Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis

A resposta é sim, existem. E não só existem os Templários integrantes da verdadeira “Ordem do Templo”, como ainda outras associações e/ou pequenos grupos de cariz mais ou menos folclórico que se dizem uns templários e outros nem isso pretendem…
Pululam por aí centenas de falsas Ordens Templárias, tentando enganar os incautos e ignorantes, pretendendo ser a continuação de Ordens do Templo, geralmente "criadas" por aldrabões sem escrúpulos que não possuem qualquer representatividade ou legitimidade.
Muitas destas falsas ordens templárias, desenvolvem-se em muitos países, quer na Europa, quer no Brasil e EUA, e desenvolvem-se à custa de legislação pouco cuidada e muitas vezes escondendo-se juridicamente através da designação de "associações sem fins lucrativos".
A figura central por trás da ressurreição da Ordem do Templo, Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani, foi o médico de Napoleão, Imperador de França, Bernard-Raymond Fabre-Palaprat, um médico francês que tomou interesse genuíno na história dos Templários. Em 1804 ele reorganizou a Ordem Templária e proclamou a si mesmo Grão-Mestre e a Ordem do Templo é oficialmente reconhecida em 1853 por Napoleão III.
Fabré-Palaprat foi um produto da era do Iluminismo com os seus ideais humanitários e humanísticos. Os conceitos de “Templário” e “Templarismo” tornaram-se para ele, um sinónimo de conduta de cavalaria de ajuda, protecção, decência e dedicação. Por estas razões, no Sec. XIX, a Ordem contava entre os seus membros, com pessoas muito proeminentes e protectores em “alto loco”. Por esse motivo, a Ordem durante o auge do período Romântico, desenvolveu e associou o nome dos Templários ao mundo místico romântico, em que as lendas do tesouro perdido dos Templários, a Arca da Aliança, o Santo Sudário, o Santo Graal e as lendas de Rooslyn desempenharam um papel particularmente importante.
Por motivos só seus, Napoleão Bonaparte aprovou esta “restauração”, tendo mesmo autorizando uma grande cerimónia em Paris, em honra de Molay e todos os outros mártires Templários. Napoleão, ao se tornar imperador, criou uma nova nobreza. Talvez tenha visto esses novos templários como servindo de contrapeso às lojas maçónicas, de quem desconfiava, devido ao seu radicalismo político. Em 1808, através do recrutamento agressivo, a nova Ordem tinha estabelecido Priorados e Comendadorias na maior parte do Grande Império, incluindo Itália e Suíça. Laços com suas origens maçónicas foram cortados, proclamando esta Ordem do Templo a sua autonomia e adesão à religião Católica Apostólica Romana.
Com a morte de Napoleão III, a Ordem perde o seu maior protector. Com o ressurgir de várias guerras e sem qualquer tentativa de coesão na Ordem Internacional do Templo, o movimento Templário desagregou-se. Nos dias de hoje, existem dezenas de grupos que transportam de alguma maneira o nome dos Templários.
Os directos descendentes dos "Templários Fabré-Palaprat" são contudo os que transportam o nome da "Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani" desde 1932.
Em 1942, após a invasão de Paris pelas tropas nazis, todo o espólio da Ordem foi transferido para Portugal e Antônio Campello Pinto de Sousa Fontes, um diplomata português, foi eleito "Regente" da OSMTH. Ele abriu Priorados em países ocidentais, permitindo que o movimento se espalhasse.
Mas mesmo este grupo foi dividido em pelo menos três facções distintas que se rivalizam.
A presente OSMTH é de longe o maior e melhor grupo Templário organizado até à data.
Mas como muitas destas pseudo Ordens se pretendem perpetuar contando com a vaidade, ignorância e boa-fé de muita gente, assim se vão mantendo e alimentando.
Por isso, repetimos, são centenas de falsas Ordens que pululam por aí, até pretendendo ser apoiadas em Casas Reais no exílio e em monarcas destituídos ou daqueles que nem sequer reinaram verdadeiramente.
Em Paris, a 23 a 25 de Novembro de 2018, estiveram presentes Delegações de 36 países do mundo e participaram da eleição do novo “Grande Mestre da Ordem dos Templários”. A eleição do Grão-Mestre estava sob OBSERVAÇÃO DO VATICANO. Presente esteve MONSENHOR GINO CIOCCO, Protonotário de Sua Santidade o Papa Francisco. Num espírito de ecumenismo, representantes da Igreja Ortodoxa, da Igreja Copta e da Igreja Evangélica estiveram também presentes. A eleição do novo Grão-Mestre recaiu no Grão-Prior de França Gerard Willery, que depois de prestar juramento foi abençoado pelo Monsenhor Gino Ciocco na presença de todos os Cavaleiros e Damas no local.
A OSMTH Portugal, não é Maçónica e sim Católica e Cristã Ecuménica e não permite a entrada de Maçons ou a pertencentes a outras seitas ou afins e não mantém contacto com estas instituições, conforme descreve os estatutos da mesma.
A Maçonaria não é aprovada pela Santa Igreja Católica, assim como outras seitas, muito pelo contrário, ela desaprova totalmente. A OSMTH é assumidamente herdeira de uma cultura Templária e Cristã quase milenar da Ordem do Templo, deve assim fazer memória aos mártires, honrar a tradição pura e cristã.
A Ordem do Templo OSMTH não convida nem recruta membros pela Internet através de Mídias Sociais. Somos uma ordem séria e não visamos lucro, não fazemos comércio com a venda de iniciações. Prezamos as tradições e o Sagrado do Templo. Para se tornar um Cavaleiro Templário da OSMTH é necessário ser convidado por um membro efectivo ou manifestar seu interesse e passar por um rigoroso processo de selecção que leva em conta a reputação ilibada do postulante.

Non nobis Domine, non nobis, sed nomini tuo da gloriam

"Preste atenção à Missa. O Senhor está presente. Não se trata apenas de uma “refeição familiar” ou uma conversa em que decidimos como vamos fazer do mundo um lugar melhor. É o limiar do Céu e o Único Sacrifício completo e final posto no momento presente, com seus benefícios aplicados às nossas necessidades. Renova tua fé assistindo à Missa. Mantém tua mente focada no mistério que está se desdobrando diante dos teus olhos. Transporta-te em mente ao Calvário e medita sobre a vítima que se oferece à Justiça Divina, pagando o preço pela tua redenção. Se soubéssemos como Deus se refere a este sacrifício, arriscaríamos nossas vidas para estar presente em uma única Missa." (São Padre Pio de Pietrelcina).Vejam o link a seguir:

fb.watch/1E3v5b9IPq/

A Ordem dos Cavaleiros Templários tornou-se, no período medieval, a mais importante Ordem de Cavalaria da história da humanidade, face aos seus feitos e conquistas.
Os Templários sempre tiveram consigo a certeza de que o que diferencia os homens é o saber, que o saber difere do conhecimento e que quando o saber está conectado aos ensinamentos do Cristo, o homem se torna melhor em todos os sentidos.
A história da humanidade foi marcada pelas cruzadas, ocasião em que os Cavaleiros Templários estiveram à frente dos campos de batalha, combatendo em favor dos cristãos que rumavam em direção à Terra Santa, onde nasceu o nosso Senhor Jesus Cristo.
Os Templários sempre tiveram como filosofia o respeito a forma do outro ver Deus, observado os princípios de respeito a lei do livre arbítrio, desta feita, muito aprenderam com judeus e muçulmanos durante aquele período.
Os aprendizados adquiridos levaram os Cavaleiros Templários errar menos e acertar mais, quer nos campos de batalha, quer na sua forma de ser e de viver, assim sendo, adquiriram durante suas batalhas inúmeras relíquias do cristianismo, que até hoje são objetos de ambição e cobiça dos homens, no entanto, o sagrado se oculta por si mesmo, mesmo que muitas vezes se encontrem diante dos olhos dos homens.
Os Cavaleiros Templários tinham a consciência de que era preciso preservar os objetos sagrados ligados ao Cristo e ao cristianismo, bem como, os locais sagrados onde se encontram muitos centros de energia telúrica, onde nos dias de hoje se cultua o Cristo e também onde se realizam muitos dos cultos marianos.
Nos inúmeros locais adquiridos pelos Templários se encontram instalados santuários e catedrais em estilo gótico, sendo que muitas delas foram por eles construídas, em toda a Europa.
O Convento de Cristo em Tomar, Portugal, guarda em sua construção, paredes, gravuras, obras de artes e importantes símbolos que marcaram e marcam a história da humanidade, sendo aquele lugar tombado como Patrimônio da Humanidade.
É possível observar que em suas obras, encontram-se as mais diversas formas e estilos que envolvem diferentes culturas, numa celebração à sabedoria Templária.
A sabedoria Templária ensina aos seus membros a importância de respeitar a tudo e a todos, pois ninguém é tão ignorante que não tenha algo para ensinar e nem tão sábio, que não tenha algo a aprender.
Nascer e renascer a cada dia conduz o homem ao caminho da sabedoria divina, pois sem renascimento, sem arrependimento e sem conversão o homem não encontra o caminho da luz, que o conecta com o sagrado que dentro de si existe.
O encontro do homem com o sagrado o afasta da mentira, da maledicência e do mal, visto que ele descobre que estas foram as armas do maligno, para levar o Cristo ao sofrimento, ao flagelo e à crucificação.
O renascimento do homem se dá em etapas, dia após dia onde gradativamente ele vai matando as suas imperfeições, nunca da noite para o dia, pois todo nascimento requer uma gestação, onde o novo ser é alimentado para que possa nascer fortalecido e pronto para a nova vida, ou seja para o despertar espiritual.
Informamos que este trabalho faz parte de uma série que vem sendo apresentado aos Cavaleiros e Damas Templários da Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolymitani - OSMTH Magnum Magisterium.
Non Nobis Domine, Non Nobis Sed Nomini Tuo da Gloriam
Não a nós Senhor, não a nós, mas a Tua glória.
Recebam o Fraternal Abraço.
S.A.E. Grão-Mestre Dom Albino Neves

José de Arimateia, assim conhecido por ser de Arimateia, cidade da Judeia, foi, segundo os Evangelhos canônicos, um homem rico, senador e membro do Sinédrio, o colégio dos mais altos magistrados do povo judeu e que formava a suprema magistratura judaica. A Bíblia relata que ele era discípulo de Cristo, mesmo que secretamente (João 19:38). Segundo os Evangelhos, José de Arimateia, juntamente com Nicodemos, providenciou a retirada do corpo de Cristo da cruz após solicitação feita a Pôncio Pilatos. Era o dono do sepulcro onde Jesus Cristo, seu amigo, foi embalsamado, numa esplanada a cerca de 30 metros do local da crucificação e de onde ressuscitou três dias depois da morte. Após a retirada do corpo de Jesus, foi preso por seguir a doutrina dele; ficou muitos anos preso. Caifás queria que ele ficasse preso até morrer, mas como José era muito inteligente para negócios lucrativos, o governador depois de Pôncio Pilatos, conversou com os membros do Sinédrio e convenceu-os a soltá-lo esperando pelos lucros que ele traria. Atribui-se também a José o lençol de linho em que Jesus foi envolvido, conhecido como Santo Sudário. José de Arimatéia e Venerado pela Igreja Católica; Igreja Ortodoxa; Comunhão Anglicana e Igreja Luterana.