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Plenário - Comunicação informal
- Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
- Autor do Tópico
- Visitante
Em relação à proposta do Sig. di Karmann-Kellendorf, louvo a iniciativa, porém deverei discordar.
A primeira razão disso é cultural. Desde a unificação macronacional a Itália é um país unitário, ou melhor ainda, de um Estado Constitucionalmente Descentralizado, valendo-me da lição do Prof. Ferreira Filho. A diferença crucial consiste na ausência da manifestação do Poder Constituinte nos entes descentralizados, ou seja, não possuem Constituições como os Estados Brasileiros, possuindo muito mais função administrativa.
A segunda já relaciona-se à realidade micronacional. Sim, estamos em plena Assembléia Constituinte, e como alguns sabem, somos uma excessão em termos qualitativos e de atividade ao resto do micronacionalismo lusófono, que assiste passiva e diariamente ao fechamento de diversas micronações. A questão é, se o fim do Estado, segundo a encílica Pacem in Terris de SS o Papa João XXIII,é o bem comum. Ora, este bem comum está em muito ligado à fatores que importam ao físico do homem e ao econômico, sendo que esta primeira faceta não corresponde ao que trabalhamos no micronacionalismo. Seria inútil tratarmos de políticas contra a fome ou contra enfermidades, reservadas ao Estado Macronacional. Portanto, sendo já a matéria que pode ser tratada em um Estado micronacional limitada, me parece mais razoável que seja tratada em apenas um foco central de Poder, válido para todo o país.
Por fim em relação aos polos culturais que citou o amigo Conde, não creio que a mera transformação na estrutura política da Itália auxiliaria em sua divulgação. No entanto a criação por nós cidadãos de sites relacionados, ou até mesmo de exposições no portal, sem dúvida ajudariam.
Sem mais pelo momento,
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- Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
- Visitante
Compreendo que se leve em consideração a realidade macronacional, mas , no entanto, levando em consideração a conjuntura atual ,creio, que seria muito proveitoso a criação de uma federação, onde teriam-se
diversos "paises" subordinados a figura do Rei e ao poder de Roma. Sendo assim possuiríamos dentro de nosso reino um grande
"laboratorio" de idéias, onde poderiamos usar as melhores idéias de cada região para formarmos uma politica italiana forte e bem pensada, aproveitando assim o melhor de cada cidadão. Afinal um Estado não é construido apenas de instituições e burocracia mas também de idéias.
Att,
Gabriel K v. Karmann
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- Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
- Autor do Tópico
- Visitante
Como dito anteriormente, além da questao macronacional, há a questão da limitação da matéria de discussão. V. Sª. assim como eu, tem uma considerada experiência neste hobbye viu que mais dia pós dia a matéria de discussão pode acabar, motivos:
1 - A própria limitação do Estado Micronacional;
2 - A falta de disputa pelo poder;
3 - A inflação de títulos, privativa das micromonarquias até o momento.
Me reservo a não fundamentar o item 1, explicado em tópico anteior. O ítem 2 por sua vez, consiste da disparidade entre o número de cidadãos e o número de instituições governamentais. V. Sª. critica a burocracia, por um acaso em um Estado federal a burocracia tenderia a diminuir? De certo que não. Dois ou mais Executivos, Legislativos, Judiciários. E o pior, para uma sociedade que não demanda isso.
A disputa, além de tudo, diminuiria, visto que haveriam cargos vagos, se não no país, em algum Estado. E bem ou mal, não temos um número de cidadãos suficiente para tornar os cargos regionais cobiçados também. Isso inclusive enfraqueceria a formulação e divulgação de novas idéias, que poderiam ser tomadas apenas no âmbito do Estado. Além do mais, já foi consagrada na última votação a iniciativa popular na formulação de leis, o que garante que as idéias que brotassem para o país fossem definitivamente apreciadas pelo Senado Real.
O ítem 3 é de vital importância para a manutenção de uma Micromonjarquia, no entanto não vem a tona.
Cordialmente,
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- Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
- Visitante
Quando a burocracia, não acho ruim, creio que tenha interpretado errado minha frase. A inflação de títulos não entendi o motivo, não é nescessario um príncipe para cada região, elas seriam governadas por representantes escolhidos através do voto direto, ou das câmaras, do jeito em que a constituição da região definir, e isso nos leva aquestão dos cargos, levando em consideração o Governador, Senado e Câmara (por volta de 6 pessoas) mais 2 secretários , não creio que haja tanto excesso de vagas. Acho que seria muito proveitoso para a Itália fazer pelo menos 2 regiões assim que se chegue a um número que todos concordem ser apropriado.
Att,
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- luizandrejunior (luizandrejunior)
- Visitante
Mas no todo não deixa de ser uma boa idéia, só que pra um cenário mais propício.
Att,
Ps: Desculpem minha ausência, mas esses tempos estou atolado no trabalho.
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