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Plenário - Comunicação informal

  • Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
  • Avatar de Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) Autor do Tópico
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25 Jul 2009 05:28 #1767 por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
Respondido por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) no tópico Plenário - Comunicação informal
Primeiramente, é muito bom vê-lo de volta à ativa Ayala, a Itália espera muito com sua experiência nessa reta final de Constituinte.

Em relação à proposta do Sig. di Karmann-Kellendorf, louvo a iniciativa, porém deverei discordar.

A primeira razão disso é cultural. Desde a unificação macronacional a Itália é um país unitário, ou melhor ainda, de um Estado Constitucionalmente Descentralizado, valendo-me da lição do Prof. Ferreira Filho. A diferença crucial consiste na ausência da manifestação do Poder Constituinte nos entes descentralizados, ou seja, não possuem Constituições como os Estados Brasileiros, possuindo muito mais função administrativa.

A segunda já relaciona-se à realidade micronacional. Sim, estamos em plena Assembléia Constituinte, e como alguns sabem, somos uma excessão em termos qualitativos e de atividade ao resto do micronacionalismo lusófono, que assiste passiva e diariamente ao fechamento de diversas micronações. A questão é, se o fim do Estado, segundo a encílica Pacem in Terris de SS o Papa João XXIII,é o bem comum. Ora, este bem comum está em muito ligado à fatores que importam ao físico do homem e ao econômico, sendo que esta primeira faceta não corresponde ao que trabalhamos no micronacionalismo. Seria inútil tratarmos de políticas contra a fome ou contra enfermidades, reservadas ao Estado Macronacional. Portanto, sendo já a matéria que pode ser tratada em um Estado micronacional limitada, me parece mais razoável que seja tratada em apenas um foco central de Poder, válido para todo o país.

Por fim em relação aos polos culturais que citou o amigo Conde, não creio que a mera transformação na estrutura política da Itália auxiliaria em sua divulgação. No entanto a criação por nós cidadãos de sites relacionados, ou até mesmo de exposições no portal, sem dúvida ajudariam.

Sem mais pelo momento,

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  • Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
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25 Jul 2009 06:02 #1768 por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
Respondido por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa) no tópico Plenário - Comunicação informal
Barone di Lagonegro

Compreendo que se leve em consideração a realidade macronacional, mas , no entanto, levando em consideração a conjuntura atual ,creio, que seria muito proveitoso a criação de uma federação, onde teriam-se
diversos "paises" subordinados a figura do Rei e ao poder de Roma. Sendo assim possuiríamos dentro de nosso reino um grande
"laboratorio" de idéias, onde poderiamos usar as melhores idéias de cada região para formarmos uma politica italiana forte e bem pensada, aproveitando assim o melhor de cada cidadão. Afinal um Estado não é construido apenas de instituições e burocracia mas também de idéias.


Att,

Gabriel K v. Karmann

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  • Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
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25 Jul 2009 06:30 - 25 Jul 2009 06:35 #1769 por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
Respondido por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) no tópico Plenário - Comunicação informal
Sig di Karmann-Kellendorf,

Como dito anteriormente, além da questao macronacional, há a questão da limitação da matéria de discussão. V. Sª. assim como eu, tem uma considerada experiência neste hobbye viu que mais dia pós dia a matéria de discussão pode acabar, motivos:

1 - A própria limitação do Estado Micronacional;
2 - A falta de disputa pelo poder;
3 - A inflação de títulos, privativa das micromonarquias até o momento.

Me reservo a não fundamentar o item 1, explicado em tópico anteior. O ítem 2 por sua vez, consiste da disparidade entre o número de cidadãos e o número de instituições governamentais. V. Sª. critica a burocracia, por um acaso em um Estado federal a burocracia tenderia a diminuir? De certo que não. Dois ou mais Executivos, Legislativos, Judiciários. E o pior, para uma sociedade que não demanda isso.

A disputa, além de tudo, diminuiria, visto que haveriam cargos vagos, se não no país, em algum Estado. E bem ou mal, não temos um número de cidadãos suficiente para tornar os cargos regionais cobiçados também. Isso inclusive enfraqueceria a formulação e divulgação de novas idéias, que poderiam ser tomadas apenas no âmbito do Estado. Além do mais, já foi consagrada na última votação a iniciativa popular na formulação de leis, o que garante que as idéias que brotassem para o país fossem definitivamente apreciadas pelo Senado Real.

O ítem 3 é de vital importância para a manutenção de uma Micromonjarquia, no entanto não vem a tona.

Cordialmente,
Last edit: 25 Jul 2009 06:35 by Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa).

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25 Jul 2009 20:02 #1770 por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
Respondido por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa) no tópico Plenário - Comunicação informal
Barone di Lagonegro,


Quando a burocracia, não acho ruim, creio que tenha interpretado errado minha frase. A inflação de títulos não entendi o motivo, não é nescessario um príncipe para cada região, elas seriam governadas por representantes escolhidos através do voto direto, ou das câmaras, do jeito em que a constituição da região definir, e isso nos leva aquestão dos cargos, levando em consideração o Governador, Senado e Câmara (por volta de 6 pessoas) mais 2 secretários , não creio que haja tanto excesso de vagas. Acho que seria muito proveitoso para a Itália fazer pelo menos 2 regiões assim que se chegue a um número que todos concordem ser apropriado.

Att,

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26 Jul 2009 21:46 #1780 por luizandrejunior (luizandrejunior)
Respondido por luizandrejunior (luizandrejunior) no tópico Plenário - Comunicação informal
É uma idéia muito interessante, mas pela realidade micronacional pode ser ruim, até porque quando chegar a hora de ocupar os cargos de ministros, senadores e outros, vamos ver que vai acabar faltando gente pra tanto cargo, assim como para possiveis governantes de "entes federativos".
Mas no todo não deixa de ser uma boa idéia, só que pra um cenário mais propício.

Att,


Ps: Desculpem minha ausência, mas esses tempos estou atolado no trabalho.

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