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Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis

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24 Out 2020 14:46 - 24 Out 2020 14:49 #43904 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis foi criado por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)



Vamos instalar na Comuna de Rabat uma Casa Templaria da Ordem Templários - Sumpreus Ordo Templi Internationalis. É uma organização constituída como uma associação templária, caritativa, filantrópica e sem fins lucrativos, formada por Cavaleiros e Damas que professam a fé Católica com o objetivo de congregar o amor de Jesus Cristo, servir à Igreja, a sociedade e preservar a tradição da Ordem do Templo.Como postulando da Ordem Templaria da Comendadoria no Brasil, com sedes no Espirito Santo e Rio de Janeiro, sinto-me na obrigação de representa-la aqui na micronação do Reino da Italia.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
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Last edit: 24 Out 2020 14:49 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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25 Out 2020 11:37 #43909 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis
SOTI

Dia 13 de outubro de 1307, um dia que ficou tristemente marcado na história da Ordem do Templo e da Igreja Católica.
Há Exatamente 713 anos atrás todos os membros da Ordem dos Templários foram perseguidos injustamente, vítimas de falsas acusações do Rei Felipe IV e torturados pela Santa Inquisição Católica Medieval. A ordem foi suprimida injustamente pela ganância dos homens e do clero da Idade Média. Porém hoje nós Templários atuais que buscamos preservar e vivenciar as tradições da antiga e primitiva Ordem do Templo fazemos memória a todos os nossos Irmãos do passado mártires, que mesmos torturados, se mantiveram firmes na fé em Cristo. Assim nós como verdadeiros Soldados de Cristo acolhendo sempre seus ensinamentos de amor, mesmos traídos no passado, mantemos nossos corações imersos no amor de Jesus mantendo-nos puros de todo o ódio e rancor, perdoamos todos os erros cometidos no passado e continuamos fiéis à Igreja e a Jesus Cristo. Somos Soldados de Cristo, logo somos Soldados do Amor.

Fr+++ Luiz H. T. Chaves
Grão-Mestre do Templo




S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
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Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
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26 Out 2020 22:34 #43919 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis

HISTORIA DA ORDEM DOS TEMPLÁRIOS


Conta-se a história que a chamada Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão que em Latim era nomeada Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominic, foi fundada por um cavaleiro sobrevivente das cruzadas chamado Hughes de Payens (Hugo de Paiens) e mais oitos ou nove cavaleiros em Jerusalém, por volta de 1118, logo após os cristãos terem tomado a "Terra Santa" dos Muçulmanos na primeira cruzada. Tendo o apoio do Rei Balduíno II de Jerusalém, os nobres franceses Hugues de Payens e Geoffroi de Saint-Omer teriam recebido do rei o monte do templo, o local onde diziam ter as ruínas do antigo Templo de Salomão para se alojarem e instituírem sua ordem, ali seria a primeira sede da Ordem e de onde proveriam todos os mistérios que cercam esta lendária organização.

Os Pobres Cavaleiros de Cristo passaram a residir no monte do Templo, no local do antigo templo de Salomão, ficaram assim conhecidos como "Templários", ficaram durante quase dez anos, até que o Papa Inocêncio II, em 1128 e por intercessão de Bernardo de Clairvaux (São Bernardo) que escreveu a regra da Ordem do Templo, aprovou a Ordem e a colocou diretamente sob a autoridade do Vaticano. Os nove Cavaleiros que iniciaram a ordem juraram, na Igreja do Santo Sepulcro (o templo dos cristãos), viver em perpétua pobreza e defender os peregrinos que vinham à Terra Santa. Era um voto de pobreza e de obediência aos ensinamentos de Jesus e seus discípulos.

Fora das muralhas de Jerusalém, a Palestina era considerada terra de ninguém sendo muito perigoso viajar devido a constantes ataques de ladrões e saqueadores. Reza a lenda que o principal motivo da criação desta nova ordem de cavaleiros se dava pela necessidade de proteger os cristãos que peregrinassem até a Terra Santa, o objetivo seria assegurá-los do perigo, nascia a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, renomeada, em 1119, como Ordem dos pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, conhecida depois somente como Ordem dos Templários, que ainda tinham o objetivo de guardar o Santo Sepulcro e defender Jerusalém dos infiéis.

Sendo estes os objetivos da fundação da Ordem ou não, seguiremos com a história. Os cavaleiros como vimos então passaram a ocupar parte do palácio real em Jerusalém, erguido sobre o antigo Templo de Salomão. Muitas histórias e lendas se desenvolveram justamente por causa desta moradia, por este estabelecimento ser o quartel-general da ordem. O rei Salomão como relatado no Antigo Testamento foi considerado por muitos estudiosos o homem mais sábio que já contava a história e com isso ele era cercado de mistérios, acredita-se que os Templários descobriram muitas coisas relacionadas ao antigo Rei Salomão, seus conhecimentos e até relíquias do Antigo Testamento como a Arca da Aliança. Especulam-se ainda que os mesmos tivessem descoberto túneis secretos que os levaram a grandes tesouros, tais como uma biblioteca repleta de segredos de uma antiga ordem iniciática da qual o rei Salomão era membro, além de diversos conhecimentos ligados à ciência.

O que mais se especulou seria a grande descoberta do Santo Graal em uma das escavações das antigas ruínas do templo. O Santo Graal seria o Cálice que Jesus Cristo usou na última ceia com os apóstolos e que, com o mesmo, José de Arimatéia e Nicodemos teriam recolhido o Sangue de Cristo na Cruz para se concretizar a nova e eterna aliança. Essa relíquia virou um mito durante a idade média e muitos pesquisadores dedicaram a suas vidas a procurarem este artefato. Nos capítulos posteriores discorreremos sobre os mistérios que envolvem esta Ordem e o Graal.


O início da ordem foi muito controverso para as pessoas, pois ninguém estava acostumado com a ideia de monges montados em cavalos, padres com votos de pobreza, castidade e obediência que pegavam em espadas para lutarem. Estes cavaleiros ganharam tanto respeito e fama que Bernardo de Clairvaux (homem que depois se tornara Santo da Igreja Católica) certa vez escreveu o seguinte sobre os Templários: "Um Templário é um cavaleiro invencível, ele é guardado por todos os lados, pois sua alma é protegida pela armadura da fé assim como seu corpo é protegido pela armadura de aço, portanto ele é duplamente blindado não devendo temer nem a demônios nem a homens". Eram considerados uma grande força militar e força espiritual que ninguém poderia vencer, eram tidos como soldados de Deus.

Em 1129 os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão começaram uma das mais bem sucedidas campanhas de recrutamento e arrecadação de fundos da história. Eles procuraram famílias nobres de toda a Europa, pediram doações em dinheiro, terras, homens para ingressar na ordem, nesta altura esta já somava 30 anos de existência, mas ainda parecia ser politicamente instável. O rei de Aragão deixou em seu testamento na década de 1130 boa parte de seus bens em testamento para a ordem do que hoje é a Espanha. Com o crescimento em estrutura desta e de sua importância, chegou ao ponto de que uma pessoa para ser nomeado um Cavaleiro Templário teria que ser um membro da nobreza de ascendência legítima e doar todos os seus bens para a mesma. Muitos jovens nobres ingressavam na Ordem pelo ideal romântico que ela representava, pois o cavaleiro era visto pela sociedade como defensor do que era sagrado contra os chamados "infiéis", aqueles que não eram cristãos. Esse é um dos motivos dos Templários terem recebido grandes doações em dinheiro e propriedades, transformando-se numa das instituições medievais mais ricas e poderosas do mundo.

Em 1139 o Papa Inocêncio Segundo, publicou uma declaração chamada de "Bula Papal" que honrava os Templários com privilégios nunca vistos antes para nenhuma instituição, a Igreja isentou a ordem de impostos e lhes deu grandes poderes jamais vistos na época, eram totalmente independentes e autônomos.

Havia muitas divergências entre a posição da Igreja e das demais instituições, os Templários eram um caso a parte. Na época, várias organizações católicas congregavam devotos sob regimento próprio. A dos Templários, entretanto, era diferente: seus membros eram monges guerreiros. As normas da Ordem eram totalmente secretas e só conhecidas, na totalidade, pelo comandante chefe que era o Grão Mestre e pelo Papa.

Desde o início, os Templários foram desobrigados de obedecer aos reis. Podiam, assim, ter interesses próprios. Ao entrar na companhia, o novato conhecia só uma parte das regras que a guiavam e, na medida em que era promovido, tinha acesso a mais conhecimentos, reservados aos graus hierárquicos superiores. Foi essa estrutura que permitiu, mais tarde, à Ordem de Cristo manter secreto os conhecimentos de navegação no Atlântico.

Considerada desde o início uma ordem sagrada, chamada até de "O Exercito pessoal de Deus" a Ordem do Templo de Salomão foi uma ordem de cavalaria quase mítica, e onde se crê que se encontram conservados alguns dos maiores segredos da humanidade, desde o Santo Graal, as relíquias de Jesus Cristo, aos ossos de Maria Madalena, a segredos sobre a imortalidade, à Arca da Aliança, já um pouco de tudo se afirmou sobre os tesouros secretos que se encontravam em posse da Ordem dos Templários. Todas as lendas apontam contudo num sentido: os Templários tiveram acesso a algum poderoso segredo esotérico que se encontrava enterrado nas ruínas do Templo de Salomão, ou outros lugares de Jerusalém.

Há estudiosos que afirmam que a missão secreta dos Templários era a de cumprir a necessidade que havia de se formar uma organização forte e poderosa, para que pudessem cumprir seu real objetivo, que era a formação de um mundo sob os mais puros ensinamentos do Cristo Redentor. Uma união fraternal entre todos os povos, a união entre Cristãos, Islamitas e o Judaísmo, formar um reinado ecumênico de paz e justiça.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
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30 Out 2020 18:59 #43950 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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São Bernardo de Claraval - Criador das Regras Monásticas da Ordem dos Templários

Bernardo de Claraval, após receber e ler a carta do Rei Balduíno II, entusiasma-se muito com a idéia desta nova Ordem, já que seus princípios satisfaziam suas próprias idéias, ele acaba se tornando o principal velador do Templo. Apesar de os Templários naquela época já possuírem uma regra a seguir, regra essa que era a mesma de Santo Agostinho, São Bernardo considera que seus protegidos deveriam ter algo mais original e único, próprio desta nova Ordem. A princípio, conseguiu que Hugues e seus quatro cavaleiros que o acompanhava, obtivessem uma acolhida positiva por parte do Papa Honório II, ao qual aguardavam ansiosamente para visitar. Então, Bernardo faz uma proposta em 1128 para que se celebre o concílio de Troyes, com a presença de vários membros importantes da igreja, tudo isso sob os olhos do representante papal Cardeal Mateo de Albano.Neste concílio, o abade Bernardo de Claraval expôs os princípios e primeiros serviços da nova Ordem, mesmo surgindo alguns questionamentos, Bernardo conseguia responder a todas as questões sabiamente, prudentemente e sem dificuldades. Após várias semanas de interrogatórios, o Concílio de Troyes finalmente aprova a Ordem do Templo com grande entusiasmo, definindo assim que Bernardo de Claraval deveria redigir uma regra original aos Templários.Bernardo então faz com que os monjes-cavaleiros, se adaptem a regra do Cister, fazendo com que pronunciem os votos de pobreza, castidade, obediência e por último, um voto de contribuir para a preservação da Terra santa, objetivo pelo qual, dariam sua vida em prol.Em 1128, o abade redigiu a regra da nova Ordem, e a pedido de Hugues, também escreve um sermão exortatório "De laudae novae militiae ad Milites Templi", que na presente obra, São Bernardo dá a conhecer suas idéias pessoais sobre a vida do Templo.Após se tornar um dos homens mais importantes da Europa por seus grandes feitos, sermões, auxílios e propagação da palavra de Deus, São Bernardo de Claraval vem a falecer aos 20 de agosto do ano de 1153 aos 63 anos.São Bernardo de Claraval, eterno valedor e protetor da Ordem do Templo.

São Bernardo de Claraval (Bernard de Clairvaux), grande valedor e protetor da Ordem do Templo, desempenhou um papel muito importante para os "Pobres Cavaleiros de Cristo". Tudo começa com a ida do Grão-Mestre Hugues de Payns a Roma, com o objetivo de obter uma aprovação por parte da igreja para que a Ordem do Templo se convertesse em uma Ordem militar de pleno direito. Ao obter a aprovação do Patriarca de Jerusalém, o rei Balduíno II redigiu uma carta ao abade de Claraval, pedindo apoio ao primeiro Mestre da Ordem. Após obter este auxílio, Hugues prepara a tão esperada viagem a terra pontifícia.




Bernardo de Claraval, após receber e ler a carta do Rei Balduíno II, entusiasma-se muito com a idéia desta nova Ordem, já que seus princípios satisfaziam suas próprias idéias, ele acaba se tornando o principal valedor do Templo. Apesar de os Templários naquela época já possuírem uma regra a seguir, regra essa que era a mesma de Santo Agostinho, São Bernardo considera que seus protegidos deveriam ter algo mais original e único, próprio desta nova Ordem. A princípio, conseguiu que Hugues e seus quatro cavaleiros que o acompanhava, obtivessem uma acolhida positiva por parte do Papa Honório II, ao qual aguardavam ansiosamente para visitar. Então, Bernardo faz uma proposta em 1128 para que se celebre o concílio de Troyes, com a presença de vários membros importantes da igreja, tudo isso sob os olhos do representante papal Cardeal Mateo de Albano.Neste concílio, o abade Bernardo de Claraval expôs os princípios e primeiros serviços da nova Ordem, mesmo surgindo alguns questionamentos, Bernardo conseguia responder a todas as questões sabiamente, prudentemente e sem dificuldades. Após várias semanas de interrogatórios, o Concílio de Troyes finalmente aprova a Ordem do Templo com grande entusiasmo, definindo assim que Bernardo de Claraval deveria redigir uma regra original aos Templários.Bernardo então faz com que os monjes-cavaleiros, se adaptem a regra do Cister, fazendo com que pronunciem os votos de pobreza, castidade, obediência e por último, um voto de contribuir para a preservação da Terra santa, objetivo pelo qual, dariam sua vida em prol.Em 1128, o abade redigiu a regra da nova Ordem, e a pedido de Hugues, também escreve um sermão exortatório "De laudae novae militiae ad Milites Templi", que na presente obra, São Bernardo dá a conhecer suas idéias pessoais sobre a vida do Templo.Após se tornar um dos homens mais importantes da Europa por seus grandes feitos, sermões, auxílios e propagação da palavra de Deus, São Bernardo de Claraval vem a falecer aos 20 de agosto do ano de 1153 aos 63 anos.São Bernardo de Claraval, eterno valedor e protetor da Ordem do Templo.



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01 Nov 2020 12:17 #43956 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A SIMBOLOGIA DO CÁLICE NA SANTA MISSA



A Missa é a atualização do sacrifício de Cristo e cada detalhe tem simbologias profundas. Esses detalhes ajudam o sacerdote e os fiéis a lembrarem da Paixão, Morte e Ressureição de Jesus Cristo.
O cálice, em especial, faz memória ao sangue do Senhor que foi derramado por nós. Preste atenção nestes simbolismos em cada Celebração e verá como eles trazem grandes frutos para a vida espiritual:
> Cálice: sepulcro onde o corpo e sangue de Cristo é colocado após a morte. Deve ser sempre feito de metais preciosos que não absorvam líquido e preservem o Banquete Sagrado por completo, com a devida dignidade.
> Corporal: simboliza o Santo Sudário, que envolve o Corpo de Jesus.
> Patena: protege a Eucaristia e simboliza a pedra que estava na porta do Santo Sepulcro.
> Pala: cobre a patena e o cálice, conectando-se com o pequeno pano que cobriu a face de Jesus no túmulo.
>Véu ou sanguíneo: relembra o véu do templo que se rasgou quando Jesus foi morto na cruz.
Fonte: Minha Biblioteca Católica



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