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Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis

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31 Jul 2021 19:23 #45802 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
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14 Ago 2021 13:40 #45892 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Ordem do Templo - Supremus Ordo Templi Internationalis
A MALDIÇÃO DA SEXTA-FEIRA 13 E O FIM DOS TEMPLÁRIOS
A HISTÓRIA:
Alguns anos depois do fim da 1° cruzada (1096-1099), com iniciativa de um cavalheiro francês da região de Champanha, Hugues de Payens foi fundada em 1119 uma milícia militar chamada:
“OS POBRES CAVALEIROS DE CRISTO”:
Composta por nobres, e voluntários católicos com a missão de proteger os peregrinos do ocidente, que iam ou que voltavam de Jerusalém, em visita aos locais sagrados por onde Jesus Cristo passou, e principalmente o Santo Sepulcro.
Graças a inúmeras vitórias de Hugues de Payens e seu exército cada vez mais numeroso, a milícia se tornou uma ordem militar e religiosa, chamada “Ordem dos Templários” ou “Ordem do Templo” ou “Cavaleiros do Templo de Salomão” ou “Cavaleiros da Santa Cidade” ou simplesmente “Templários”.
OS TEMPLÁRIOS:
Oficializada em 1129, pelo Papa Honório II (1124-1130), no Concílio de Troyes (França), determinava que os Templários tinham total independência moral e financeira em relação aos reis do Ocidente, e que tinham como principal objetivo a expulsão total dos invasores muçulmanos da terras Santa, e a proteção da cristandade no Oriente.
REGRAS A SEGUIR:
A Igreja considerava que fazer uma guerra por motivos materiais era ilícito, mas fazer a guerra para gloria e salvação de Cristo era justo.
Portanto foram criadas regras a serem seguidas aos Monges Guerreiros os Templários, defensores dos valores espirituais, morais e éticos da igreja católica, e de Deus.
A 1° estava baseada no conjunto de regras redigidas por São Bento, fundador da ordem dos Beneditinos, em 529, como:
Castidade, pobreza e obediência a igreja católica Romana do Ocidente e Oriente.
A 2° regra determinava que todo o homem, nobre ou não, rico ou pobre, que participasse a pelo menos uma cruzada em sua vida estaria livre de todos os pecados cometido na terra, e puro para entrar no reino do Senhor.
A 3° regra era lutar até a morte em nome de Jesus, para encontrar as riquezas de Deus, no céu.
DERROTAS E RIQUEZAS DOS TEMPLÁRIOS, NA TERRA.:
Os Templários, depois de serem expulsos da palestina pelos inimigos muçulmanos 200 anos mais tarde, estabeleceram-se em países da Europa, liderados por uma organização bem articulada de Mestres e Grandes Mestres.
Ricos e poderosos se transformaram-se em uma das principais instituições financeiras do ocidente, uma espécie de banqueiros de Deus.
Emprestaram muito dinheiro a vários monarcas como aos reis; da Espanha, Jaime I de Aragão (1213-1276); da Inglaterra, Henrique III (1216-1272); e principalmente ao rei da França, Filipe IV, o belo, (1285-1314). Também conhecido como o “cruel”.
UM PAPA DURO DE ENGOLIR:
Em 1297, o rei Filipe IV, com uma dívida colossal com os Templários, teve pedir ajuda ao Papa Bonifácio VIII (1294-1303), para que negociasse com os líderes da Ordem, pela isenção parcial da dívida ou mesmo da sua totalidade.
Como Papa nem tomou conhecimento, Filipe IV começou uma campanha difamatória pesada contra ele, ao ponto de enviar um pequeno exército para capturá-lo, em Roma.
O rei exigia sua imediata renúncia, pois considerava que seu poder temporal que recebeu diretamente de Deus, no dia da sua coroação era superior ao poder espiritual da Igreja e seu pequeno representante na terra, o Papa.
Bonifácio VIII, que pensava exatamente o contrário, sabendo disso, fugiu de Roma.
PUNIÇÃO PAPAL:
Encontrado em Anagni (Itália) foi espancado e torturado. Somente sobreviveu graças a população local que o liberou dos seus agressores.
Mas em 1303, Bonifácio VIII, um mês depois da agressão, e ter excomungado o rei Filipe IV e seu principal ministro, chefe da guarda real, Guilherme de Nogaret, acabou morrendo devido aos ferimentos sofridos.
NOVO PAPA E DÍVIDAS PERDOADAS:
Um novo papa foi eleito, o italiano Bento XI (1303-1304), mas como também não colaborou com a política de Filipe IV, foi encontrado morto (provavelmente envenenado) oito meses depois de ter sido eleito.
Em 1305, Filipe IV, consegue finalmente indicar e forçar a eleição de um Papa francês, Clemente V (1305-1314), e mudar a residência papal, do Vaticano (Roma), para Avinhão (“Avignon”).
PODENDO AGORA CONTROLAR a IGREJA CONFORME SUAS INTENÇÕES:
O rei ainda muito endividado e interessado em recuperar para suas próprias finalidades, as riquezas dos Templários, como: moedas, pedras preciosos, jóias, propriedades, terras, (por exemplo, a região do Marais, em Paris) buscava por todos os meios uma forma de atacá-los.
Com ajuda do Papa Clemente V tentou ser introduzido na Ordem dos Templários, pleiteando ser escolhido como Grande-Mestre, a título honorário, e na esperança de manipulá-los pelo interior.
Mas foi categoricamente recusado por Jacques de Molay, o verdadeiro Grande-Mestre do Ocidente, que sabia das más intenções e principalmente o desejo de não pagar a enorme dívida que possuía com a Ordem.
UMA PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL:
Desde então servindo do Papa como uma fiel amigo, Filipe IV começa sua rede de intrigas pela França.
Mandou subornar e liberar de uma prisão um renegado Templário, Esquieu de Floyran, com o intuito que ele divulgasse pela população, mentiras, heresias e falsos testemunhos a respeito da Ordem do Templários, e seus seguidores.
Filipe IV organizou minuciosamente seu plano, após inventariar todos os bens, tesouros, propriedades, e os principais nomes franceses, envolvidos na Ordem, mandou que seu ministro, e homem de confiança, Guillaume de Nogaret prendesse todos.
Foi a maior operação de polícia nunca antes organizada no país, milhares de Templários foram presos por todas as partes da França.
SEXTA-FEIRA 13 O FIM ORDEM DOS TEMPLÁRIOS:
Este dia, 13 de outubro de 1307, sexta-feira, ficou marcado na história como um dia amaldiçoado pelos seguidores da Ordem.
Em Paris, dos 140 presos pessoalmente por Guillaume de Nogaret, 134 confessaram (sobre tortura) que renegavam Cristo, que praticavam rituais de magia negra em reuniões noturnas e secretas, que recusavam o sacramento, que praticavam idolatria, sodomia, rituais obscenos…
MUITOS OUTRAS PRISÕES SE SEGUIRAM POR TODA FRANÇA:
A maiorias dos presos quando na presença das autoridades do rei confessavam crimes inventados, mas na presença dos enviados do Papa se retratavam, pois acreditavam que somente Clemente V poderiam pleitear inocência e defendê-los do mal, já que ainda faziam parte de uma Ordem Eclesiástica protegida e financiada pelo Papa, chefe supremo deles, na terra.
Mas enganaram-se pois o Papa deixou-os abandonados em suas prisões.
O PROCESSO DE JACQUES DE MOLAY.
O processo do julgamento para a condenação do Grã-Mestre, Jacques de Molay e companheiros seguiu conforme as diretrizes ordenadas pelo rei Filipe IV, e não pelo Papa como deveria ter sido.
Todos sabiam dos interesses que o rei tinha em recuperar os tesouros deixados pela Ordem e liquidação das dívidas.
Apesar de Filipe IV, até ter conseguido recuperar muitas terras e propriedades por toda França, o cruel rei, e nada belo pelo que ordenou fazer, nunca encontrou nenhum “SONHADO TESOURO” nas sedes do Templários.
Irritado e decepcionado pela pouca das riquezas encontradas pressionou o Papa que ordenasse a abolição total da Ordem na França.
QUE ACABOU ACONTECENDO, EM 22 de MARÇO de 1312.
Em 18 de março de 1314, Jacques de Molay e seu companheiro Geoffroy de Charnay foram queimados vivos na ilha dos Judeus (l’Île aux Juifs), ligada posteriormente a atual ilha “de La Cité”, e onde se encontra a praça “Square Vert-Galant”, junto a Ponte Neuf, Paris.
A MALDIÇÃO DE JACQUES DE MOLAY:
Conta a legenda que Jacques de Molay um pouco antes de morrer na fogueira olhou fixamente para o Papa Clemente V, e ao rei Filipe IV dizendo a seguinte frase:
Papa Clemente! Rei Filipe! Antes de um ano, e os cito a comparecerem ao tribunal de Deus para receber seus justos castigos! Malditos! Malditos! Todos malditos até a decima-terceira geração de suas raças!
TRADUÇÃO DO LIVRO “OS REIS MALDITOS ”, DE MAURICE DRUON:
Maldição ou não, o Papa Clemente V acabou morto por asfixia em abril 1314, e o rei Filipe IV, em novembro do mesmo ano, de um AVC numa caçada.
Os três filhos: Luís X (1314-1316), Filipe V (1316-1322), Carlos IV (1322-1328), e o neto João I, (1316), morreram num período de 12 anos, sem deixarem descentes ao trono.
FIM DA MALDIÇÃO DE JACQUES DE MOLAY:
Fim da dinastia Capetiana, início da dinastia Capetiana-Valois.





S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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28 Set 2021 02:46 #46047 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Casa do Templo de Beaune (Commandery Beaune)
Beaune, Côte-d ' Or, França. Onde Jaques de Molay, o último Grande Mestre dos Cavaleiros Templários, se juntou à Ordem.
+ fotografia de Jacques de Molay a juntar-se à Ordem em 1265 no Comando Beaune, por Marius Granet 1777-1849.




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18 Out 2021 14:18 #46112 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Este post é dedicado ao brasão da nossa associação de fiéis católicos ′′ Os pobres companheiros de Cristo e do templo de Salomão ′′ a origem destes monges data das primeiras décadas de 1100. Sua missão começou por garantir a segurança dos peregrinos que visitavam A terra santa após a primeira cruzada de 1096. A ordem foi reconhecida em 29 de março de 1139 por Inocêncio II e foi suspensa entre 1312 e 1314 por Clemente V, logo depois os dignitários foram reabilitados (pergaminho de quinão - Barbara Frale. Falando da Ordem do Templo, além do fundador, o cavaleiro francês Hugues de Payns, outro personagem determinante para sua história foi certamente São Bernardo da Chiaravalle. Com efeito, se o primeiro teve a ideia de uma fraternidade laica, que unisse o espírito guerreiro à alma religiosa, o santo cluniacense deve ser reconhecido o mérito de ter canalizado este ardor militar nas taxas oficiais de Santa Igreja Romana.
Além de ser o inspirador da regra, Bernardo foi principalmente o autor do Liber em Milites Temple de Laude Novae Militiae, breve texto escrito por volta de 1128 e considerado por muitos como o ′′ manifesto programático ′′ do Templo. Para a elaboração deste texto, em que a Ordem encontrava a justificação moral para a sua missão na Terrasanta, o Santo tirou o tempo necessário para poder pesquisar as palavras e conceitos mais profundos, sobre um assunto tão importante. O De Laude também explica a dupla natureza dos templários: ′′ Um novo tipo de cavaleiros, digo, que os tempos passados nunca conheceram: eles lutam sem tréguas uma dupla batalha, tanto contra a carne e o sangue como contra os espíritos malignos do mundo invisível ". E, mais adiante no texto, Bernardo define a nova figura dos monacicavaliers: ′′ Eu sou mais mitos do que os cordeiros e mais ferozes do que os leões, ao ponto de duvidar se é melhor chamá-los de monges ou mais cavaleiros. Mas talvez eu possa chamá-los mais exatamente de ambas as maneiras, pois eles não faltam nem a doçura do monge nem a firmeza do cavaleiro ".
Como todas as Associações privadas de fiéis reconhecidas, temos, acima da escrita da denominação da associação de cor vermelha gótica, logo após um brasão composto por uma coroa, um cemiero, esvoaços, a figura de São Bernardo di Chiaravalle central com a escrita de São Bernardo em gótico, abaixo encontramos duas cruz vermelha vermelha de oito pontas em fundo branco, divididas por uma pequena faixa a preto e branco com escrito em latim cor vermelha Pauperes Equites Christi. Tudo em um manto real (vermelho fora e relâmpago dentro).

Para informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 0039.3345383209




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03 Nov 2021 11:42 #46153 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Feliz quarta-feira Irmãos e Irmãs, Membros e Amigos!

✠✠✠Non nobis Domine non nobis, sed Nomini Tuo da gloriam✠✠✠






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