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CLIMATEMPO DE ROMA

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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22 Nov 2020 20:31 #44084 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Nasa e a negação criminosa da engenharia climática

A NASA nada mais é do que uma ferramenta para o complexo industrial militar cumprir suas agendas nefastas e encobrir seus rastros. Não importa o quão flagrante e flagrante a pulverização de aerossóis atmosféricos da geoengenharia em curso esteja sobre nossas cabeças todos os dias, contanto que haja uma "agência oficial" como a NASA para dizer ao público que não é assim, os crimes de geoengenharia de omnicídio planetário continuam para ser escondido no site normal. Talvez a maior mentira que a estrutura de poder perpetrou sobre as populações de todo o mundo seja a grande decepção da “trilha de condensação”. TODAS as companhias aéreas comerciais e TODOS os petroleiros militares são equipados com um motor a jato "high bypass turbofan". Este motor é um ventilador a jato projetado para máxima eficiência de combustível. 85% do ar que passa por este motor a jato NÃO É COMBUSTADO. Pelo projeto, o motor a jato “turbofan de alto desvio” é quase incapaz de produzir qualquer “trilha de condensação”, exceto nas mais raras e extremas circunstâncias. Com isso em mente, por que a NASA (e outras agências oficiais) nos diz que não há nada de estranho ou incomum em imagens de satélite como a abaixo, tirada em 16 de outubro de 2017?


Por que a NASA sente que é necessário tranquilizar o público de que as atrocidades atmosféricas não têm nada a ver com as tempestades de fogo que quebraram recordes no outrora estado de ouro? É porque a NASA não quer que o público saiba que a engenharia climática é o principal fator que causa secas prolongadas em todo o planeta ? O céu cobrindo as dispersões de aviões a jato não é exatamente o que nos dizem que esperaríamos ver se programas de geoengenharia / gerenciamento de radiação solar fossem implantados? Sim, exatamente. Mas, novamente, somos informados para não nos preocuparmos, a NASA diz que não é assim.

A seca de 10 anos na Califórnia (com a única pausa sendo a temporada de inverno de 2016-2017) foi de fato causada pelas operações ilegais de engenharia climática em andamento? Examine os dados da apresentação “Catástrofe de seca projetada, Califórnia no destino” abaixo e decida você mesmo.



As potências globais estão travando uma guerra climática contra as populações do planeta. Como os elementos usados ​​nas operações de engenharia climática são altamente tóxicos, a engenharia climática também deve ser considerada uma guerra biológica.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
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09 Dez 2020 12:05 - 09 Dez 2020 12:05 #44232 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Fenômeno de cometas sendo engolidos pelo sol

Na astronomia, existe um grupo de cometas suicidas que mergulham em direção ao sol: são os chamados “Kreutz sungrazer” (literalmente, arranha-sol de Kreutz). Em dezembro, foi registrado pela primeira vez que um desses cometas passou pela coroa solar e sobreviveu para contar a história.
Agora, câmeras da NASA captaram um desses corpos celestes sendo destruído, passo a passo, devido à proximidade do sol.
Eles recebem esse nome em homenagem a um astrônomo alemão do século XIX, Heinrich Kreutz, que verificou que a órbita de tais cometas os levava a ingressar na coroa solar, que seria uma espécie de atmosfera do nosso astro.
O cometa protagonista da vez chama-se “Cometa Kreutz C/2011 N3”. Na verdade, ele foi observado no dia 4 de julho do ano passado e despedaçado pela proximidade com a nossa estrela apenas dois dias depois, mas só nesta quinta-feira os cientistas da NASA anunciaram sua observação e relataram os resultados.
Quando o cometa foi localizado a caminho do sol, media cerca de 50 metros de comprimento e pesava cerca de 60 mil toneladas métricas. Sua cauda luminosa, que se estendia por 10 mil quilômetros, explica como os astrônomos conseguiram encontrar um corpo relativamente pequeno diante da imensidão do sol. O cometa viajava a 2,1 milhões de quilômetros por hora.
Todo o trajeto fatal foi acompanhado durante os dois dias, até dez minutos antes de sua desintegração. Nesse ponto, os astrônomos viram que o cometa perdeu rapidamente algo entre 700 mil e 70 milhões de quilos, e acabaria se desfazendo em pedaços que vaporizaram. O Kreutz C/2011 N3 morreu completamente quando estava a cerca de 100 mil quilômetros da superfície do sol – o que é relativamente perto, segundo os cientistas.
A principal importância de estudar a fragmentação dos cometas, conforme explica a NASA, é descobrir mais sobre a composição material destes corpos celestes. Nos últimos 15 anos, calcula-se que cerca de 1.400 cometas mergulharam em direção ao sol, mas ainda não havia recursos suficientes para analisá-los.
Agora, um estudo mais avançado pode revelar respostas não apenas sobre os cometas, mas também sobre como se comporta a superfície solar e se há algo nesse quesito que possa influenciar a Terra.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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Last edit: 09 Dez 2020 12:05 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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16 Dez 2020 19:15 #44281 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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As armas de transmissão de microondas de destruição em massa estão sendo usadas para desencadear terremotos catastróficos?


As transmissões de microondas inimaginavelmente poderosas estão sendo ativamente e agressivamente usadas como armas de destruição em massa? Se todas as evidências disponíveis forem examinadas, as conclusões lógicas serão assustadoras. Compreender o potencial total da energia que pode ser projetada das instalações do aquecedor da ionosfera (como o HAARP) é difícil e complexo. Todos nós sabemos e entendemos que as transmissões de microondas produzidas em nossos fornos de bancada podem aquecer um copo de água (ou jantares de TV congelados) a uma velocidade estonteante. Infelizmente, a maioria não sabe e, portanto, nunca considerou (muito menos investigou) o que as transmissões de microondas extremamente poderosas e interligadas podem fazer ao planeta. Quando as transmissões de micro-ondas imensamente poderosas são refletidas na atmosfera (facilitada pela saturação do aerossol atmosférico) e direcionadas de volta aos estratos da Terra (em um local sismicamente sensível), o desencadeamento da atividade sísmica se torna cientificamente possível. A constante pulverização de aeronaves a jato de partículas reflexivas e eletricamente condutorasna atmosfera (como parte do ataque contínuo da engenharia climática / geoengenharia) é um fato verificável. A Nova Zelândia é, mais uma vez, vítima de super-armas de transmissão por microondas? Há uma longa lista de fatos chocantes envolvendo vários terremotos catastróficos recentes. É imperativo examinar esses fatos sem preconceitos ou negação programada. Vamos começar com o mês que antecedeu o terremoto extremamente destrutivo de 2010 no Haiti, o monitoramento por satélite do MIT detectou um aumento radical nas transmissões de rádio ULF (frequência ultrabaixa / microondas) sobre o epicentro do terremoto .



VEJAM:




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23 Dez 2020 22:54 #44318 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A Terra está engordando

Como muitos de seus habitantes, a Terra está ficando mais espessa. Segundo um novo estudo, isso é devido ao derretimento de gelo na Groenlândia e na Antártica.
Para começar, a Terra nunca foi perfeitamente redonda, devido à sua rotação. Assim como a saia de uma patinadora no gelo tremula mais para longe de seus patins durante uma pirueta, a água na Terra é mais concentrada no equador do que nos pólos.
Há 22 mil anos atrás, vários quilômetros de gelo cobriam grande parte do hemisfério norte. Uma vez que a pressão feita pelo gelo reduziu por causa de seu derretimento, a terra abaixo dele se “recuperou”, fazendo com que o planeta se tornasse mais esférico.
Os cientistas haviam observado a protuberância encolhendo há anos, mas de repente algo mudou. Em meados da década de 1990, eles notaram que a tendência se inverteu e a Terra foi ficando mais gorda, como uma bola espremida na parte superior e inferior – só que até recentemente não tinham as ferramentas para entender o porquê.
A gravidade depende da massa, portanto, quaisquer alterações à forma da Terra muda a distribuição de sua massa e seu campo de gravidade.
Dados de satélites, que fazem medições exatas do campo gravitacional da Terra, permitiram aos pesquisadores testar uma teoria de que a perda de gelo foi mudando a forma do planeta. Eles tiraram fotos da superfície da Terra a cada 30 dias, monitorando mudanças na massa de gelo e comparando-as com as mudanças nos campos gravitacionais.
Eles descobriram que o derretimento das geleiras da Groenlândia e da Antártica foram de fato os maiores contribuintes para o crescimento do pneuzinho da Terra. As duas regiões, juntas, estão perdendo um combinado de 382 bilhões de toneladas de gelo por ano. A massa reduzida nos continentes permitirá ao planeta voltar a ser mais redondo, mas esse processo levará milhares de anos. Entretanto, a Terra já está crescendo cerca de 3 centímetros por década.
O raio do planeta é cerca de 21 quilômetros maior no equador do que nos pólos agora. Isto significa que o ponto da superfície da Terra mais afastado do seu centro não é o cume do Everest, mas sim o topo de um vulcão equatoriano.
Tudo isto é mais um forte sinal de que o planeta está mudando. É também outro forte indicador do que está acontecendo no clima. A conclusão é essa mesmo: a Terra está engordando.




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12 Jan 2021 19:13 - 12 Jan 2021 19:14 #44440 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Entrevista com Aziz Ab Saber, fora um grande geografo brasileiro


Com Ciência - O Brasil pode ser considerado um país rico em mananciais?

Ab'Saber - O Brasil, por sua extensão territorial e sua posição predominantemente entre os trópicos, com "pequena grande" área subtropical, é um dos países mais beneficiados por rios perenes do mundo. Ainda assim, há uma área de cerca de 750 mil km2 - o nordeste seco -, em que as drenagens são intermitentes. Trata-se de uma região grande, cerca de três vezes o estado de São Paulo. Observado em seu conjunto, o Brasil tem riquezas de recursos hídricos importantíssimos, atingindo seu ápice na Amazônia.

CC- A Amazônia possui reservas de água gigantescas - o suficiente para abastecer 500 milhões de pessoas durante cem anos. Que condições favorecem essa riqueza de recursos?

Ab'Saber - As precipitações dentro do território brasileiro são suficientes para garantir a perenidade de quase 7,5 milhões de espaços territoriais, sobretudo na Amazônia, onde as chuvas anuais variam entre 1600 e 3500 mm por quase 4 milhões de km2. Há regiões mais chuvosas, como Baixo-Amazonas e noroeste da Amazônia, e menos chuvosas, como a faixa transversal que vai de Roraima até as proximidades do Araguai. Mesmo assim, não houve impecilhos para se formar a floresta contínua, devido à colaboração do clima quente e úmido.

CC - Esse fenômeno não ocorre em regiões próximas à Amazônia, como nordeste seco e Brasil central. Quais as diferenças essenciais entre o cerrado (Brasil central) e a caatinga (nordeste seco)?

Ab'Saber - As variedades climáticas em regiões próximas apresentam características próprias. O nordeste seco apresenta drenagens intermitentes sazonais e abertas ao mar e o Brasil central caracteriza-se por clima tropical com uma estação chuvosa e outra relativamente seca, mas rios perenes - essa é a grande diferença entre os domínios dos cerrados e o das caatingas. As médias anuais de chuva no cerrado chegam a ser de duas a três vezes mais que as da caatinga. Para comparar, a região que recebe menos chuva no nordeste seco possui média pluvial anual de 268mm, sendo 850mm o máximo registrado.

CC - Como se comportam as chuvas na região tropical atlântica?

Ab'Saber - No Brasil tropical atlântico, que começa na faixa dos climas tropicais úmidos, na região costeira do nordeste, e vai se alargando na direção da Bahia, os rios são longos e muitas vezes nascem em climas secos e passam para o úmido. A partir do sul de Minas Gerais, essa área se interioriza muito, passando pelo Estado de São Paulo e do Paraná - viabilizando o clima subtropical e úmido deste estado e encerrando-se na porção oriental de Santa Catarina. Quando chega no planalto das araucárias, continua havendo chuva suficiente para manter cursos d'água importantes e perenes.

CC - O Sr. acha que, entre outros motivos, a riqueza hídrica da Amazônia é pólo de atração de interesses estrangeiros?

Ab'Saber - Sim. Uma das razões por que existe grande interesse em fazer o Brasil perder sua soberania sobre a Amazônia é essa. Muitos países não têm mais recursos hídricos disponíveis e, não sei porquê, acham que poderiam transportar para suas terras as águas da Amazônia - o que implicaria um custo imenso.

CC - Mas se há tanta água no Brasil, por que estamos passando por problemas tão sérios, como o racionamento de água da cidade de São Paulo?

Ab'Saber - Não basta verificar as condições de existência de águas em função da natureza climática e da perenidade das drenagens. O problema é mais sério. Trata-se da questão da distribuição de populações urbanas, indústrias, e espaços agrícolas mais importantes, que precisam de água natural e de água para realizar pivô para irrigação em terras mais secas, tornando-as produtivas. Essa distribuição anômala faz com que falte água em muitos lugares, sobretudo nas áreas metropolitanas. A grande São Paulo, por exemplo, tem cerca de 17 milhões de habitantes, enquanto Cuba e outros países têm por volta de 3 milhões. São Paulo, então, requereu, requer e requererá tanta água, que é difícil pensar em uma solução adequada.

CC - Por que o racionamento de água foi adotado? Quais os problemas que o Centro-Sul enfrenta que levaram a essa medida emergencial?

Ab'Saber - As águas nessa região destinam-se a quatro campos: água potável, água para fins industriais, água para serviços e limpeza pública e água para atender ao período de estiagem - entre agosto e setembro. Em função da grandiosidade espacial da região metropolitana e da exeqüibilidade de recursos locais - cabeceiras e manaciais que são diversos, mas não muito importantes -, toda a região está ameaçada. São Paulo nasceu na cabeceira do rio Tietê, mas de repente a cidade estorou e até a Cantareira corre perigo, devido à má administração e ao mal gerenciamento da serra tombada. Pessoas ricas estão subindo de Mairiporã para a Cantareira, de forma a olhar para São Paulo como se fosse um belvedere. No entanto, a única vista que terão será a da poluição. O problema hídrico deixou de ser uma questão associada apenas às taxas de precipitações, mas ao balanço entre as precipitações e a quantidade de água necessária para manter a população metropolitana, as indústrias, os serviços etc. Assim, São Paulo vai buscar água em locais cada vez mais distantes. É o caso de águas em regiões além-Cantareira, como Campinas, que já precisam capturar recursos de Minas Gerais, pois as águas disponíveis nas regiões mais próximas já foram capturadas pela Grande São Paulo. De modo geral, as capturas de água foram feitas das aguadas da Cantareira e do Alto Rio Grande e nas cabeceiras dos rios Pinheiros e Tietê. Mas isso é insuficiente para atender às necessidades da metrópole. Estamos, portanto, em um impasse: temos que buscar água além da bacia de São Paulo, mas muitos casos exigem altos custos e energia para fazer a transposição de águas de terrenos mais baixos para a cidade.

CC - O Sr. disse certa vez que despoluir o rio Tietê é uma prática inviável. Por quê?

Ab'Saber - As águas que são fundamentais para abastecimento são poluídas devido ao crescimento urbano caótico e envolvimento de algumas áreas de represamento de água que deveriam doar água permanentemente para São Paulo e, hoje, são poluídas antes de ser tratadas. O próprio tratamento tem muitos problemas - excesso de cloro e outras substâncias, principalmente no período em que as águas começam a secar - e a qualidade do recurso cai muito. Sendo os afluentes poluídos previamente, é impossível despoluir um rio como o Tietê.

CC - A situação de emergência em relação à poluição de recursos hídricos é uma questão apenas brasileira?

Ab'Saber - Em algumas partes do mundo a situação é até pior. Em certas cidades da Europa ocidental, os chafarizes históricos tradicionais estão soltando águas com espuma. Mas se levarmos em conta o volume de espumas que sai do Tietê a partir do alto vale do Tietê até pouco depois da cidade de Salto, tem-se um dos maiores valores de poluição hídrica do mundo. São águas fora de qualquer possibilidade de uso. Isso ocorre porque a drenagem tropical é muito densa e tem muitos córregos que estão entremeados por vida urbana, favelas e bairros carentes etc, e recebem, então, uma carga poluente que desemboca nos rios Tietê e Pinheiros.

CC - Como São Paulo deve pensar o futuro para solucionar essa questão?

Ab'Saber - A cidade deve pensar em muitas estratégias para resolver o problema. Água subterrânea é muito pouco. Serviria para um ou outro lugar na bacia de São Paulo, oferecendo poucos metros cúbicos por segundo de água. O lençol de água subterrânea mais importante hoje é o chamado lençol Guarani, mas esse lençol começa bem para dentro da depressão periférica, dirigindo-se à bacia do Paraná, ao oeste, o que é longe de São Paulo. Talvez algum dia haja uma idéia tecnocrática de fazer perfurações no lençol Guarani para trazer água a São Paulo sem grandes gastos de energia. A situação é altamente preocupante e pede estudos permanentes e soluções com hierarquia de prioridades.

ComCiência
Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (acessado em 22 de julho de 2010)




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