CARTAS AO REI DA ITÁLIA

Charikléia haha

Por onde anda nossa ilustre turista grega?

Bom, realmente as pessoas nesse tal de ''mundo micro'' são muito sensíveis e não existe eufemismo que apazigue egos machucados desses micronacionalistas que estão por ai.


Projetos podem ser levados a frente sem muito protecionismo como o Duque pensa, precisamos ser sensatos e excluir qualquer pensamento de cooptação (ouvi muito essa palavra quando defendi interações semelhantes).

Uma vez no Clube de Debate, tivemos a visita de um Português de RUPA, Pedro, cara gente boa, mas nosso debate não rendeu tanto, na época entendi que existia na cultura Italiana um medo de problemas, um protecionismo e extrema cautela em interações fora das nações peregrinas. Eu era jovem (ainda sou), mas era inocente com relação a alguns comportamentos, vide Nelson Weber, um cara asqueroso que não acrescenta em nada!

Bom, a Itália tem ao longo desses anos, muitas histórias, muitos ''causos'', o Duque é uma prova viva de todos os períodos que essa nação passou, não só ele, todos da alta nobreza, por experiência, não são tão sucessíveis a esses projetos, posso estar enganado, mas todos sabem que ''a moda italiana'' é mais tranquila que navegar em mares estrangeiros.

Hoje eu não sei mais como anda as nações peregrinas, mas se formos levar a frente um projeto parecido (Sim, podem contar comigo! ), precisamos começar pelos nossos irmãos, talvez em outro tempo, com mais maturidade de projeto, tenhamos a mesma sapiência que a Chari.

Bão, hehe.. bora tomar café! (Porque café é vida! )

Obrigado pelo entusiasmo, Rafael!
Obrigado pelas considerações, Líryan!
Obrigado pala contribuição, Cesare!

Bom, fico feliz e grato que minha proposta tenha interessado e obtido respostas de grandes personalidades neste reino.

Ao contrário do que pode parecer, minha inquieta mente está sempre buscando ouvir o máximo de observações e interpretações antes de se chegar a uma conclusão, seguindo o conselho do grande rei e sábio Salomão “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros”.

Ainda segundo o próprio Salomão, “Haverá algo de que se possa dizer: "Veja! Isto é novo! "? Não! Já existiu há muito tempo; bem antes da nossa época.” Desse modo, Rafael e eu fomos surpreendidos rs...

Vamos lá, comentar uma resposta do Duque de Ávola é sempre uma arte interessante.

Em minha experiência, meus estudos e minhas observações, Líryan, entendo que o brilho de uma idéia algumas vezes pressupõe o seu brilhantismo, e aí vem as frustrações. As utopias políticas e sociais são exemplo disso, idéias de brilho intenso, que nunca se concretizam.

Uma idéia é como um prédio, um monumento, pode ser grandioso, mas para ser realmente genial, precisa de uma estrutura sustentável. É a prova de fogo, que refina ou destrói. Desde minha chega ao mn, tenho abraçado alguns projetos e proposto outros (na maioria das vezes, proponho ajustes no que já existe) que na minha cabeça, funcionam perfeitamente, mas se quando exposto sucumbe, significa que ainda não é tão consistente quanto eu imaginava.

Esta idéia, por exemplo, não depende de nenhum de nós quatro, ao menos inicialmente. Ela precisa ser apreciada por Sua Majestade, alinhavada com as nações de interesse e, aí sim, sustentada e desenvolvida por nós. As idéias nem sempre podem ser executadas por aqueles que a concebem, nem sempre os pais da idéia são os que melhor a desenvolvem. Tenho certeza de que eu não seria um grande destaque nesse sentido, mas a Itália tem muitas mentes talentosas e criativas para isso.

Até agora não encontrei, felizmente, essa hipersensibilidade micronacionalista, até por que, com boa educação e ética, ainda que cometamos gafes e mal entendidos, sempre podemos contornar situações. Aí já não envolve tanto a sensibilidade de quem se sente agredido, mas a dureza de quem agride. Até o pé mais cascudo é capaz de se sensibilizar com uma pedra dura, pontuda e intransigente dentro do sapato. Nesse sentido, concordo plenamente que “é preciso sempre ter cuidado com o que será postado, falado” em todas as ocasiões, a ética, a educação e até a legislação endossam isso.

Por fim, redireciono essa proposta, os comentários que recebemos e os que virão a Sua Majestade. Que o Rei avalie a possibilidade de execução, os ganhos, os custos e o interesse de seus súditos e aliados. Penso que, caso o Rei aprove e defina as diretrizes de ação, a Itália estará mais uma vez na vanguarda de um trabalho em favor de todo o micronacionalismo.

Como se sabe, Majestade, sou um agente público, pela estou acostumado com o Art. 37 da CF "fazer o que a lei permite"

Vou levar esta notícia ao Pai e ao Rafael que gostou da proposta, tenho três nações em mente, vou conversar com eles e quantos mais para planejarmos as ações.