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CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS

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14 Out 2016 00:27 #34097 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Continuando a exposição que iniciei após o Julio sem deixar de responder as questões apontadas pelo Duque de Avola que sejam relevantes.

A exemplo do que a AIRI começou, pretendo direcionar meu trabalho no sentido de que o Estado crie ferramentas que orientem as atividades.

Se a minha leitura do Reino e do micronacionalismo não agrada a alguém é uma pena, mas eu resisto firme na defesa das minhas ideias, ao menos na minha mente. Quanto à política, há um consenso entre os candidatos do PNPI entre outros, sobre dois pontos fundamentais: Voto nominal, e a aproximação do Senado ao cidadão italiano. Queremos receber propostas, discutir projetos e saber a opinião do povo antes de votar uma decisão. Sobretudo, queremos que o cidadão vote em um nome e não em uma lista.

Sempre deixei claro o meu desejo por mudanças. Isso de modo algum desabona ou desqualifica o muito que já foi feito. É uma questão de leitura e interpretação. Não posso aceitar que alguém reinterprete pra mim o que eu mesmo disse. Não disse só agora, mas ao logo de todo meu tempo no micronacionalismo.

Vou defender esse debate. O PNPI conhece minhas propostas, deliberamos, aprovamos algumas e estamos aqui apresentando.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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14 Out 2016 12:21 - 14 Out 2016 12:26 #34105 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Primeiro, um "extra", não falo como micronacionalista, ou este ou aquele cargo, me cumpre falar de uma "posição idealista" como Filósofa: terrível o homem que, se apaixonando por suas ideias, as segue de forma cega e feroz. Pois dessa prática já conhecemos o resultado, e a ele demos o nome de "Idade das Trevas". Grosso modo "Idade das Trevas", ao contrário do que se crê, não foi um período sem ciência ou filosofia, foi um período onde os homens se apaixonaram por suas ideias, nas suas mentes, e as seguiram de forma feroz. E o Iluminismo não foi exatamente o surgimento da ciência e da filosofia, mas a percepção de que esta paixão pela própria ideia é nociva.

Então, a todos aqueles que se apaixonam por suas próprias ideias e buscam defendê-las com fervor, cuidado! Na história da humanidade nada de bom saiu disso. E, isso, é terrivelmente diferente de acreditar em uma ideia e buscar desenvolvê-la, testando-a, observando no meio suas reações... Ou seja, evoluindo-a.

Pois bem, dito isso, tanto o voto nominal quanto a aproximação do Senado do povo são duas bandeiras antigas, pelas quais eu, inclusive, já levei umas pedradas em praça pública. E especificamente sobre o voto nominal, coisa pela qual sou favorável, lembro que o maior problema desta questão é o fato dela, potencialmente, minar os partidos e colocar em cheque sua existência. A maior preocupação das pessoas que não defendem o voto nominal é o potencial risco à extinção de partidos políticos, e precisamos entender que estas pessoas estão certas em suas preocupações.

Assim, ao falar em voto nominal precisamos observar o risco disso acabar com partidos. Então não é só "canetar" o voto nominal - coisa que faria um apaixonado pela ideia - e sim, ver a viabilidade e um meio de fazer isso existir sem comprometer a possibilidade e a necessidade dos partidos políticos. Se é que há interesse de todos em mantê-los. Então isso precisa ser pensado e isso precisa ser construído. Pois a primeira hipótese para solução é sempre vincular toda candidatura a um partido retirando a possibilidade de candidaturas apartidárias, claro que é uma medida que mina a liberdade assim como amarra aos partidos a possibilidade de continuar um processo eleitoral. Como para as próximas eleições apenas um candidato independente fez seu registro no tempo solicitado, muito cuidado com isso! Entendam que isso nos declara alguns problemas os quais nos alertam para a situação de centralizar nos partidos, se eles falharem, tudo para.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
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Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Last edit: 14 Out 2016 12:26 by Líryan Umbria (liryan).

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14 Out 2016 13:12 #34107 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Duque Líryan, agradeço por sua preocupação e sugiro que se filie ao PNPI, lance candidatura ao Senado e/ou à presidência do partido, se te interessa tanto influenciar nas propostas do mesmo. Foi o que eu fiz, é o meio democrático.

1- Sobre canetadas, não sou eu quem tenta se impor perante todas as iniciativas desencorajando-as no início do debate. Creio que todas a ideias devem ser expostas a deliberação, esta é a democracia.

2- Há uma diferença ente amor pela sabedoria e uma inscrição em porta de banheiro de botequim. Uma nos leva a empenhar os recursos disponíveis, entre eles o diálogo, para polir nosso conhecimento e buscar um entendimento comum ou mais amplo sobre as coisas. Outro é a mera repetição de palavras vazias e redundantes na busca de uns segundos de atenção. Como não frequento botequins há um tempo, prefiro buscar, cultivar e abraçar a sabedoria.

3- Amo e defendo a ordem e a democracia, uma depende diretamente da outra. Não há motivo para distanciar os italianos dos assuntos políticos do Reino. O Rei deve obviamente ter a sua posição preservada e a exerce de forma exemplar. Diante disso, entendo que sob suas orientações podemos debater com nossos pares os assuntos discutidos no Senado. Talvez um excelente trabalho do senado não tenha apoio civil e o que se sugere? Uma canetada? Vamos empurrar goela abaixo a decisão política? Ou vamos fechar o Senado? A única forma de mantermos o Senado pleno (a meu ver) é aproximando-o do povo, daqueles que o elegem. Se me tornar Senador vou me empenhar para isso.

4- Sobre voto nominal: Agradeço ao PNPI que me recebeu e acreditou em mim para o cargo a que agora me candidato. Mas o partido existe para servir à nação e não o contrário. Se uma mudança favorável ao país coloca o partido em risco, eles já sabem qual seria minha escolha.

O voto nominal é fundamental para o desenvolvimento político da Italia e, consequentemente, dos partidos. Analisaremos aqueles políticos que se destacam positiva ou negativamente, e assim amadurecer o perfil político dos partidos. Sem contar que reflete o mínimo respeito ao eleitor.

5- Sobre o fim dos partidos: É preciso deixar de lado o medo e o pessimismo ou, no mínimo evitar que isso se alastre. Há tempos tenho observado que o debate vem sendo abortado de início por aqueles que deveriam estimular o pensamento livre. Infelizmente, isso reflete pessoas que tem uma visão superestimada de si e se acham donas nesta micronação. Eu sou um democrata, lutarei contra isso.

6- Os senhores me conhecem, conhecem nosso partido e nossa atuação. Estamos decididos e empenhados na defesa da democracia. Aqui apresentamos propostas que serão transformados em projetos caso sejamos eleitos. Daí neste mandato teremos ainda a ingerência dos partidos por uma questão de direito: eles estão sendo eleitos, não os parlamentares. Esse projeto será apresentado, discutido elaborado e votado. Tenho certeza que a decisão final agradará à maioria dos italianos e será bom para nossa micronação, justamente por não se tratar da decisão isolada baseada simplesmente na arrogância ou na frustração remoída de fracassos passados. Nós nos inspiramos no passado e trabalhamos no presente pela construção de um futuro promissor.

7- Minhas expectativa é que nessa reformulação os partidos passem a ser uma escola política que forme políticos, que os selecione e que as leis estimulem isso. Por exemplo, estipulando número mínimo de afiliados para a criação, número máximo também pode ser interessante no início. Precisamos evitar que quem não entende nada de leis fique falando besteira, atrapalhando e condenando sem justo julgamento.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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14 Out 2016 14:04 #34109 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Esta coisa de "amor à sabedoria" é uma coisa divertida. Sempre que eu falo em filosofia sempre surge um falando "amor à sabedoria". A questão é que, apesar disso traduzir uma palavra, apesar de dar um significado linguístico para uma palavra, as primeiras coisas que surgem a um filósofo quando se ouve "amor à sabedoria" são duas questões: o que é amor - obviamente para o que falou em amor - e o que é sabedoria - obviamente para quem falou em sabedoria.

Então surge a situação de que, ao falar em "amor e sabedoria" abordamos dois conceitos subjetivos, amor e sabedoria são estes dois conceitos. São subjetivos, assim e desta forma, o "amor à sabedoria" participam do sujeito e são, por isso, sua opinião - haja vista não existir consenso sobre significado único de amor ou sabedoria . Cada um tem uma opinião sobre o que é amor, cada um tem uma opinião sobre o que é sabedoria e cada um vai acabar tendo uma opinião sobre o que é, para si, o tal "amor à sabedoria". A parte divertida é justamente isso identificar uma opinião do ser. E a primeira coisa, a mais básica que se pode aprender sobre filosofia é que filosofia não é opinião. Então é divertido que as pessoas falem tanto em "amor a sabedoria" neste contexto pois nele, esta posição apresenta tudo que a filosofia não pode ser! Que é a opinião. E ai isso acaba não diferindo, na filosofia, da "inscrição na porta de boteco", dado o caráter subjetivo e de opinião e de falta de contexto e tudo o mais.

Voltando à política, e vou dizer isso com todo carinho e amor, há umas questões "frágeis" no discurso de defender que o voto nominal é a unica salvação e tudo o mais. Primeiro, sou favorável ao voto nominal. Mas é curioso ver alguém de um partido defender o voto nominal como salvação uma vez que, se podendo candidatar como independente, faria mais sentido. Só estou a dizer que: a candidatura por meio independente já é em si o exercício da possibilidade do voto nominal. E como o sistema de apuração vem sendo modificado eleição a eleição, o benefício que o partido possa ter por razão de cotas fica frágil. E aqui talvez estejamos até vendo uma certa bobagem em tentar colocar "lei" para voto nominal. Pois se a apuração se torna por maioria simples, e se há a possibilidade de candidatar-se de forma independente, o voto já é nominal. Pior para quem for para partido com dois concorrentes pois iriam concorrer entre si. Lembro que já tivemos eleições decididas por maioria simples, então... Ficou até estranho agora! Tipo "o terreno que tu cerca, já tá cercado".

Sobre o fim dos partidos, sou apartidária, e assim continuarei. Então eu seria a primeira pessoa - em tese - a não ligar para a extinção dos partidos. Mas ai eu penso: e o pessoal que empenhou tanto tempo e esforço neles? Como disse acima qualquer um no Reino pode se candidatar de forma independente, regular a apuração para maioria simples já resolve o problema do voto nominal. Então fica até mais competitivo, creio. Sem ter que declarar o fim deste ou daquele partido. Até porque se os partidos enquanto coletivo possuem dificuldades em manter um fluxo político, como vamos pensar nisso individualmente? Outra questão que me preocupa é: fui totalmente favorável à assembléia, aquilo passou a existir, ninguém participou! Isso motiva a pergunta: então será que há preparo para a individualidade política? Eu não tenho esta resposta. E os elementos que tenho para analisar declaram que ainda não temos esta maturidade.

Por fim, sobre "influenciar", eu vejo esta coisa de "influenciar" de uma forma pouco amistosa. O jogo de influências, com o qual, infelizmente, ainda lidamos neste Reino, no fim só nos declara uma má política. A pessoa tem que se valer e ir e fazer o que considera certo - dentro da lei, obviamente - e apontar suas visões sobre o assunto, há que se ter liberdade de todos fazermos isso. Mas influenciar? Não sei nem o que parece mais estranho, a pessoa achar que tem o poder de influenciar ou acreditar que o outro é influenciável. Isso é claro, difere de discutirmos e por análises de pontos e dados irmos evoluindo nossas ideias - voltamos ao problema de apaixonarmos por nossas ideias e da estagnação que isso trás - aliás, aqui podemos pensar na tentativa de influenciar como meio de "vender" uma ideia que não possui um bom debate, uma boa fundamentação.

Mas o debate está fluindo, e isso é bom! Inclusive, pensando em competitividade política, restringir o voto a eleitores de forma que candidatos não possam votar, para o nosso momento histórico e contingente, talvez seja um assunto a ser debatido, pois levaria a termos maior pluralidade, assim como evitaria candidatos ocasionais. Se um partido colocasse 3 candidatos, por exemplo, ele perderia 3 votos! A competitividade voto a voto aumentaria e as pessoas precisariam pensar bem suas candidaturas. Eis uma coisa que talvez seja interessante ser debatida.

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14 Out 2016 14:40 #34111 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Agradeço o debate, isso nos faz crescer.

Estive pensando aqui sobre tudo o que foi falado quanto a votos e eleições e criei coragem para expor algo que sempre sonhei para a Itália...

QUAL A OPINIÃO DE TODOS, SOBRE A POSSIBILIDADE DE O PRIMEIRO MINISTRO SER ELEITO?


Julio Cesar Januzzi Logos
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