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CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS

  • Valdinei Martins (valdineivmjo)
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14 Out 2016 15:52 #34117 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Júlio, nessa eu vou discordar de vc. Eu apresentei essa proposta sobre o Primeiro Ministro ao Partidoas foi rejeitada. O Duque Neimar me convenceu do contrário e eu me comprometi junto ao Partido declinar da proposta. A discussão é válida, mas pelos argumentos vistos até agora, não vejo sucesso neste tema.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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  • Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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14 Out 2016 16:49 #34118 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Eu sei. Também já declinaram quando eu propus algo assim, e respeito a opinião de nosso partido, mas achei interessante iniciar o debate sobre.


Julio Cesar Januzzi Logos
CHANCELER
DUQUE DE KALAMÁRIA
Membro da Soberana Ordem Militar Joana D'Arq
Cavaleiro da Soberana Ordem do Grão Ducado da França
CIDADE DE NOVA CORINTHIUS
Família Logos

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14 Out 2016 18:21 #34119 por Cesare (Cesare)
Respondido por Cesare (Cesare) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
Meu caro Valdinei, compreendo sua fala, com toda certeza um histórico merece sempre ser honrado e respeitado apenas por ter se tornado algo relevante ou contundente para o atuação de alguém, especificamente no Reino. Isso é inquestionável.


Mas você comete um erro ao achar que julgo suas ações apenas por julgar, considerando equívocos e erros como fundamentais na nossa relação e principalmente na construção como ser social dentro do Reino.
A critica surge ao fato de que você age de uma forma que não é necessário para um Senador, e você será Senador, deixamos a brincadeira de lado, sabemos que no modelo atual (que é a minha maior critica) você receberá votos do seu partido para ser eleito, com a ausência da ND, será você e o Julio eleitos com toda certeza do mundo, se quiserem podem apenas serem superficiais, mas a verdade nua e crua é que vocês estão eleitos por vocês mesmos. Agora, paixão é exatamente o que que eu estava falando agora com uma amiga sobre a PEC 241, as pessoas agem por paixão isso inibe a razão, ou ao menos a escurece, isto é claro como água e vinho, é um dogma que dificilmente se desconstrói.

Minha crítica ao discurso apaixonado, se faz também ao liryan que a seu modo, age por paixão talvez o mesmo ou mais que você. A realidade psíquica e social é de que vocês se consideram certos e que esse modelo do seu segmento precisa ser imposto para salvaguardar ou salvar algo ou explicitamente o Reino diante de uma ação ou fato. Não existe muita negatividade nisso e eu insisto, não é tão negativo assim, vai que esteja certo e a ação ou fato estivessem errados.

Isso não te diminui, é uma característica pessoal que será avaliada em diversos contextos, para um empreendedor, é uma maravilha, assim como a psicopatia também o é, mas para cargos públicos, é preciso clarear e diminuir essa características para evitarmos alguns erros quase crassos, como a AN o foi.

Minha maior critica é ao sistema que elegerá vocês e eu, e principalmente ao que impõem nossa representação apenas segurada pelo sufrágio determinante em um modelo unicamente eleitoral. A conversa aqui se torna realmente muito mais complexa e pode talvez exigir alguma pesquisa, mas nada que obrigue uma formação. apenas uma mente livre de pré-concepções e menos pragmáticas.

att

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14 Out 2016 19:17 - 14 Out 2016 19:19 #34120 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
A gente sempre foge ao assunto... Mas às vezes isso é bom para podermos falar de outras coisas... No fim também eu nem sei o motivo de discutirmos tanto as coisas, no fim vamos esquecer 90% do que foi dito e dos outros 10% que for lembrado apenas uma pequena parte é que se tentará implementar, isso se, os idealizadores não abandonarem, largarem, pularem fora...

Mas, apesar de eu saber da dificuldade que se tem com a mídia escrita, pois existem muitas dificuldades interpretativas, até porque, nos não somos de uma cultura que prima por ensinar interpretar - em partes por ser uma cultura que não prima por ensinar a lidar com emoções -, acabo vendo que aqui as proporções sempre são exageradas! Tipo, alguém vai e solta uma ideia. Se eu apareço e critico algo, "nooosa"... O cara está querendo mudar nossa mente, controlar nossa alma, colocar todos contra nós... Gente, quem dá este peso às coisas que eu digo são vocês, não eu! E ainda há a mágica de geralmente não lerem nada do que eu escrevi. É um negócio de doido! Durante muito tempo eu pensei que o problema era só comigo, mas dai fui vendo que a coisa se repetia com outros discursos e pessoas...

Há muito melindre.... há muito recalque... A gente vai num tópico para discutir trabalhos e propostas políticas. ai quando se cria um debate sobre propostas vem o surto de fragilidade emocional e fulano quer dominar minha alma, e beltrano quer corromper a nação, e ciclano quer transformar todos em meus inimigos... Sério? É preciso começar a aprender a interpretar, a separar o que é dado do que é experiência do que é opinião. Porquê opinião é tudo igual. A minha, a sua, a dele... se é opinião tem o mesmo peso: zero. Então, se alguém atribui a uma opinião minha o peso ou o valor dela ser pretensiosamente superior, ai não a minha opinião que precisa modificar e sim a forma como se absorveu ou interpretou.

Com relação a textos de lei, eu não disse que fulano ou beltrano escreve mal, eu disse que os textos precisam ser escritos com rigor, com carinho, com atenção para que não permitam interpretações equivocadas, então sim, peço humildemente: aprendam a ler! A ver a palavra, identificar seu símbolo, interpretar no contexto mas sem inventar. Aqui, infelizmente, muitas vezes se lê o que se quer ler e não o que foi realmente escrito. E digo isso pois, muitas e muitas vezes, já vi leis que os seus idealizadores acreditavam estar perfeitas e quando outra pessoa lia, apontava brechas que, é bastante natural, escaparem a quem escreveu. E isso vale para todos, e é por isso que se faz necessário mais de uma pessoa, várias, para ler, para ajustar... Mas é claro que para este tipo de construção é preciso mudar o melindre, o recalque o "hà o fulano quer dominar minha mente"...

E também é bom sair um pouco do "se-talvez-eu-achar"... Mostrem dados nas propostas, mostrem fatos! Façam levantamentos históricos das coisas que defendem na cultura do Reino. Um exemplo absolutamente simples é o que tá aqui agora: o Júlio lança uma ideia, eu sou favorável que se estude a coisa pois pode ser produtiva, o Valdinei já discorda pelos motivos dele... Pronto! Não significa que o Valdinei por ser contrário esteja errado, pois até então, sobre isso, eu, Júlio e ele apenas apresentamos nossa opinião, como disse, peso zero. Se vai se estudar o assunto, (aos interessados que seja estudado) se isso vai ser possível em nossa cultura, se vai ser produtivo... Ai é outra história! E ai entra o pragmatismo que tanto amo: até que apresentamos algo de concreto tudo é nada. O que quero dizer com isso é: surge a ideia como surgida do Júlio, as opiniões ao redor dela valem nada. O que pode valer alguma coisa é a apresentação de um projeto da coisa em si, como poderia ser, de que forma, sob que parâmetros, como vai funcionar na nossa cultura... Ai sim, temos ideias a serem questionadas, debatidas e ajustadas. Realmente antes disso não temos coisa alguma! E ai não adianta ficar no melindre!

Se falo da paixão é por a conhecer, ver o quanto pode ser nociva, por já ter errado por ela. Ao ato de termos errado, reconhecido o erro e assim buscar agir diferente damos o nome de capacidade de aprender. E me parece ser prudente manter a capacidade de aprender continuamente. Então sim, falo da paixão neste sentido como algo que compromete o diálogo, a interpretação... Até porque passa-se a ver o que se quer e não o que se está, propriamente, se mostrando. Que gera uma complicação para a interpretação: não se lê o que se escreveu e sim o que se quer ler daquela pessoa.

O sistema que elegerá vocês é realmente falho! E sinceramente, começo a crer que precisa ser falho. Pois caso não tenham notado apenas 4 pessoas estão interessadas em discutir isso. Ao que me foi dito pelo Júlio - eu ainda não tive tempo de verificar - apenas o Cesare realizou sua candidatura no prazo hábil, de sorte que, se isso mesmo, se o sistema não for falho não podemos ter eleições, pois teríamos apenas um candidato para três vagas e não podemos ter um Senado com apenas um Senador. O que isso nos mostra? E este sistema, eleitoral, também peca pela cultura... Apesar de toda a luta os partidos somem de cena, os políticos somem de cena, chega época de eleições, aparecem com propostas salvacionistas para renovar a nação, para fazer e acontecer... Sério? Quantas e quantas vezes vimos pessoas que vão fazer e acontecer e tudo o mais, passa as eleições, nem discurso de posse fazem. O que fazer com isso? O que mudar para melhorar isso? O que construir e como construir para buscar uma modificação deste cenário?

E ainda, até que ponto esta preocupação é importante diante do fato de estarmos cada vez mais distantes dos novatos? Até que ponto é importante termos um Senado, uma Magistratura se não somos capazes de abraçar os novatos? De fazer deles uma continuação melhorada? Vocês são capazes de perceber uma ironia terrível nisso tudo?

"Ah, mas precisamos salvar a nação e o sistema..." Bicho, na real! Quer salvar a nação? Resolve o problema na prática de como transformarmos os novatos em súditos ativos! Quem resolver isso é que vai "salvar a nação". E não criando leis, trocando sistema, mudando a cor da fonte... Pois, - para fugir da opinião dada acima e ir além dela - me parece razoável considerar que precisamos de mais súditos (ideia). Então, se os nossos sistemas falham por falta de súditos, por gerar acúmulos de tarefas e escassez de continuidade, me parece uma teoria viável assumir que precisamos de mais súditos para reverter o problema (teoria). Baseado na nossa história, que vem nos mostrando que os mais antigos estão cada vez mais cansados e distantes, que muitas pessoas abandonam os cargos, que muitas mudanças de sistema e leis já foram feitas e refeitas e não conseguimos evoluir (fundamentação teórica), e pensando nesta teoria, me parece possível concluir que, sim, precisamos de mais súditos.

Então, pela união de nossos poderes, o que temos mesmo que fazer para salvar o planeta?

É claro que eu sei que vocês vão ler como já leram no verão passado, mas se alguém ler o que eu escrevi realmente já vai ter sido legal ;)

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Last edit: 14 Out 2016 19:19 by Líryan Umbria (liryan).

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14 Out 2016 19:29 #34121 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS
O grande erro que você e Líryan cometem ao avaliar minha "paixão" e a tal imposição das minhas teses é que ao fazerem isto vocês usam apaixonadamente seus critérios e seus julgamentos. Vocês impõem seus parâmetros aos outros. No caso do Líryan é ainda mais grave, pois ele desestimula o debate, tenta impor um balde de água fria, a última palavra. Uma atitude que raramente o próprio Rei ou Neimar a minha referência neste portal fazem.

Diante disso, só admito debater com vocês ou quem quer que seja sobre questões específicas. Minhas convicções e valores, minhas crenças, paixões ou qualquer característica pessoal não estão em questão. Apontem alguma vez em que eu usurpei direito de alguém, ou que ameacei a liberdade ou atentei para isso.

Temos uma Constituição em vigor e concordo contigo que podemos mudar algumas coisas, talvez tudo ou nada, mas se eu proponho mudanças, é desrespeito com o trabalho anterior, mas não é exatamente o que você faz ao criticar a nossa relação política?

Entendam, eu faço parte de um excelente partido. Estarei eleito quantas vezes o PNPI me indicar, sei que minha opiniões aqui são minoria quase solitária e conto com a atuação empenhada do Líriyan para manter minha popularidade. O voto nominal é algo pode me eliminar definitivamente da vida política aqui, mas eu acredito que seja o melhor para nós no momento. Se for eleito trabalharei para isso junto ao Senado. Se for aprovado me empenharei para que vigore e se vigorar, trabalharei para que se mantenha.

Para encerrar minha participação nesse tema de paixão que cairia bem ao Clube de Debates, eu só consigo trabalhar naquilo que acredito. Fica difícil essa imparcialidade, como conversamos no caso da Escola sem Partido.

Caso se confirme nosso mandato vamos levar para o Senado os temas propostos pelo PNPI, vamos analisar e deliberar os outros projetos e aprovar aquele que a maioria entender como relevantes.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)