CAMPANHA PNPI - TRABALHOS E PROPOSTAS

O Ofício nº 8 do MM reflete exatamente a fragilidade de nossas leis e do nosso Magistrado. Infelizmente houve uma falha por parte da Administração a não estabelecer medidas alternativas caso o Rei não definisse o número de vagas para o Senado. Uma alternativa lógica seria repetir o número anterior.

Mesmo com a falta do anúncio Real, o MM não rejeitou a candidatura do Cesare.

Houve um erro por nossa parte quanto ao anúncio de nossos candidatos, infelizmente só consegui registrar à meia noite, quando percebi que o partido não o havia feito.
Errei ainda quanto ao número de candidatos, incluindo o nome de Miguel como suplente pois já imaginava alguma artimanha para minar minha candidatura.


Outro erro é a cronologia dos fatos. O Rei estipula o número, o MI lista os elegíveis e o prazo para as inscrições é curto e inflexível.

Por fim, esta condução lastimável é coroada, ou o contrário disso, com a data impreterível de 18/10. Impreterível deve ter mudado de sentido, uma vez que passaram 10 dias até que o MM se pronunciasse e quando o faz, não apresenta nenhuma solução. Só uma canetada.

Eu aceitaria anulação da candidatura do meu partido pelos erros que cometemos, mas é lamebtável sermos julgados por quem só pode ser exemplo daauilo que não se deveria fazer.

Erros são comuns, acontece. Mas o amadorismo em lidar com eles é fatal.

Uma decisão que em nada acrescenta ou enriquece nossa micronação ou o micronacionalismo. O MM poderia reunir os candidatos e os partidos desta micronação, o mesmo Magistrado que disse que às vezes é preciso enxergar além das leis e tal, conversar, corrigir o que deu errado e entrar em acordo.

Mas o exibicionismo aliado às rivalidades pessoais acabam sendo mais valorizados do que a coerência de um indivíduo que já é bastante questionável neste sentido e sobre tudo, colocados à frente do interesse da micronação.

Sigo firme em minhas convicções e mantenho-me à disposição do meu partido e da Italia micronacional.

Caros correlegionários, após tantas mudanças politicas externas e internas, gostaria de saber se o partido ainda apoia as ideias apresentadas.

Grato.

Não seria mal, antes da votação, saber o que o PNPI está apoiando nestas eleições sabe. Como eleitora isso deveria ter sido melhor posicionado com estas mudanças.

Att.

Por isso meu questionamento, para saber se posso apresentar meus projetos.

Caros companheiros e eleitores,

Devido a mudanças radicais em tão pouco tempo, culminando com a saída de um de nossos candidatos de nossa legenda, não tivemos tempo hábil para reiniciarmos nossas conversas internas acerca de propostas. Porém, as propostas que foram apresentadas inicialmente foram construídas não apenas por uma pessoa, mas debatida com a participação de quatro. Por isso, o PNPI se manterá em sua posição apresentada inicialmente. Detalhes pormenores das propostas serão debatidas no decorrer da Legislatura, apoiando o que for benéfico ao Reino e debatendo e se manifestando contrário às medidas que julgarmos não ser úteis à Itália, caso necessário.

Mas, em consideração ao eleitorado italiano, acho de bom tom levantarmos aqui um diálogo entre os candidatos do partido e os eleitores sobre nossas propostas, algumas levantadas pelo candidato independente Valdinei. Realizemos, então, um debate interno, onde os participantes serão os candidatos e os eleitores. Assim teremos um Senado mais participativo. Vamos aos temas levantados pelo partido em conversas internas:

1. TRANSPARÊNCIA: Nossa principal bandeira será a reabertura do Senado. A atitude tomada nas últimas legislaturas sobre o fechamento da casa legislativa até teve boa intenção, que era estimular os periódicos do Reino. Porém com a pouca atuação jornalística muita coisa ficou encoberta. O italiano não pôde acompanhar a frequência de seu Senador, não pôde conhecer como votou cada Senador na lista ministerial, e etc. Enfim, muito mais que conhecer o resultado das votações, o italiano precisa saber como vota seu Senador, precisa saber se seu senador contribuiu ativamente com a proposta ou se só apareceu no último dia pra votar.

2. VOTO NOMINAL: Este ponto foi o que mais levantou dúvidas entre os membros. Há os que são favoráveis, e há os que são contrários. Há vantagens e desvantagens em ambos os modelos, e por isso trazemos a proposta para construção conjunta entre candidatos e italianos.

3. PRIMEIRO MINISTRO: Foi consenso interno que o cargo do Primeiro Ministro deve se manter inalterado, ou seja, continuar sendo atribuição da Coroa sua nomeação. O Primeiro Ministro é o chefe do poder executivo e principal representante da Coroa internamente, de modo que este deve ser o nome de confiança do Rei. Então o partido considera importante mantê-lo como está.

4. COMUNAS: As comunas ainda não se desenvolveram por completo. Tivemos recentemente uma lei voltada à elas, abrindo a possibilidade de criar estruturas internas. A proposta defendida pelo PNPI prevê a criação de impostos a ser direcionados às Comunas, que por sua vez deverão criar mecanismos de atividades visando a arrecadação.

5. JUDICIÁRIO: O PNPI defenderá a criação de mais instâncias judiciárias, a ser de responsabilidade dos altos cargos da nobreza italiana. Acreditamos que com essa medida estimularíamos a atividade jurídica e daríamos mais poder na decisão do Magistrado Maior, transformando-o VERDADEIRAMENTE no grau máximo do judiciário. Regulamentando por lei esta atividade, os Duques e Príncipes terão o primeiro poder de decisão (desde que não o envolva diretamente), mas a parte que se sentir prejudicada poderá recorrer da decisão ao Magistrado Maior italiano, e sua decisão, como instância máxima, seria incontestável.

Quanto a atuação do Estado, queremos que a atividade seja desenvolvida preferencialmente pelos italianos, com pouca ou nenhuma interferência do Estado. Posso citar, como exemplo, a atividade da RAIGC. Lembro que no começo, ainda em negociações pela compra da associação e a discussão sobre quem era o real dono da marca Corona di Napoli, eu era favorável que a criação e regulamentação dos torneios fosse responsabilidade do Estado, através do Ministério dos Esportes. Fui convencido de que não seria vantajoso ao Estado tomar conta do torneio, e hoje vejo que a atitude foi correta. Os donos dos times se organizaram, o torneio saiu do papel e tem seguido altamente ativo (paralisado momentaneamente por causa da Copa do Brasil no Hattrick). É nessa linha que devemos seguir.

Enfim, colocamos estas propostas para que sejam debatidas por todos e levaremos adiante, tirando o que for decidido aqui do papel através do Senado.

Atenciosamente,