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Caverna Filosófica Night Pub
- Líryan Umbria (liryan)
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E curiosamente isso tem me feito pensar o amor enquanto estado de compreensão racional, totalmente "desromantizado" e venho até tentando escrever alguma coisa sobre isso partindo ali de Spinoza e Sarte, de forma que todo este "blablá" romantizado e religioso sobre amor não serve para nada, e ai vou pensá-lo dentro de uma estrutura racional de compreensão bem dentro da ética de Spinoza, numa abordagem que posso concordar com o Rei no sentido de atruísmo. Entendo que amo quando desejo para a pessoa amada que ela possa ter a liberdade construir sua felicidade, que é sua "vida melhor" dentro do que ela mesma, de forma racional e esclarecida, (conatus spinoziano) faz para si. E há uma necessidade forte de racionalidade e ética para permitir este amor que não traz "a outra a mim" e nem "quer a salvação da outra a partir de mim" ou tão pouco "objetifica a outra ao meu desejo", e sim nos iguala em "Deusas em Spinoza", com aquela pegada da liberdade sartreana e constrói um estado de compreensão onde, eu compreender isso é amor à outra.
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- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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Penso que vivemos tempos realmente estranhos. Dias atrás, comentava com amigos e colegas de trabalho, todos portanto da educação que, de algum modo, falhamos em nossa função de educadores e precisamos resgatar isso.
Enfim, nos abstivemos de usar o meio digital para semear boas mensagens e conhecimento científico e tal vácuo acabou sendo preenchido por charlatães que divulgam opiniões toscas e toda forma de discurso de ódio. Por isso que, penso, precisamos empreender o contra ataque em relação a isso e retomar as redes com boas mensagens. A luta, não tenha dúvidas, será hercúlea, mas ela é civilizacional e precisamos todos empreendê-la.
att
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- Líryan Umbria (liryan)
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É bem sobre este aspecto da veiculação digital que ando pensando na ideia de um canal. É aquela coisa: vai ter gente falando, e só ter gente falando discursos de ódio, de "coach", de pseudociência... isso não me parece assim boa ideia. Não é tão boa ideia assim que só os outros falem a partir de pontos de equívocos e sem fundamentação.
Em termos de luta, definitivamente concordo contigo! E ela continua e faz parte do processo. Apesar de tudo eu vejo muito ganho hoje em dia, vejo muitas melhorias, vejo muita coisa positiva, vejo muita postura positiva das novas gerações, e eu não sou nem de longe uma mulher otimista... rs
Mas é uma luta que continua sim, e precisamos entender que ela é para a juventude! O foco é o jovem. Será tolice e perda de tempo aquele que quiser "convencer" a pessoa já com 30 anos ou mais que já tem a cabeça feita no fascismo que nem se reconhece como tal.
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- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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Em tempo, inclusive estou organizando meu tempo para possibilitar a produção de conteúdo digital voltado, especialmente, aos jovens mas, claro, aberto a todos.
Precisamos, nas trevas do obscurantismo tentar rompê-lo de alguma forma, mesmo com uma simples vela.
att
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Sou cética, cética, sigo... Talvez pior que cética, já que para este assunto sou simplesmente camusiana, ou seja, assumir ou aceitar qualquer resposta teológica para mim, nada mais seria que um suicídio filosófico. Mas ainda que assim, é importante reconhecer a genialidade e a elegância do conceito de Deus que Spinoza nos mostra, pois, afinal, ao conseguir estruturar um conceito de Deus dentro de uma abordagem racional, Spinoza traz uma ideia de um Deus, o qual, para que eu o refute, precisaria eu refutar, primeiro, a mim mesma. Uma vez que, dentro do pensamento spinoziano, eu sou Deusa em Spinoza!
A elegância e a racionalidade do Deus spinoziano vem, justamente, do conceito de um Deus que “nada mais é” que uma “potência criadora”. Não há uma entidade julgadora, não há uma entidade determinista, não há uma entidade de projeção humana, não há uma entidade com desejos e leis, e pensamentos restritivos. O que há: uma potência criadora que cria, é e está continuando em tudo!
E neste conceito de Deus, o ato da minha criação, para mim e por mim, e uma “Eu” melhor, e da construção de uma vida melhor, plena, e o exercício disso, este exercício de criar uma vida, me faz Deusa em Spinoza. Tanto em parte, tanto em criação, tanto em criatura, tanto em continuidade de uma divindade que cria para si. Ou seja, passo a ser a minha potência criadora de vida, tal como aquela potência criadora de vida, que Spinoza vai denominar Deus.
E a elegância é justa a de ser um Deus racional, desumanizado, que não é “consciência julgadora”. E que, portanto, permite a continuação da criação de suas criações. Eis a beleza e elegância que vejo neste pensamento, que me permite, inclusive, esta interpretação. Deixo aqui então a recomendação de um livro nada óbvio, que é o Ética de Benedictus Spinoza, cuja edição bilíngue latim-português é, além de tudo, linda de doer!
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