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COMUNIDADE CRISTÃ DE ÀVOLA
- Henry Mompean Orleans-Grimaldi (jonfonpa)
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Tema: A família nos caminhos do Senhor
"Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos.
Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa."
Salmos 128.1-3
Duque de Soissons
Conde de Mompean
Barão de Lille
Embaixador Francês
Comandante da Guarda Real Francesa
Secretário do Ministério da Relações Exteriores
Senador Real
Prefeito de Lille
Chanceler Oficial da Ordem da Mão de Ferro
Cavaleiro da S. Ordem Imperador Carlos Magno – S.O.I.C.M.
Medalha do Mérito da S. O. Militar Joana D´Arq – S.O.M.J.A.
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Tema: Bom testemunho no lar
"Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim."
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TEXTO ÁUREO
“Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus”
Colossenses 4.12
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Colossenses 4.7-14.
7 — Tíquico, irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor, vos fará saber o meu estado;
8 — o qual vos enviei para o mesmo fim, para que saiba do vosso estado e console o vosso coração,
9 — juntamente com Onésimo, amado e fiel irmão, que é dos vossos; eles vos farão saber tudo o que por aqui se passa.
10 — Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o;
11 — e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação.
12 — Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.
13 — Pois eu lhe dou testemunho de que tem grande zelo por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e pelos que estão em Hierápolis.
14 — Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas.
INTRODUÇÃO
Nos últimos versículos da Epístola aos Colossenses, verifica-se que Paulo tinha o cuidado fraterno e amoroso para com aqueles que com ele trabalhavam na santa causa do Senhor, naqueles tempos mais difíceis do que hoje. Também nisso, o apóstolo é um notável exemplo quando vemos, em muitos lugares, um comportamento estranho de desunião, infidelidade, desconfiança, competição e falta de amor. Pode-se perceber que era pequeno o círculo de cooperadores, fiéis e chegados, com que o apóstolo podia contar em sua vida na prisão. Mas eram homens íntegros a toda prova, de sólido caráter cristão e de virtudes e qualificações dignas de serem imitadas por todos aqueles e aquelas que servem no ministério.
I. TÍQUICO, O FIEL MINISTRO (4.7)
“Tíquico era um dos representantes pessoais de Paulo e provavelmente o portador das cartas aos colossenses e aos efésios […]” (BAP). Converteu-se, ao que tudo indica, durante o ministério de Paulo em Éfeso, na Ásia Menor, em sua terceira e extensa viagem missionária.
1. O irmão amado. Dentre os amigos a que se refere em sua carta aos colossenses, vê-se que Tíquico recebe uma recomendação especial, sendo chamado por Paulo de “irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor”. Não era falso elogio. Ao chamar Tíquico de “irmão amado”, sem dúvida alguma, usava uma expressão sincera do conceito que tinha do seu amigo e companheiro de ministério. É qualidade especial de um verdadeiro homem de Deus. No ministério atual, nas igrejas locais, faz-se muito necessário que haja homens que possam ser qualificados como irmãos amados. Para que sejam amados, precisam saber amar. E o amor é o distintivo, a “marca registrada” do verdadeiro cristão (Jo 13.34,35). Pelo que se observa, Tíquico era um dos amigos mais íntimos de Paulo. Você tem no trabalho do Senhor, irmãos que são amigos de fato? Eles são uma grande riqueza e conforto na vida cristã.
2. O fiel ministro. A palavra ministro, aqui, é diakonos , e identifica Tíquico como um autêntico servo de Deus, a serviço do apóstolo em sua difícil missão, quando encarcerado por causa do evangelho. Era o que se pode dizer, um “braço direito” de Paulo, que, em sua recomendação, ressalta a fidelidade do portador da carta. Um ministro de Cristo tem que ser fiel. Do contrário, não é digno do encargo ministerial de que está investido. E essa fidelidade deve ser demonstrada em todos os aspectos da vida do obreiro. A promessa para entrar no gozo do seu Senhor não é para os mais hábeis, ou mais sábios, mas para os que são bons e fiéis servos (Mt 25.21). Diz o Senhor, no Apocalipse: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10). Infelizmente, em muitos lugares, aparecem, e se sobressaem, pessoas infiéis infiltradas no ministério. Mas o apóstolo podia contar com companheiros fiéis em todas as situações, entre os que com ele militavam na obra do Senhor. Tíquico era um exemplo de ministro fiel.
3. O conservo no Senhor. A palavra conservo refere-se a alguém que vive a situação de servo ou escravo juntamente com outra pessoa. Isto evidencia que o grande apóstolo reconhecia Tíquico como companheiro do ministério sob o jugo de Cristo, a serviço do Senhor. A luz da palavra de Deus, na realidade, é o que todos somos. Nada menos e, também, nada mais do que isso. Somos servos de Cristo e conservos de nossos irmãos. Fomos chamados para servir a Deus, servindo aos servos do Senhor. No ministério, que nos foi confiado por Cristo, não há lugar para superioridade (Mt 20.26,27). Até no céu, os anjos são conscientes de sua missão junto aos servos de Cristo. Quando João quis lançar-se aos pés do anjo que falava com ele, ouviu do mensageiro celestial: “Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus” (Ap 19.10). Em algumas igrejas, há pessoas caindo literalmente aos pés de homens. Isso não tem base bíblica.
4. O servo consolador. Tíquico, além de ser portador da carta aos colossenses, deveria colocá-los a par do estado em que Paulo se encontrava, ao mesmo tempo em que deveria inteirar-se da situação espiritual dos crentes de Colossos. Com tal missão, deveria consolar o coração dos irmãos a quem Paulo escrevia. Nos momentos difíceis, no meio dos labores e das lutas do ministério, é uma bênção poder contar com irmãos e amigos que tenham sensibilidade para nos confortar, consolar, encorajar, animar e exortar (que tem o sentido de “consolar” no original).
II. ONÉSIMO, COMPANHEIRO DE MISSÃO (4.9)
Onésimo significa “útil”. Era nome comum à época em que a epístola foi escrita. Onésimo, recomendado por Paulo aos colossenses, é o escravo convertido que está sendo devolvido a seu senhor, Filemom, ao qual o apóstolo endereçou uma epístola (Fm vv.1,10). Paulo o ganhou para Cristo na prisão. Sem dúvida, de volta a Colossos, Onésimo levava no coração uma alegria indizível, principalmente porque seu “pai na fé” enviava por sua mão uma carta a Filemom, cheia de recomendações pessoais e fraternais, recomendando que ele recebesse o ex-escravo “não já como servo; antes, mais do que servo, como irmão amado” (Fm v.16), chamando-o de “meu filho” (Fm v.10). Só o amor de Deus realiza feitos tão nobres.
III. COMPANHEIROS DE JUGO (4.10,11)
1. Amigos consoladores. Além de Onésimo e Tíquico, Paulo tinha outros amigos, que eram verdadeiros companheiros, em sua vida na prisão. Aristarco (v.10) estava preso junto com o apóstolo; Marcos, era sobrinho de Barnabé e também assistia a Paulo na prisão. Outro que também muito auxiliou Paulo nos seus labores na prisão foi “Jesus, chamado Justo” (v.11). Segundo Paulo, esses três últimos eram “da circuncisão”, ou seja, judeus convertidos ao cristianismo, e formavam um grupo de amigos mais chegados, de quem o apóstolo tinha uma cooperação destacada a ponto de dizer: “são estes, unicamente, os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação”.
2. Não apenas colegas. Certamente, nas lides do ministério de Cristo, os obreiros precisam de amigos e companheiros fiéis em tudo. Não apenas de colegas habituais de trabalho. Estes, podemos ter em qualquer lugar. Mas, no ministério e na igreja local, há necessidade de irmãos que sejam também amigos e companheiros de lutas como os que foram descritos aqui. Na vida ministerial, em meio às alegrias, surgem frustrações.
3. Epafras, missionário e mestre (12,13). Esse colaborador do ministério de Paulo era companheiro de prisão (Fm v.23), filho na fé do apóstolo, e deve ter-se convertido quando da viagem missionária em que Paulo passou por Éfeso (At 19). Pode-se ver que os outros discípulos citados na carta eram companheiros junto à prisão. Mas Epafras era um verdadeiro missionário e ensinador. Foi ele quem levou o evangelho a Colossos (1.7), bem como às cidades vizinhas de Hierápolis e Laodiceia. Era homem de Deus, preparado por Paulo para o labor missionário naqueles tempos difíceis e arriscados.
4. Um médico amado e um amigo ingrato. Nessa parte da missiva, Paulo cita mais dois companheiros. Envia saudações em nome de Lucas, o médico amado, e Demas. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal (CPAD), Lucas passou muito tempo com Paulo, não somente acompanhando-o na maior parte de sua terceira viagem missionária, mas permanecendo com ele na prisão em Roma para cuidar dele como médico. Lucas escreveu o evangelho que traz o seu nome e o livro de Atos. Demas foi fiel durante algum tempo. Entretanto abandonou Paulo porque amava o presente século (2Tm 4.10). Isso mostra que, no ministério, vez por outra, infelizmente, há obreiros que causam decepções e tristezas. Não se deve, neste contexto, esquecer que, no pequeno grupo de apenas doze apóstolos, Jesus sofreu talvez a mais amarga das traições ao ser vendido por trinta moedas de prata.
CONCLUSÃO
Paulo soube plantar as sementes da amizade e do amor fraternal quando de sua passagem por diversos lugares e cidades. E, em suas viagens missionárias, ganhou não somente pessoas para Cristo, o que já era motivo de alegria, mas também amigos e companheiros que lhe seriam muito úteis nos momentos de sua reclusão por motivo do evangelho.
Duque de Soissons
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Amém.
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