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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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31 Mai 2021 17:10 #45382 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
VOCÊ TEM ALGUM DESSES SINAIS?

1- Os sensitivos sabem das coisas sem que lhes diga: sabe quando alguém está sendo falso, sabem quando alguém está mentindo. O sensitivo têm intuições fortes, sabe dizer se você deve ou não fazer uma coisa, por mais que não saiba explicar bem o porquê. “Alguma coisa me diz que você não deve fazer isso”, é uma frase típica de um sensitivo que não tem muito domínio de suas intuições.

2- Os sensitivos não costumam se sentir bem em multidões. São muitas pessoas juntas e ela absorve a energia de todas elas, o que pode gerar uma confusão interna. Isso sobrecarrega um sensitivo com um turbilhão de emoções.

3- Esse é um fardo carregado pelos sensitivos, eles absorvem as energias alheias. Quando as energias são positivas, ótimo, mas o que é complicado é que os sensitivos são pessoas que têm muita compaixão pela dor do outro, e acaba tomando-a para si.

4- Os sensitivos conseguem sentir quando as pessoas que eles amam estão tristes, estão magoados, se machucam e mesmo quando estão doentes, eles acabam sentindo os mesmo sintomas deles.
5- Muitos sensitivos acabam procurando válvulas de escape para descarregar tanta energia dos outros acumulada, tantas emoções absorvidas. Então é comum que eles se ancorem em vícios, em menores ou maiores proporções. É preciso tomar cuidado para que esse mecanismo de proteção não se torne um problema.

Esses sinais ou dores poucas pessoas contam, devido ao estigma que existe sobre as pessoas com a sensitividade mais aflorada. Para não passar pela vergonha ou pecha de “doido”, os sensitivos guardam suas dores. E isso não faz bem a ninguém.

Joel Borell



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
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01 Jun 2021 19:55 #45399 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé

Dias de dor
 
Que são esses dias? Quando imaginaríamos que o estabelecimento inicial de quinze dias de isolamento se prolongaria de tal forma, engolindo meses?
Quando pensaríamos que a pandemia fosse tão terrível, tão ameaçadora, retirando do nosso lado os nossos amores, de forma repentina.
Quando poderíamos imaginar que tantos morreriam, que faltariam leitos hospitalares, que não haveria equipamentos suficientes para a todos atender.
Ouvimos falar de epidemias e pandemias do passado.
Da peste negra, no Século XIV, que levou cem milhões de vida.
Dos relatos históricos consta que pessoas de posse saíram das cidades, rumo a suas propriedades isoladas, nos campos, longe dos doentes.
As famílias deixaram de se reunir à beira daqueles que estavam doentes.
Reuniões para funerais foram abandonadas. Os que tratavam dos contaminados adotaram roupas feitas de couro, para impedir que as secreções penetrassem no tecido.
Os médicos se serviam de uma máscara em forma de bico de pássaro, preenchido com ervas aromáticas.
No Século XX, por quase dois anos, a pandemia do vírus Influenza infectou cerca de um quarto da população mundial da época.
Foi a gripe espanhola, cujo número de mortos calcula-se tenha chegado aos cinquenta milhões.
Mas nós, vivendo o Século XXI, com melhores condições de higiene e saúde, jamais pensamos que uma nova pandemia poderia nos atingir.
Dizemos que ninguém nos preveniu que algo assim poderia vir a acontecer.
No entanto, há muito tempo, um homem que andou pelas terras da Galileia e da Judeia asseverou:
Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras. E haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão.  E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará.
São esses tempos que vivemos. Tempos de peste, de fome. Tempos de dor. Tempos de provação.
No entanto, Ele também nos afirmou que não nos deixaria órfãos.
Portanto, Ele está conosco. Nada está à matroca, sem eira nem beira.
Há um plano maior em execução e somente esperamos, conforme escreveu o cubano Alexis Valdés que quando a tempestade passar, as estradas se amansarem, e formos sobreviventes de um naufrágio coletivo;
Com o coração choroso e o destino abençoado, nos sintamos bem-aventurados só por estarmos vivos.
E aí nós lembremos de tudo aquilo que perdemos e de uma vez aprendamos tudo o que não aprendemos.
Não tenhamos mais inveja pois todos sofreram. Não tenhamos mais o coração endurecido. Sejamos todos mais compassivos.
Sejamos mais generosos e muito mais comprometidos.
Entendamos o quão frágeis somos, e o que significa estarmos vivos!
Vamos sentir empatia por quem está e por quem se foi.
Tudo seja milagre! Tudo seja um legado.
E a vida que ganhamos seja respeitada!
Quando a tempestade passar, permita Deus que estejamos melhores, como Ele nos sonhou.
Redação do Momento Espírita, com transcrição do
Evangelho de Mateus, cap. XXIV, versículo
6 a 8, 10 e 12 e versos do poema Esperança,
de Alexis Valdés, publicado no site
Periodico Cubano, em 28.3.2020.
Em 1º.6.2021



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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02 Jun 2021 14:56 #45406 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé

Escutar...

É importante aprender a escutar os outros. Quantas confusões poderiam ter sido evitadas se simplesmente tivéssemos ouvido o que o outro havia falado, prestando atenção.
Temos que ouvir e principalmente entender. E se não entendeu, questionar...Ouvimos parcialmente e já saímos julgando e executando...E, às vezes, nos damos mal...
Às vezes, quando vamos dizer algo e somos interrompidos nos sentimos magoados , pois percebemos que o outro não nos dá a devida atenção, assim sendo, temos que nos policiar e verificar se estamos agindo assim também.
Muitas pessoas hoje recorrem a especialistas, pois não conseguem mais se comunicar, ninguém quer mais ouvi-las...Mas, geralmente a culpa é delas mesmas, pois só reclamam...É necessário mudar...
É necessário aprender a ouvir e não se contaminar, ouvir e deixar o outro se esvaziar, mas não pegar nada para você. Entrou por um ouvido saiu pelo outro...
Mas...O mais difícil é aprender a ouvir a si mesmo...Escutar a você mesmo. O mundo está ocupando todos os nossos espaços e cada vez, está mais difícil dar atenção ao principal : VOCÊ!
Perceba que seu corpo se comunica com você! Através das sensações, das emoções, comece a escuta-lo e a sanar as suas necessidades, caso contrário ele poderá começar a gritar... E aí você além de ouvi-lo, vai senti-lo....
Dê importância ao que é Importante! Preste atenção em sua voz interior, ouça e passe tudo pelo crivo da razão.
Aprenda a arte de escutar-se!
Fale menos...Escute só o que é necessário. Delete o que não te eleva...
Medite!
Aceite! Agradeça! Perdoe-se! Perdoe!
A paz começa comigo!
A paz começa com você!
Paulo Sérgio Lopes



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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03 Jun 2021 19:43 #45418 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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A vida após a morte - Entre Dois Mundos-Geraldo Campetti recebe os convidados Denis Soares e Geraldo Kern para conversarem um pouco a respeito da A vida após a morte.:




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04 Jun 2021 19:53 #45424 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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ALIENAÇÃO E VIDAS PASSADAS EM OUTROS MUNDOS

Uma grande descoberta da Terapia de Vidas Passadas é o conceito de alienação. Muitas pessoas já se sentiram desajustadas desse mundo ou da realidade atual; já se sentiram carentes de algo além, que existe em algum ponto do tempo e do espaço, que nos dava felicidade, mas que ficou perdido no passado. Pessoas com esse sentimento frequentemente olham para o céu e sentem que algo lhes falta. Um desamparo pode tomar conta de sua alma, um desejo de retornar ao seu lar de origem, a sua verdadeira casa, com sua verdadeira família. O sentimento de não pertencer a esse mundo, e de estar alienado do meio em que vivemos atualmente chama-se alienação.
Aqui não designamos a alienação da mesma forma que a Sociologia, como estar alheio ao meio social, desligado dos fatos correntes, ignorante e centrado no fútil e no superficial. Tampouco tem relação com a alienação no sentido psicopatológico, de loucura, despersonalização, desatino, etc. A alienação, da forma como entende a terapia de vidas passadas refere-se ao estado emocional e mental do indivíduo que se sente um alienígena em relação ao mundo. É alguém que sente, e intimamente “sabe”, que não pertence a sua realidade atual.
Trata-se de um sentimento ou estado de não pertencimento ao lugar em que se encontra ou de se estar “fora de casa”; distante do “nosso lugar” no cosmos. Ser um “estranho no ninho”, não ser daqui; sentir saudade de outro lugar ou outra época. Essa saudade de outro tempo e lugar é muito comum na alienação. A pessoa sente uma eterna nostalgia de algo que não sabe definir o que é, mas em seu íntimo ela compreende como algo muito precioso que foi perdido. O “alienado” também pode se sentir isolado de tudo e todos, ou mesmo buscar consciente ou inconscientemente esse isolamento como forma de proteção desse mundo que lhe é estranho.
É também comum ao indivíduo com alienação um sentimento de abandono. Mas não se trata de ser abandonado por seu pai, sua mãe, seu irmão, ou por alguém específico. Esse sentimento de abandono vai além, agrupando algo maior e indefinível. É um sentimento de quase “abandono cósmico”, como se a pessoa estivesse jogada nesse planeta, distante do seu lugar natural, e de sua origem. Em outras palavras, a pessoa sente-se perdida num mundo que não é seu, e não sabe o que está fazendo aqui. Há uma espécie de desamparo sutil, uma sensação de ter sido esquecido aqui e estar longe, muito longe de onde era para estar. Como já dissemos, algumas pessoas olham para o céu com saudade de algo que não sabem o que é, mas que lhes provoca saudade e esperança de retorno.
Alguns sentem que sua verdadeiramente família e amigos não são daqui. Seus parceiros evolutivos reais estariam em outro espaço-tempo, ou mesmo outra dimensão. Amamos pessoas que não se encontram presentes, sequer as vimos fisicamente, mas sentimos sua existência por uma memória oculta.
Hans Tendam, o maior pesquisador da TVP, adverte que “enquanto as pessoas preferi­rem viver lá em vez de vir pra cá, os problemas persistirão…”.
A base da alienação, segundo Tendam, seria um complexo de superioridade, pois talvez os indivíduos não aceitem estar num local de menor importância. Elas podem sentir que tudo neste mundo é muito atrasado, limitado, denso, inferior, imperfeito, complicado, errático, e por isso, podem chegar ao ponto de desprezar o ser humano e o mundo.
Já tivemos a oportunidade de ouvir e atender muitas pessoas com esses sintomas. Uma de nossas clientes relatava que boa parte dos problemas que ela tinha era devido a um pensamento fixo que desde sua infância ela cultivava em sua mente. Esse pensamento recorrente dizia que ela “não pertencia a esse planeta”. Ela não sabia de onde vinha, não era algo muito consciente, não havia a recordação clara de outras experiências, mas ela frequentemente sentia e pensava que era “de outro mundo”.
Outras pessoas com as quais tivemos a oportunidade de dialogar e atender já apresentam uma ou outra lembrança de locais, planos, mundos, realidades, planetas, etc, que elas podem sentir saudade e desejo de retorno. Algumas pessoas lembram vagamente de uma atmosfera diferente em outro lugar. Como se nesse mundo houvesse um céu distinto do terrestre, seja na cor ou mesmo na vibração. Esses outros mundos, descritos pelas pessoas, podem vir de lembranças espontâneas ou provocadas durante a regressão de memória. Geralmente as lembranças provocadas vêm a confirmar as lembranças espontâneas e a completar o que estava faltando na memória.
Há indivíduos que se referem a planetas onde as energias são bem menos densas do que na Terra. Essas pessoas quase sempre aceitam que o planeta Terra pode ser considerado um mundo de alta densidade, com uma vibração bem baixa, além de energias e seres hostis, o que não ocorre no seu mundo de origem.
Essas pessoas podem também sentir falta de alguma característica do planeta de origem. Uma de nossas clientes relatou que ela sempre sentiu falta, desde a infância, de uma cor específica, uma cor que não existe na Terra, mas que internamente ela sabia que existia, pois havia uma vaga lembrança de longas experiências, muito antigas, com essa cor. Outra cliente nos relatou que o planeta Terra é muito iluminado, no sentido físico do termo, ou seja, aqui existe muita luz, provavelmente pela proximidade do sol em relação à Terra, algo que deve ser diferente em seu mundo de origem. Ela sempre dizia que a Terra era “muito clara” e que suas lembranças remontam a um lugar onde a iluminação era menor: “parecido com o entardecer terrestre” dizia ela.
Esses mundos, descritos por algumas pessoas, são habitados por seres menos inclinados a agitação, a emoções inferiores e a conflitos. Os seres desses mundos são geralmente escritos como pacifistas e pensam mais no coletivo do que no individual. Cada mundo tem suas belezas naturais específicas. Alguns falam de belos e verdejantes jardins, outros mencionam mundo onde há abundância de cristais; há também mundos que são difíceis de definir em termos meramente humanos, mas nem por isso são menos reais que a Terra.
Algumas pessoas sentem que perderam pessoas que muito amavam ao vir a Terra. Muitos reclamam que sua “família e amigos verdadeiros não estão aqui”. Uma de nossas clientes disse que sua mentora, que sempre a acompanhava, era na verdade uma habitante de seu mundo de origem, e que ela, a cliente, teve de vir a Terra, mas sua mentora não. Por esse motivo, sua mentora a ajudava em suas tarefas terrenas, para que ela, a cliente, pudesse retirar o máximo de aprendizado das experiências neste mundo e conseguir o despertar espiritual.  Em outra ocasião, uma moça me contou um caso de um amor de outro mundo. Ela dizia que sentia não ser da Terra, e contou que, de vez em quando, ela avistava uma luz no céu, e sabia internamente que o “seu amado de outro mundo” estava presente nessa nave. Segundo ela, ele esperava o momento em que eles poderiam se reencontrar, assim que ela cumprisse sua missão aqui na Terra. Certo dia, essa luz no céu apareceu (era provavelmente uma nave), e ela sentiu que dessa nave se irradiava uma luz suave que chegava até a cama onde estava deitada, e sentia fortemente a presença desse ser de outro mundo. Sem nunca o ter visto fisicamente, mas apenas mentalmente, ela sentia que o amava e que também era amada.
Apesar de essas estórias serem difíceis de acreditar, há um grande número de casos que vem a confirma-las, ao menos em parte. No entanto, é preciso tomar cuidado com certos exageros, e saber diferenciar aquilo que tem base real, daquilo que não passa de um devaneio de uma mente que deseja fugir da realidade e começa a imaginar coisas. Nessa área é preciso muito cuidado. Já tivemos contato com histórias extravagantes que fogem ao bom senso e que devem ser vistas com bastante reserva.
De qualquer forma, a alienação, da maneira como estamos descrevendo aqui, não se limita apenas a sentimentos de apego relacionados a outros mundos físicos. É possível que a pessoa sinta saudade e tenha pertencido a mundos não físicos; a universos de pura energia, e por isso sinta um desajuste em relação ao corpo material terrestre, composto de alta densidade. Por outro lado, há também casos de pessoas que estão apegadas ao plano espiritual, ou seja, ao estado entre uma vida e outra, onde gozamos de liberdade e energias mais elevadas do que na Terra. É também possível que a alienação se refira, em alguns casos, a nossas próprias vidas passadas neste mundo, em algum lugar de um passado perdido onde fomos felizes, mais íntegros, e isso nos provoca nostalgia. A fim de verificar a origem dos sintomas típicos de alienação, o melhor caminho que conhecemos é a Terapia de Vidas Passadas.
E como a TVP trata a alienação? O Tratamento da alienação consiste numa técnica chamada “Homing”. Tendam descreve os procedimentos gerais da técnica: “A revivência do lar é uma experiência tão forte, que representa uma verdadeira volta ao lar. Portanto, não há um lugar mais importante do que as sessões de ida para o lar, para voltar ao aqui e agora. Nor­malmente, as pessoas não querem isso. A solução é tão simples quanto revolucionária: faça com que elas se sintam ali e aqui ao mesmo tempo. É comum que essa experiência termine com o senti­mento de uma ligação indestrutível com o lar: nas costas, no pescoço e nos ombros ou na parte superior da cabeça. Às vezes pode até ser entre os olhos; então, nos sentimos verdadeiros cidadãos de dois mundos”.
Essa técnica pode ajudar a amenizar os sintomas decorrentes da alienação, e fazer a pessoa aceitar melhor, ao menos em parte, o estado do mundo atual. Uma coisa é certa: se encarnamos na Terra, é porque precisamos viver neste planeta e atravessar as experiências que existem aqui. Precisamos aprender a arte de estar no mundo, mas sem pertencer a esse mundo. Essa é uma grande conquista para nosso espírito.
Autor: Hugo Lapa



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