SOBRE O REAL CONSELHO DE IMIGRAÇÃO

Majestade,


Em tese as famílias deveriam funcionar como tutoras dos mais novos, lembro da experiência em Andorra Imperial onde cada candidato a cidadania recebia um tutor, sendo o principal responsável em acompanhar o "novato" em seus primeiros 15 dias.

Eu mesmo já me ofereci há alguns novos para exercer esse papel de tutor, me colocando a disposição para auxilia-lo em tudo que for possível. Parece que o único fruto que deve vingar por hora é o Rafael Vale.

Esse conselho deve ser o MC do reino, mas as famílias devem ser os tutores, cumprindo seu real papel.

Não adianta a ideia de crescimento em quantidade das mesmas, mas sim em qualidade, quantos novos micronacionalistas e novos cidadãos italianos cada uma delas ta conseguindo formar? Quais são os frutos de cada arvore?

Alem disso os conselheiros, devem ter um treinamento de como recepcionar, acompanhar e impulsionar cada novo cidadão, até o mesmo ser adotado de fato pelas famílias existentes.


Desculpem, mas sou muito prolixo as vezes.


Vosso,

Acho a ideia otima!


Porêm, acredito que há mais de 3 familias ativas...

Como se definirá as indicações pelas familias?

Nesse caso, não seria limitado a apenas 3 membros, e sim ao número de famílias no Reino. Atualmente temos ativa as famílias Umbrio, Bionaz, Bórgia e Aldobrandeschi di Bonizio. Então seriam 4 membros no Conselho.

Att,

To passando por telepatia minhas ideias pro Miguel kkkkk

A ideia é estimular a competição na base: o candidato a súdito poem os pés na Itália e cada representante da família já poem suas cartas na mesa e disputa a posição de "tutor" do novato. No Real Conselho os membros seriam fixos, mas como a família trata o novo súdito já fica por critério próprio.

Eu acho que as 4 famílias podem ter representantes.