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Estudo Doutrinário

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04 Mar 2016 10:28 #29765 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Estudo Doutrinário
Atividade Doutrinaria: Estudo da Doutrina "COMO EXIGIR AMOR DE ALGUÉM QUE AINDA NÃO SABE AMAR?".

Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs

Prece Inicial:

Nesse momento, elevamos nosso pensamento Senhor para que nos conceda o discernimento de mais um estudo, querido Jesus acompanhe-nos nesse estudo nos amparando nas dificuldades que surgirem

Que assim seja!

Estudo da Doutrina:
"COMO EXIGIR AMOR DE ALGUÉM QUE AINDA NÃO SABE AMAR?"


O amor que tenho é o que dou

“…. No seu início, o homem não tem senão instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o ponto delicado do sentimento é o amor; não o amor no sentido vulgar do termo, mas este sol interior…” (Cap.XI, item 8.)

Somente se dá aquilo que se possui. Como, pois, exigir amor de alguém que ainda não sabe amar?

Como requisitar respeito e consideração de criaturas que não atingiram o ponto delicado do sentimento que é o amor?

Quem dá afeto recolhe a felicidade de ver multiplicado aquilo que deu, mas somente damos conformidade com aquilo de que podemos dispor no ato da doação.

Há diversidades de evolução no planeta. Homens mal saídos da primitividade campeiam na sociedade moderna, ensaiando os primeiros passos do instinto natural para a sensibilidade amorosa.

Eis aqui uma breve relação de sintomas comportamentais que aparecem nas criaturas, confundindo o amor que liberta e deseja o bem da outra pessoa com a atração egoísta que toma posse e simplesmente deseja:

– Há indivíduos que, para conquistar os outros e convencê-los de suas habilidades e valores, contam vantagens, persuadindo também a si mesmo, pois acreditam que para amar é preciso apresentar credenciais e louros, satisfazendo assim as expectativas daqueles que podem aceitá-lo ou recusá-lo.

– Há criaturas que tentam amar comprando pessoas, omitindo e negando suas necessidades e metas existenciais, abandonando tudo que lhes é mais caro e íntimo e depois, por terem aberto mão de todos os seus gostos e desejos, perdem o sentido de suas próprias vidas, terminando desastrosamente seus relacionamentos.

– Alguns delegam o controle de si mesmos aos outros, cometendo assim, em “nome do amor”, o desatino de renunciar ao próprio senso de dignidade, componente vital à felicidade. Não é de surpreender que vivam vazios e torturados, pois tornaram-se “um nada” ao permitirem que isso acontecesse.

– Outros tantos usam da mentira, encobrindo realidades e escondendo conflitos. Convictos de que têm de ser perfeitos para ser amados, temem a verdade pelas supostas fraquezas que ela possa lhes expor diante dos outros. Acabam fracassados afetivamente por falta de honestidade e sinceridade.

Uma das características mais tristes dos que dizem saber amar é a atitude submissa dos que nunca dizem “não”, convencidos de que, sendo sempre passivos em tudo, receberão carinho e estima. Esse tipo de comportamento leva as pessoas a concordar sempre com qualquer coisa e em qualquer momento, trazendo-lhes desconsideração e uma vida insatisfatória.

Requisitar dos outros o que eles ainda não podem dar é desrespeitar suas limitações emocionais, mentais e espirituais, ou seja, sua idade evolutiva.

Forçar pai, filhos, amigos e cônjuge a preencher o teu vazio interior com amor que não dás a ti mesmo, por esqueceres teus próprios recursos e possibilidades, é insensato de tua parte.

É dando que se recebe; portanto, cabe a ti mesmo administrar tuas carências afetivas e fazer por ti o que gostarias que os outros te fizessem.

Não peças amor e afeto; antes de tudo, dá a ti mesmo e me seguida aos outros, sem mesmo cobrar taxas de gratidão e reconhecimento. Importante é que sigas os passos de Jesus na doação do amor abundante, sem jamais exigi-lo de ninguém e sem jamais esquecer que és responsável pelos teus sentimentos.

Quanto aos outros, sejam eles quem forem, responderão por si mesmos conforme o seu livre-arbítrio e amadurecimento espiritual.

Fonte: extraído do livro “Renovando Atitudes”, de Francisco do Espírito Santo Neto, pelo espírito Hammed. Editora Boa Nova.


Caros amigos o estudo de hoje vem muito de encontro ao que alguns aqui passamos por esses dias, Cesare e eu mais recentemente, com rompimentos de relacionamentos e aqui, nesse estudo, podemos ampliar para relacionamentos familiares e de amizade.

Como vimos não adianta depositarmos nossa felicidade nas mãos de outra pessoa, nós somos responsáveis por nossa felicidade.

Achar que alguém vai nos amar quando lhe damos um presente, lhe pagamos algo ou fazemos um favor é uma ilusão.

Mudar para que sejamos aceito e que para que aquele amor que estamos desprendendo seja retribuído é outro erro que fatalmente nos levará ao sofrimento.

Temos que ser amado pelo que somos, quem estiver do nosso lado, seja namorada(o), cônjuge, irmão, pais, amigos, tem que estar ali por que quer por gostar da gente a ponto de conseguir compreender nossos defeitos e virtudes.

Como vem nos ensinar Bezerra de Menezes, quando responde as perguntas feitas pelo médium De Lucca:

Dr. Bezerra, quando a gente sabe que, de fato, esta amando?
R: Quando amamos as pessoas que, em tese, não mereciam o nosso amor.

Prece Final:

Agradecemos Senhor pela oportunidade desse estudo e agradecemos pelo entendimento que nos foi dado. Que possamos nos manter sempre alerta, vigiando e orando e que o Senhor nos ampare em momentos de desanimo no enfrentamento de nossas provas.

Que assim seja.[/quote]


Julio Cesar Januzzi Logos
CHANCELER
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Membro da Soberana Ordem Militar Joana D'Arq
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04 Mar 2016 16:29 #29768 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Estudo Doutrinário
Caro Ministro Julio Cesar

Parabenizo-o pela bela explanação de hoje e ressalto a importante de uma revista íntima para sabermos se e como amamos nosso próximo.


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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Chanceler Real
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18 Mar 2016 10:42 #30083 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Estudo Doutrinário
Atividade Doutrinaria: Estudo da Doutrina "LIVRE ARBÍTRIO?".

Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs

Prece Inicial:

Querido Deus, viemos diante de ti pedir humildemente que essa nossa leitura nos eleve a consciência para um melhoramento moral, aproveitamos senhor para pedir que olhe pelo nosso pais macro nesse momento de tensão que o mesmo atravessa, que tudo se encaminhe de uma forma que seja benéfica para todos que aqui residam.

Que assim seja!

Estudo da Doutrina:
"COMO SE DÁ O LIVRE-ARBÍTRIO?"


COMO SE DÁ O LIVRE-ARBÍTRIO?

Como conciliar nosso livre arbítrio com a presciência divina? Ante o conhecimento antecipado que Deus tem de todas as coisas, pode-se verdadeiramente afirmar a liberdade humana? Questão aparentemente complexa e árdua, que fez com que se gastassem litros de tinta e cuja solução é, entretanto, das mais simples. Mas o homem não gosta das coisas simples. Prefere o obscuro, o complicado, e só aceita a verdade depois de ter esgotado todas as formas de erro.

Deus, cujo saber infinito abraça todas as coisas, conhece a natureza de cada homem e os impulsos, as tendências de acordo com os quais ele poderá caracterizar-se. Nós mesmos, conhecendo o caráter de uma pessoa, poderíamos facilmente prever que rumo, em determinada circunstância, ela tomaria, segundo o interesse ou segundo o dever. Uma resolução não pode nascer do nada. Ela se liga, forçosamente, a uma série de causas e efeitos anteriores, de que ela deriva e que a explicam. Portanto, Deus, conhecendo cada alma em seus menores meandros, pode, rigorosamente, com certeza, deduzir do conhecimento de que dispõe dessa alma e das condições em que está destinada a agir, as determinações que, livremente, ela tomará.

Assinalemos que a previsão de nossos atos não faz com que eles ocorram. Se Deus não pudesse prever nossas resoluções, nem por isso elas deixariam de ter seu livre curso.

É assim que a liberdade humana e a previdência divina se conciliam e se combinam, quando se considera o problema sob as luzes da razão.

O círculo em que se exerce a vontade do homem é, aliás, muito restrito, para que ele possa de alguma forma, impedir a ação divina, cujos efeitos se desenrolam na imensidão sem limites.

O frágil inseto, perdido num cantinho de jardim, não poderia, comprometendo alguns átomos a seu alcance, perturbar a harmonia do conjunto e entravar a obra do Divino Jardineiro.



Fonte: extraído do livro “O Problema do Ser e do Destino”, de Léon Denis. Departamento Editorial do Centro Espírita Léon Denis.

Amigos de Estudo, hoje nosso estudo retoma aqueles estudos que já começamos a ver sobre Livre Arbítrio

O Texto acima vem nos mostrar a grande questão entre a onisciência de Deus e o Livre Arbítrio.

Muitos questionam se por Deus ter o conhecimento previo de tudo se isso não nos causa uma falsa impressão de livre arbítrio?

Como podemos ver no texto tudo não passa de um pequeno engano.


Prece Final:

Agradecemos Senhor pela oportunidade desse estudo e agradecemos pelo entendimento que nos foi dado. Que possamos nos manter sempre alerta, vigiando e orando e que o Senhor nos ampare em momentos de desanimo no enfrentamento de nossas provas.

Que assim seja.

Abro a palavra para o debate.


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08 Abr 2016 12:45 #30679 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Estudo Doutrinário
Caros Irmãos ,
Hoje sexta feira dia de estudos doutrinários trago o tema Ação e Reação.

Sendo assim o espiritismo trata especificamente Ação e reação como Causa e Efeito.
A Lei de Causa e Efeito

Nossa vida é uma sucessão constante de acontecimentos, de encontros e desencontros, de situações aparentemente inexplicáveis, diante das quais, muitas vezes, sentimo-nos como vítimas diante de carrasco implacável, impotentes diante de um destino cruel e irracional.

No universo, tudo está intimamente relacionado, numa sequência de ações que desencadeiam reações de igual intensidade. Deus é infinitamente justo e bom, e nada ocorre que não seja Seu desígnio. Não existe ocorrência do acaso ou sem uma causa justa. Cada evento ocorre de forma natural, planejada e lógica.

Ação e Reação
Todos somos responsáveis por cada um dos eventos que ocorrem em nossas vidas, sejam estes eventos bons, ou aparentemente terríveis. Neste contexto, não existem vítimas. O que aparentemente não tem explicação é porque nos falta alcance para compreensão da real origem de cada acontecimento.

Se buscarmos em nós mesmos, em nossas próprias atitudes, quase sempre encontraremos a causa de todas as nossas mazelas, porém, caso não a encontremos a primeira vista, isto não significa que ela não exista, pois não existe efeito sem causa. Muitas vezes, as causas dos males que nos acometem podem encontrar-se num passado distante, em existências anteriores, momentâneamente inacessíveis pelo véu do esquecimento.

“Todas as nossas ações são submetidas às leis de Deus; não há nenhuma delas, por mais insignificante que nos pareçam, que não possa ser uma violação dessas leis. Se sofremos as conseqüências dessa violação, não nos devemos queixar senão de nós mesmos, que nos fazemos assim os artífices de nossa felicidade ou de nossa infelicidade futura.” [1]
Pela lei de causa e efeito, o homem pode compreender a causa de seus sofrimentos, e de todo o mal que aflige a humanidade, e pode acima de tudo conhecer e amar um Deus justo e racional, que dá a cada um segundo suas obras.

[1]Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Livro Quarto, Capítulo II, item 964

Encerro nossos estudos de hoje com a prece de cáritas,ressaltando o trecho"dai-nos a fé e a razão".

Espero que traga muito reflexão a todos.

Com amor


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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08 Abr 2016 14:54 #30682 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Estudo Doutrinário
Como me orgulha ver Vossa Alteza melhorando e muito nosso projeto, essa nova estrutura transformou para melhor todo aprendizado aqui estudado.

Meu parabéns cara amiga de luta.

Sobre o tema, podemos acrescentar aqui;

"Neste contexto, não existem vítimas. O que aparentemente não tem explicação é porque nos falta alcance para compreensão da real origem de cada acontecimento."

Que muitas vezes são os próprios indivíduos que não querem aceitar que tal acontecimento ruim seja-lhe este o culpado preferindo assim colocar a culpa a má sorte.

Que Deus nos ilumine sempre.

Que assim seja.


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