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Evangelho no Reino

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30 Mar 2016 12:32 #30464 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Evangelho no Reino
É uma pergunta difícil (para eu responder), pois é daquelas que o indivíduo precisa responder para si. Eu não acredito em caridade, não vejo meios de existir caridade pura. Então, tudo relacionado à caridade, para mim - e é pessoal - já vai ser difícil de lidar.

Eu sempre, sobre estas coisas, indico a obra O Sagrado e o Profano de Mircea Eliade, me parece um bom começo. Para começar uma investigação sobre profano e sagrado.

O que entendo de um caminho "sagrado" é aquele em que coloca o homem "profano" religioso na direção de se tornar mais próximo do ideal que ele possui de Sagrado. Pela caridade por exemplo, o que é esta caridade (para você)? Ela te aproxima do seu ideal de homem sagrado? (aqui você vai precisar ter um). Você seria capaz de não ajudar o próximo caso o próximo recuse sua ajuda? (aqui um problema ético). Esta caridade causa mal a um certo número de pessoas? (se você salva um assassino e ele continua matando, como lidar com isso?) Precisamos ter em mente ainda, que, caridade não é exatamente "fazer o bem", porque o "bem" é subjetivo. E se você impor o "bem" subjetivo a um coletivo, o que se está fazendo no fim é o problema de impor moral religiosa a um todo de comunidade.


Pode ser que seja, pode ser que não, Julio, mas esta é uma pergunta que você precisará responder para si mesmo.

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06 Abr 2016 14:22 #30635 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Evangelho no Reino
Bom Dia a todos ,
Um pouco atrasada mas grande alegria venho fazer o evangelho no Reino hoje.
Trago uma mensagem que acho que o mundo micro e macro de hoje está necessitando demais.

Espero que essa mensagem possa trazer algum alento a vossas vidas
Com carinho


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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06 Abr 2016 14:24 #30636 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Evangelho no Reino
Que bela passagem, adorei a criatividade de postar em forma de vídeo.

Me lembra bem a passagem do Pai Nosso;

"Perdoar as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido"

Agora repense a ultima pessoa que te ofendeu e a forma como você perdoou, já pensou se Deus lhe perdoasse da mesma forma?

Fica a reflexão.


Julio Cesar Januzzi Logos
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13 Abr 2016 10:30 #30773 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Evangelho no Reino
Atividade Doutrinaria: Evangelho no Reino.
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Toda Quarta-Feira as 09:00 Hs

Prece Inicial:

Com pensamentos elevados em Deus, pedimos iluminação no texto que nos será apresentado, que esse nosso texto nos esclareça as duvidas constantes que muitas vezes não conseguimos esclarecer.

Que assim seja!


O Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires


Causas Atuais das Aflições

4 – As vicissitudes da vida são de duas espécies, ou, se quisermos, tem duas origens bem diversas, que importa distinguir: umas têm sua causa na vida presente; fora desta vida.

Remontando à fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são as conseqüências naturais do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por mau comportamento ou por terem limitado os seus desejos!

Quantas uniões infelizes, porque resultaram dos cálculos do interesse ou da vaidade, nada tendo com isso o coração! Que de dissensões de disputas funestas, poderiam ser evitadas com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e aleijões são o efeito da intemperança e dos excessos de toda ordem!

Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más tendências desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvessem neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que ressecam o coração. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua falta de respeito e a sua ingratidão. Que todos os que têm o coração ferido pelas vicissitudes e as decepções da vida, interroguem friamente a própria consciência. Que remontem passo a passo à fonte dos males que os afligem, e verão se, na maioria das vezes, não podem dizer: “Se eu tivesse ou não tivesse feito tal coisa, não estaria nesta situação”.

A quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem é, assim, num grande número de casos o autor de seus próprios infortúnios. Mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, e menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a falta de oportunidade, sua má estrela, enquanto, na verdade, sua má estrela é a sua própria incúria.

Os males dessa espécie constituem, seguramente, um número considerável das vicissitudes da vida. O homem os evitará, quando trabalhar para o seu adiantamento moral e intelectual.

5 – A lei humana alcança certas faltas e as pune. O condenado pode então dizer que sofreu a conseqüência do que praticou. Mas a lei não alcança nem pode alcançar a todas as faltas. Ela castiga especialmente as que causam prejuízos à sociedade, e não as que prejudicam apenas os que as cometem. Mas Deus vê o progresso de todas as criaturas. Eis por que não deixa impune nenhum desvio do caminho reto. Não há uma só falta, por mais leve que seja, uma única infração à sua lei, que não tenha conseqüências forçosas e inevitáveis, mais ou menos desagradáveis. Donde se segue que, nas pequenas como nas grandes coisas, o homem é sempre punido naquilo em que pecou. Os sofrimentos conseqüentes são então uma advertência de que ele andou mal. Dão-lhe as experiências e o fazem sentir, a diferença entre o bem e o mal, bem como a necessidade de se melhorar, para evitar no futuro o que já foi para ele uma causa de mágoas. Sem isso, ele não teria nenhum motivo para se emendar, e confiante na impunidade, retardaria o seu adiantamento, e portanto a sua felicidade futura.

Mas a experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde; e quando a vida já foi desperdiçada e perturbada, gastas as forças, e o mal é irremediável, então o homem se surpreende a dizer: “Se no começo da vida eu soubesse o que hoje sei, quantas faltas teria evitado; se tivesse de recomeçar, eu me portaria de maneira inteiramente outra; mas já não há mais tempo!” Como o trabalhador preguiçoso que diz: “Perdi o meu dia”, ele também diz: “Perdi a minha vida”. Mas, assim como para o trabalhador o sol nasce no dia seguinte, e começa uma nova jornada, em que pode recuperar o tempo perdido, para ele também brilhará o sol de uma vida nova, após a noite do túmulo, e na qual poderá aproveitar a experiência do passado e pôr em execução suas boas resoluções para o futuro.

Prece Final:

Querido Deus, obrigada por essa lição, obrigado por nos mostrar como nos tornarmos melhores com nossos amigos irmãos.

Que assim seja!

Abro espaço agora para os comentários dos colegas sobre a leitura.


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13 Abr 2016 10:38 #30774 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Evangelho no Reino
Esta é uma das passagens do evangelho que vem nos levar a reflexão;

"...interroguem friamente a própria consciência. Que remontem passo a passo à fonte dos males que os afligem, e verão se, na maioria das vezes, não podem dizer: “Se eu tivesse ou não tivesse feito tal coisa, não estaria nesta situação"

Muitos dos males que nos cercam são criações nossas.

Como em um fraco exemplo uma pessoa que compra um celular de ultima geração e de marca boa sem haver a necessidade do mesmo e em um futuro vem a padecer de uma crise financeira, pois ai vem o mesmo e pensa; "A se eu não tivesse comprado esse celular"

Quantas vezes passamos por isso em nossa vida?

Se a lei de Deus se encontra em nossa consciência, o arrependimento vem a ser a advertência que estamos contrario a mesma.


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