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Evangelho no Reino

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20 Abr 2016 12:47 #30901 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Evangelho no Reino
Nesta quarta feira venho novamente fazer o Evangelho, agradecendo aos Espíritos Superiores a oportunidade de aprendizado e disciplina oferecida pelo amigo Julio Cesar Bórgia e todo mundo espiritual.
Para iniciar os trabalhos de hoje façamos uma prece.

Olhando as passagens do evangelho para postar uma ,essa calou-me o coração pois apesar de simples até óbvia muitas vezes por nós é esquecida.

Para encerrar hoje peço por todos aqueles que sofrem,aqueles que necessitam de um pouco de luz e acalento.

Que assim seja


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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27 Abr 2016 14:11 #31086 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Evangelho no Reino
Bom dia a todos outra quarta feira de evangelho se inicia, elevemos nossos pensamentos ao Pai pedindo paz, luz e amor a todo o mundo micro e macro.




Hoje trago-vos a mensagem contida no capítulo 25 do Evangelho Segundo o Espiritismo, nas sabias palavras de Emmanuel.

Em uma conhecida passagem evangélica, Jesus afirma:

Pedi e recebereis, buscai e achareis, batei e se abrirá.

Pedir, buscar e bater são os três imperativos da recomendação do Cristo.

O problema consiste em aplicar sabiamente esses comandos.

A existência humana nem sempre é tranqüila.

Freqüentemente não é fácil identificar a conduta correta.

Perante os reclamos e os valores do mundo, a fronteira entre o certo e o errado se esfumaça.

Os convites mundanos são muito sedutores e se apresentam como algo razoável.

Negá-los, às vezes, parece uma insensata submissão a hábitos demasiado rígidos.

Fica-se entre o dever e a vontade.

Nesse embate, a razão não raro se impressiona com os exemplos alheios e apresenta o dever como conduta antiquada.

Surge a idéia de que, se todos fazem algo, isso deve ser normal.

O problema é que ninguém nasce na Terra para seguir exemplos desvirtuados e viver exóticas fantasias.

Todos os homens são Espíritos e sua morada natural é no Plano Espiritual.

Quando aqui renascem é para cumprir programas de superação de velhos vícios e desenvolvimento de variadas virtudes.

A finalidade do existir terreno é a transcendência, jamais a adoção de comportamento mais apropriado aos animais irracionais.

Embora as conveniências mundanas figurem determinados hábitos como aceitáveis, nem por isso eles deixam de comprometer espiritualmente quem os adota.

Os exemplos de condutas desvirtuadas são os mais diversos.

Tem-se a vivência sexual apartada de vínculos afetivos e de uma proposta de vida em comum.

Há também a desonestidade de qualquer ordem, a indiferença perante os miseráveis, o abandono moral ou material de pais idosos ou enfermos.

Embora se tente justificar com novos valores, com a correria da vida moderna, não há argumento que converta atos levianos e indignos em conduta louvável.

Nesse emaranhado de lutas e dúvidas, convém refletir sobre os três imperativos da exortação do Cristo.

É preciso aprender a pedir caminhos de libertação da antiga cadeia de maus hábitos.

É necessário desejar com força a saída do escuro círculo no qual a maioria das criaturas perde a visão dos interesses eternos.

Após pedir com correção, impõe-se o buscar.

O ato de buscar constitui um esforço seletivo.

O mundo segue pleno de solicitações inferiores, mas urge localizar a ação digna e libertadora.

Muitos perseguem miragens perigosas, como mariposas que se apaixonam pela claridade de um incêndio.

Convém aprender a buscar o bem legítimo, o desejo de ser melhor, de superar-se, de transcender.

Estabelecido o roteiro edificante, chega o momento de bater à porta da edificação.

Bater tem o sentido de esforço metódico e contínuo.

Sem persistência, é difícil transformar as experiências humanas em fatores de libertação para a eternidade.

Não basta, pois, pedir sem rumo, procurar sem análise e agir sem objetivo elevado.

Urge pedir ao Pai Celestial a libertação do passado de equívocos.

Mas também é preciso buscar atividades nobres e nelas localizar o próprio esforço de redenção.

Pedir, buscar e bater.

Esses três verbos contêm um roteiro de libertação, com destino a vivências sublimes.

É necessário apenas bem utilizá-los.

Pense nisso.

Encerramos mais uma vez com a linda Prece de Cáritas e fazendo votos que aja uma reflexão em vossos corações



Com amor até a próxima quarta feira


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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27 Abr 2016 14:49 #31087 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Evangelho no Reino
Vou repassar meu depoimento da outra vez que a passagem veio a nos prestigiar no estudo do evangelho;

Julio_Cesar escreveu: Queridos amigos, eis que chega a passagem do evangelho que me trouxe para o caminho da Doutrina Espirita.

A quase dois anos eu passei por uma grande turbulência em minha e nesse período minha irmã que já seguia a Doutrina me entregou o livro Evangelho Segundo o Espiritismo.

Eu nessa época esta em minha caminhada de ser ateu e não acreditar em nada e isso valia para o Espiritismo também.

Mas a situação tava tão complicada que eu pensei comigo "Mais mal não pode fazer e se realmente existir qualquer força além dessa vida que me mostre".

Pois bem, abri o livro e bati o olho bem nessa passagem;

5 – Segundo a compreensão moral, essas palavras de Jesus significam o seguinte: Pedi à luz que deve clarear o vosso caminho, e ela vos será dada; pedi a força de resistir ao mal, e a tereis; pedi a assistência dos Bons Espíritos, e eles virão ajudar-vos, e como o anjo de Tobias, vos servirão de guias; pedi bons conselhos, e jamais vos serão recusados; batei à nossa porta, e ela vos será aberta; mas pedi sinceramente, com fé, fervor e confiança; apresentai-vos com humildade e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças, e as próprias quedas que sofrerdes constituirão a punição do vosso orgulho.

É esse o sentindo dessas palavras do Cristo: Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á.

E então foi o que fiz, fiz um pedido e não de maneira orgulhosa como tinha feito quando decidi abrir o livro, reconheci que a tempos não acreditava em nada mas que gostaria de voltar a acreditar e que se fosse de meu merecimento que Deus iluminasse meu caminho.

Mal terminei a minha prece e meu celular tocou e seria a ligação que mudou toda a situação, uma pessoa que até então eu acreditava que não gostava de mim me explicou o que estava acontecendo.

Fiquei muito surpreso e perplexo com o acontecimento que decidi fazer a leitura toda do texto apresentado e então eu decidi que para sair daquela situação só dependia de mim. Deus me ajudaria mas eu teria que fazer a minha parte, enquanto lia ideias de como solucionar a situação surgiam e minha cabeça e foi uma junção dessas ideias que me tirou daquela situação.

Bom depois disso li o Evangelho em uma tarde. :lol:

E hoje sou grato por Deus me dar mais uma vez a oportunidade de apresentar testemunho, dessa vez aqui para vocês.

Depois de tudo isso que relatei não tinha como, mesmo com certo ceticismo ainda, de seguir e a cada dia me surpreender com essa Doutrina e ser me provado mais ainda que existe sim algo além desse mundo.



Julio Cesar Januzzi Logos
CHANCELER
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Membro da Soberana Ordem Militar Joana D'Arq
Cavaleiro da Soberana Ordem do Grão Ducado da França
CIDADE DE NOVA CORINTHIUS
Família Logos
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04 Mai 2016 10:15 #31237 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Evangelho no Reino
Atividade Doutrinaria: Evangelho no Reino.
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Toda Quarta-Feira as 09:00 Hs

Prece Inicial:

Querido Deus, vimos perante vos solicitar sua benção, que o Senhor nos de força e nos ampare para atravessarmos quaisquer provas que tenhamos que suportar, ensina-nos senhor a suportar nossas expiações com resignação e coragem.

Que assim seja!

Antes de iniciarmos o evangelho, gostaria de fazer uma observação, quando este esta sob minha responsabilidade eu me utilizo de um aplicativo que sorteia as passagens do livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e a que sai é a que transcrevo aqui, fato esse que pode ser comprovado com passagens repetidas que já foram postadas e, sendo assim, lhes garanto que o texto de hoje não passou de coincidência (ou na visão espirita intuição) sobre o momento que o Reino vem passando. Não tenho aqui a orgulhosa intenção de convencer ninguém e se exista aqueles que não acreditam e achem que foi proposital eu ouvirei as criticas que estes tem por direito.

Iniciemos então nossa leitura...

O Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires


Dai A César O Que É De Cesar


5 – Então, retirando-se os fariseus, projetaram entre si comprometê-lo no que falasse. E enviaram-lhe seus discípulos, juntamente com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és verdadeiro, e não se te dá de ninguém, porque não levas em conta a pessoa dos homens; dize-nos, pois, qual é o teu parecer: é lícito dar tributo a César ou não? Porém Jesus, conhecendo a sua malícia, disse-lhes: Por que me tentais, hipócritas? Mostrai-me cá a moeda do censo. E eles lhes apresentaram um dinheiro. E Jesus lhes disse: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam-lhe eles: De César. Então lhes disse Jesus: Pois daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E quando ouviram isto, admiraram-se, e deixando-o se retiraram. (Mateus, XXII: 15-22; Marcos, XII: 13-17).

6 – A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de haverem os judeus transformados em motivo de horror o pagamento do tributo exigido pelos romanos, elevando-o a problema religioso. Numeroso partido se havia formado para rejeitar o imposto. O pagamento do tributo, portanto, era para eles uma questão de irritante atualidade, sem o que, a pergunta feita a Jesus: “É lícito dar tributo a César ou não?”, não teria nenhum sentido. Essa questão era uma cilada, pois, segundo a resposta, esperavam excitar contra ele as autoridades romanas ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, conhecendo a sua malícia”, escapa à dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, ao dizer que dessem a cada um o que lhes era devido. (Ver na Introdução o artigo intitulado Publicanos).

7 – Esta máxima: “Daí a César o que é de César” não deve ser entendida de maneira restritiva e absoluta. Como todos os ensinamentos de Jesus, é um princípio geral, resumido numa forma prática e usual, e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é uma conseqüência daquele que manda agir com os outros como quereríamos que os outros agissem conosco. Condena todo prejuízo moral e material causado aos outros, toda violação dos seus interesses, e prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja ver os seus respeitados. Estende-se ao cumprimento dos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, bem como para os indivíduos.

Prece Final:

Querido Deus, obrigada por essa lição, e nos permita o Pai podermos aplicar essa sublime leitura em nossas tarefas cotidianas.

Que assim seja!

Abro espaço agora para os comentários dos colegas sobre a leitura.


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04 Mai 2016 11:02 #31239 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Evangelho no Reino
Bom dia! Este espaço cresce cada vez mais, o que muito me agrada.

Uma das minhas dificultadas mais latentes no tocante "religião" é justamente o modelo de "parábolas" que se encontra com o subjetivo e possibilita que um mesmo argumento possa ser utilizado para defender dois ou mais pontos de vista distintos. Claro que é pessoal, é uma grande dificuldade pessoal que tenho, acredito que, em partes, por eu não ter nenhum tipo de aspecto religioso. Quando se tem alguma fé, este elemento já te conduz ao um entendimento (pressupondo a estrutura da fé). Como não tenho, é como ficar flutuante entre possibilidades muito distintas.

Sobre o atual cenário no Reino, acredito que ninguém aqui queira pregar lições de moral. O tema é atual (inclusive macro), o tema é importante (sobretudo no macro) e, acontece, de coincidir com um momento em que passamos por um produtivo debate sobre nossas leis (micro). Então nada do que eu vier a falar tem relação direta com isso ou com alguém específico. Sendo apenas uma situação na qual nos envolvemos.

Sobre esta situação legal, legislativa, eu chamo atenção para com relação ao embate ético x moral. A moral comumente representa a lei, ou o que se tem por lei ou o seguimento desta. A ética existe para questionar, criticar e regular a moral. Eu venho defendendo a crítica sobre a moral, ou especificamente a lei, no sentido de: sim, é legal (ou parece legal) mas seria correto? Novamente quero insistir que não tem relação direta com o Reino ou qualquer pessoa, é apenas um embate "ético x moral" / "moral x correto". Especialmente por questões macro que espero deixar mais claro abaixo.

Geralmente eu me valho do exemplo da escravidão para falar sobre o embate ético x moral. No sentido de que, existiu um momento em que no Brasil, era legal (lícito) e moralmente aceito, possuir escravos. Era comum possuir escravos, era o sonho de consumo ter "aquela escrava"... Mas era correto? Se a lei que possibilitava ter escravos e a moral que aceitava ter escravos, não tivesse sido questionada pela ética (se ver no outro e buscar se regular por ele, se colocando em seu lugar) como teríamos vencido a escravidão?

Mas a escravidão se tornou um exemplo "distante", então pensei em um atual: no Brasil de hoje tramitam no Congresso umas 5 leis que visam regular, inclusive prevendo punição de prisão, o que um professor fala em sala de aula. Diretamente, se aprovado, vira crime falar sobre religião, gênero, política... em salas de aula de todo o País. Claro que isso impossibilitará também falar de ética, sociologia, cidadania, inclusive questões constitucionais! O professor, por exemplo, não poderia citar trechos da Constituição sem violar a lei e cometer crime. É claro que esta lei vem de pessoas cuja moral entende como certo não falar destas coisas.

Agora imaginemos que as aprovem (e a esta altura me espantaria mais não aprovarem que aprovarem), nenhum professor poderá falar destes assuntos em sala de aula, pois será ilegal. Então surge a primeira pergunta: é legal, é lícito é moral, mas é correto? O primeiro argumento é dizer então que sim, e devemos seguir as leis à risca, à priori, e que caso queiramos outra atitude devemos mudar a lei.

Muito bem, mas quem pode mudar as leis são os homens que as constroem e aprovam, correto? Estes homens estão em uma posição "x", a maneira de esclarecer a população para questionar estes homens, atenta contra as leis que eles criaram e aprovavam, voltamos à pergunta: "é lítico, é moral, mas é correto?".

Como melhorar um cenário sem questionar uma lei (e aqui quero mesmo que pensem diretamente no macro e no exemplo da educação), se a lei é abusiva e seu questionamento ilícito, sem cometer um ato de embate? Ou em outras palavras, como formar um cidadão que produza melhores leis (direta e indiretamente) se a lei te impede de lidar com as questões formadoras deste cidadão? Então, ou você se atém ao lícito ou se atém ao correto. O que quero dizer com isso é que, existem casos muito específicos onde às vezes é lícito, mas não é ético e nem correto.

Ai eu volto para o texto e dou uma alfinetada (por favor, com bom humor) a "saída pela tangente" de Jesus é um ato ético, lícito ou oportuno? :P

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