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Evangelho no Reino

  • Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
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08 Jun 2016 11:28 #31989 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Evangelho no Reino
Peço a Deus a permissão de mais uma vez fazer o Evangelho as quartas,peço a todos oração e vibrações a todos que necessitam e uma ótima leitura a todos,
Bem aventurados os aflitos

MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO

12. Pelas palavras bem-aventurados os aflitos, porque eles serão consolados, Jesus indica, ao
mesmo tempo, a compensação que espera os que sofrem e a resignação que nos faz bendizer
o sofrimento, como o prelúdio da cura.
Essas palavras podem, também, ser traduzidas assim: deveis considerar-vos felizes por sofrer,
porque as vossas dores neste mundo são as dívidas de vossas faltas passadas, e essas dores,
suportadas pacientemente na Terra, vos poupam séculos de sofrimento na vida futura. Deveis,
portanto, estar felizes por Deus ter reduzido vos — sãs dívidas, permitindo-vos quitá-las no
presente, o que vos assegura a tranqüilidade para o futuro.

O homem que sofre é semelhante a um devedor de grande soma, a quem o credor dissesse:
"Se me pagares hoje mesmo a centésima parte, darei quitação do resto e ficarás livre; se
não, vou perseguir-te até que pagues o último centavo". O devedor não ficaria feliz de
submeter-se a todas as privações, para se livrar da dívida pagando somente a centésima
parte da mesma? Em vez de queixar-se do credor, não lhe agradeceria?
É esse o sentido das palavras: "Bem-aventurados os aflitos, porque eles serão consolados".
Eles são felizes porque pagam suas: dívidas, e porque, após a quitação, estarão livres. Mas
se, ao procurar quitá-las de um lado, de outro se endividarem, nunca se tornarão; livres. Ora,
cada nova falta aumenta a dívida, pois não existe uma única falta, qualquer que seja, que
não traga consigo a própria punição, necessária e inevitável. Se não for hoje, será

amanhã; se não for nesta vida, será na outra. Entre essas faltas, devemos colocarem primeiro
lugar a falta de submissão à vontade de Deus, de maneira que, se reclamamos das aflições, se
não as aceitamos com resignação, como alguma coisa que merecemos, se acusamos a Deus
de injusto, contraímos uma nova dívida, que nos faz perder os benefícios; do sofrimento. Eis
porque precisamos recomeçar, exatamente como se, a um credor que nos atormenta,
enquanto pagamos as contas, vamos pedindo novos empréstimos.

Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem é semelhante ao trabalhador que comparece no
dia de pagamento. A uns, dirá o patrão: "Eis a paga do teu dia de trabalho". A outros, aos
felizes da Terra, aos que viveram na ociosidade, que puseram a sua felicidade na satisfação do
amor-próprio e dos prazeres mundanos, dirá: "Nada tendes a receber, porque já recebestes o
vosso salário na Terra. Ide, e recomeçai a vossa tarefa".

13. O homem pode abrandar ou aumentar o amargor das suas provas, pela maneira de
encarar a vida terrena. Maior é o seu sofrimento, quando o considera mais longo. Ora, aquele
que se coloca no ponto de vista da vida espiritual, abrange na sua visão a vida corpórea, como
um ponto do infinito, compreendendo a sua brevidade, sabendo que esse momento penoso
passa bem depressa. A certeza de um futuro próximo e mais feliz o sustenta e encoraja, e
em vez de lamentar-se, ele agradece ao céu as dores que o fazem avançar. Para aquele
que, ao contrário, só vê a vida corpórea, esta parece interminável, e a dor pesa sobre ele com
todo o seu peso. O resultado da maneira espiritual de encarar a vida é a diminuição de
importância das coisas mundanas, a moderação dos desejos humanos, fazendo o homem
contentar-se com a sua posição, sem invejar a dos outros, e sentir menos os seus revezes e
decepções. Ele adquire, assim, uma calma e uma resignação tão úteis à saúde do corpo como
à da alma, enquanto com a inveja, o ciúme e a ambição, entrega-se voluntariamente à tortura,
aumentando as misérias e as angústias de sua curta existência.



Que Assim Seja

Até a próxima quarta, assim for a vontade de Nosso Pai

Com amor


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

Rainha da Inglaterra
Chanceler Real
Princesa de Ascalan pela Escorvânia
Baronesa de Greenock
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15 Jun 2016 03:15 #32193 por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth)
Respondido por Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini (Elizabeth) no tópico Evangelho no Reino
Peço a Deus nosso Criador , Jesus nosso Irmão Maior e todos nossos mentores permissão para novamente fazer o Evangelho no reino.
Elevemos nossos pensamentos aqueles que estão presos de alguma maneira que possam ter resignação e serem auxiliados.

Causas Atuais das Aflições
4 – As vicissitudes da vida são de duas espécies, ou, se quisermos, tem duas origens bem diversas, que importa distinguir: umas têm sua causa na vida presente; fora desta vida.

Remontando à fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são as conseqüências naturais do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por mau comportamento ou por terem limitado os seus desejos!

Quantas uniões infelizes, porque resultaram dos cálculos do interesse ou da vaidade, nada tendo com isso o coração! Que de dissensões de disputas funestas, poderiam ser evitadas com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e aleijões são o efeito da intemperança e dos excessos de toda ordem!

Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más tendências desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvessem neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que ressecam o coração. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua falta de respeito e a sua ingratidão. Que todos os que têm o coração ferido pelas vicissitudes e as decepções da vida, interroguem friamente a própria consciência. Que remontem passo a passo à fonte dos males que os afligem, e verão se, na maioria das vezes, não podem dizer: “Se eu tivesse ou não tivesse feito tal coisa, não estaria nesta situação”.

A quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem é, assim, num grande número de casos o autor de seus próprios infortúnios. Mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, e menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a falta de oportunidade, sua má estrela, enquanto, na verdade, sua má estrela é a sua própria incúria.

Os males dessa espécie constituem, seguramente, um número considerável das vicissitudes da vida. O homem os evitará, quando trabalhar para o seu adiantamento moral e intelectual.

5 – A lei humana alcança certas faltas e as pune. O condenado pode então dizer que sofreu a conseqüência do que praticou. Mas a lei não alcança nem pode alcançar a todas as faltas. Ela castiga especialmente as que causam prejuízos à sociedade, e não as que prejudicam apenas os que as cometem. Mas Deus vê o progresso de todas as criaturas. Eis por que não deixa impune nenhum desvio do caminho reto. Não há uma só falta, por mais leve que seja, uma única infração à sua lei, que não tenha conseqüências forçosas e inevitáveis, mais ou menos desagradáveis. Donde se segue que, nas pequenas como nas grandes coisas, o homem é sempre punido naquilo em que pecou. Os sofrimentos conseqüentes são então uma advertência de que ele andou mal. Dão-lhe as experiências e o fazem sentir, a diferença entre o bem e o mal, bem como a necessidade de se melhorar, para evitar no futuro o que já foi para ele uma causa de mágoas. Sem isso, ele não teria nenhum motivo para se emendar, e confiante na impunidade, retardaria o seu adiantamento, e portanto a sua felicidade futura.

Mas a experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde; e quando a vida já foi desperdiçada e perturbada, gastas as forças, e o mal é irremediável, então o homem se surpreende a dizer: “Se no começo da vida eu soubesse o que hoje sei, quantas faltas teria evitado; se tivesse de recomeçar, eu me portaria de maneira inteiramente outra; mas já não há mais tempo!” Como o trabalhador preguiçoso que diz: “Perdi o meu dia”, ele também diz: “Perdi a minha vida”. Mas, assim como para o trabalhador o sol nasce no dia seguinte, e começa uma nova jornada, em que pode recuperar o tempo perdido, para ele também brilhará o sol de uma vida nova, após a noite do túmulo, e na qual poderá aproveitar a experiência do passado e pôr em execução suas boas resoluções para o futuro.



Agradeço a assistência dos nossos mentores ,peço a Jesus nosso Irmão Maior guiar nossos passos pela semana e que semana que vem possamos novamente estar juntos para mais uma vez fazermos nosso Evangelho no Reino.

Com amor


Elizabeth al Feres Umbrio MacLogos Pellegrini

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22 Jun 2016 14:13 #32398 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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Iniciemos então nossa leitura...

O Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires

VII – Nas Aflições Da Vida


26 – Prefácio – Podemos solicitar a Deus benefícios terrenos, e Ele pode nos atender, quando tenham uma finalidade útil e séria. Mas, como julgamos a utilidade das coisas segundo a nossa visão imediatista limitada ao presente, geralmente não vê o lado mau daquilo que desejamos. Deus, que vê melhor que nós, e só deseja o nosso bem pode então nos recusar o que pedimos, como um pai recusa ao filho aquilo que pode prejudicá-lo. Se aquilo que pedimos não nos é concedido, não devemos nos abater por isso. É necessário pensar, pelo contrário, que a privação nesse caso nos é imposta como prova ou expiação, e que a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a suportamos. (Caps. XXVII, nº 6 e II, nº 4, 6 e 7).

Prece Final:

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Cavaleiro da Soberana Ordem do Grão Ducado da França
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29 Jun 2016 10:15 #32566 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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IX – Submissão e Resignação


30 – Prefácio – Quando sofremos uma aflição, se procurarmos a sua causa, encontraremos sempre a nossa própria imprudência, a nossa imprevidência, ou alguma ação anterior. Nesses casos, como se vê, temos de atribuí-la a nós mesmos. Se a causa de uma infelicidade não depende absolutamente de nenhuma das nossas ações, trata-se de uma prova para a existência atual, ou de uma expiação de falta cometida em existência anterior, e, neste caso, pela natureza da expiação podemos conhecer a natureza da falta, desde que somos sempre punidos naquilo em que pecamos. (Cap. V, nºs 4, 6 e segs.)

Naquilo que nos aflige, vemos em geral apenas o mal presente, e não as conseqüências ulteriores e favoráveis que ele pode ter. O bem é freqüentemente a conseqüência de um mal passageiro, como a cura de um doente resulta dos meios dolorosos que se empregam para obtê-la. Em todos os casos, devemos submeter-nos à vontade de Deus, suportar corajosamente as atribuições da vida, se quisermos que elas nos sejam contadas, e que se apliquem a nós estas palavras do Cristo: Bem-aventurados os que sofrem. (Cap. V, nº 18)

Prece Final:

Meu Deus, soberana é a vossa justiça: todo sofrimento neste mundo, portanto, deve ter uma causa justa e a sua utilidade. Aceito a aflição que estou provando (ou que acabo de provar) como uma expiação para as minhas faltas passadas e uma prova com vistas ao futuro. Bons Espíritos que me protegem, dai-me a força de a suportar sem murmurar (ou de a lembrar sem queixa); fazei que eu a encare como uma advertência providencial; que ela enriqueça a minha experiência; que abata o meu orgulho e diminua a minha ambição, a minha tola vaidade e o meu egoísmo; que contribua, enfim, para o meu adiantamento.

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06 Jul 2016 10:54 #32730 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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Beneficência exclusiva


SÂO LUIS
Paris, 1860



20 – A beneficência é bem compreendida, quando se limita ao círculo de pessoas da mesma opinião, da mesma crença ou do mesmo partido?

Não, pois é sobretudo o espírito de seita e de partido que deve ser abolido, porque todos os homens são irmãos. O verdadeiro cristão vê irmãos em todos os seus semelhantes, e para socorrer o necessitado, não procura saber a sua crença, a sua opinião, seja qual for. Seguiria ele o preceito de Jesus Cristo, que manda amar até mesmo os inimigos, se repelisse um infeliz, por ter crença diferente da sua? Que o socorra, pois, sem lhe interpretar a consciência, mesmo porque, se for um inimigo da religião, será esse o meio de fazer que ele a ame. Repelindo-o, só faria que a odiasse.

Prece Final:

Agradecemos aos Bons Espíritos que vieram comunicar-se conosco, pedimos que nos ajudem a por em prática as instruções que nos deram, e façam que cada um de nós, ao sair daqui, esteja fortificado na prática do bem e do amor ao próximo. Desejamos igualmente que essas lições sejam proveitosas para os Espíritos sofredores, ignorantes ou viciosos, que puderam assistir a esta reunião, e para os quais suplicamos a misericórdia de Deus.

Que assim seja!

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