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[Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz

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14 Out 2016 10:48 #34104 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico [Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
Bom Caros Amigos, creio que aqui algumas explicações devam ser dadas, muitos questionamentos surgem nessa parte do livro para aqueles que não são familiares a doutrina;

- A primeira, por que estando morto serviram caldo a André Luiz? Quem morre sente fome e precisa ser alimentado?

O espirito no plano espiritual não tem a necessidade de alimento físico, de comida, mas o que ocorre é que muitos desencarnados demoram a se desprenderem da matéria após o desencarne e assim sentem as necessidades terrenas entre elas fome e sede mas nada vos aconteceria se ficassem sem água o comida. Os benfeitores decidem por materializar comidas e bebidas para evitar sofrimento maior e assim se concentrarem em sua melhora espiritual.

- Segundo, Espirito sente dor, como mencionado?

Mais uma vez nos encontramos com o desprendimento da vida material, como muitos continuam com seu pensamento ligados a sua vida terrena trazem consigo as lembranças de suas mortes e assim seus ferimentos são materializados no perispírito pela própria mente deste.

Outra coisa a se ressaltar é que nos planos com espíritos elevados, suas energias vibracionais cativam a todos e por isso André Luiz ficou tocado e sentiu-se com vontade de superar suas dores a acompanhar tamanha assembléia.


Julio Cesar Januzzi Logos
CHANCELER
DUQUE DE KALAMÁRIA
Membro da Soberana Ordem Militar Joana D'Arq
Cavaleiro da Soberana Ordem do Grão Ducado da França
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21 Out 2016 10:06 #34257 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico [Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
Atividade Doutrinaria: Estudo do Livro Nosso Lar - André Luiz, Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs


Olá caros amigos de doutrina.

Vamos dando continuidade ao estudo do livro Nosso Lar, continuando com o terceiro capitulo, por ser extenso lembrem-se que dividimos em varias partes e assim chegamos a ultima parte do mesmo.


Link para baixar o livro Nosso Lar
Pois bem iniciemos nosso estudo.

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Que assim seja!

ÍNDICE

Novo Amigo 9

Mensagem de André Luiz 13

1 - Nas zonas inferiores 17
2 - Clarêncio 21
3 - A oração coletiva 26
4 - O médico espiritual 31
5 - Recebendo assistência 36
6 - Precioso aviso 41
7 - Explicações de Lísias 45
8 - Organização de serviços 50
9 - Problema de alimentação 54
10 - No bosque das águas 59
11 - Notícias do plano 64
12 - O Umbral 69
13 - No gabinete do ministro 74
14 - Elucidações de Clarêncio 80
15 - A visita materna 85
16 - Confidências 90
17 - Em casa de Lísias 95
18 - Amor, alimento das almas 100
19 - A jovem desencarnada 105
20 - Noções de lar 110
21 - Continuando a palestra 115
22 - O bônus-hora 120
23 - Saber ouvir 126
24 - O impressionante apelo 131
25 - Generoso alvitre 136
26 - Novas perspectivas 141
27 - O trabalho, enfim 146
28 - Em serviço 152
29 - A visão de Francisco 157
30 - Herança e eutanásia 162
31 - Vampiro 168
32 - Notícias de Veneranda 175
33 - Curiosas observações 180
34 - Com os recém-chegados do Umbral 185
35 - Encontro singular 190
36 - O sonho 195
37 - A preleção da ministra 200
38 - O caso Tobias 207
39 - Ouvindo a senhora Laura 214
40 - Quem semeia colherá 219
41 - Convocados à luta 225
42 - A palavra do Governador 231
43 - Em conversação 237
44 - As trevas 242
45 - No campo da música 247
46 - Sacrifício de mulher 253
47 - A volta de Laura 259
48 - Culto familiar 264
49 - Regressando à casa 270
50 - Cidadão de "Nosso Lar" 276


3 - A ORAÇÃO COLETIVA - PARTE FINAL

Mal terminara a explicação, as setenta e duas figuras começaram a cantar harmonioso hino, repleto de indefinível beleza. A fisionomia de Clarêncio, no círculo dos veneráveis companheiros, figurou-se-me tocada de mais intensa luz. O cântico celeste constituía-se de notas angelicais, de sublimado reconhecimento. Pairavam no recinto misteriosas vibrações de paz e de alegria e, quando as notas argentinas fizeram delicioso staccato, desenhou-se ao longe, em plano elevado, um coração maravilhosamente azul (1), com estrias douradas. Cariciosa música, em seguida, respondia aos louvores, procedente talvez de esferas distantes. Foi aí que abundante chuva de flores azuis se derramou sobre nós; mas, se fixávamos os miosótis celestiais, não conseguíamos detê-los nas mãos. As corolas minúsculas desfaziam-se de leve, ao tocar-nos a fronte, experimentando eu, por minha vez, singular renovação de energias ao contacto das pétalas fluídicas que me balsamizavam o coração.

Terminada a sublime oração, regressei ao aposento de enfermo, amparado pelo amigo que me atendia de perto. Entretanto, não era mais o doente grave de horas antes. A primeira prece coletiva, em "Nosso Lar", operara em mim completa transformação. Conforto inesperado envolvia-me a alma. Pela primeira vez, depois de anos consecutivos de sofrimento, o pobre coração, saudoso e atormentado, à maneira de cálice muito tempo vazio, enchera-se de novo das gotas generosas do licor da esperança.
__________
(1) - Imagem simbólica formada pelas vibrações mentais dos habitantes da colônia. -
(Nota do Autor espiritual.)





Abro espaço para debate sobre o estudo.


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28 Out 2016 09:27 #34303 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico [Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
Atividade Doutrinaria: Estudo do Livro Nosso Lar - André Luiz, Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Toda Sexta-Feira as 14:00 Hs


Olá caros amigos de doutrina.

Vamos dando continuidade ao estudo do livro Nosso Lar, hoje iniciaremos o quarto capitulo, onde nos é explicado por que André Luiz é um suicida e como algumas atitudes simples para nós pode nos levar ao chamado suicídios inconscientes , por ser extenso vamos dividir em duas partes.


Link para baixar o livro Nosso Lar
Pois bem iniciemos nosso estudo.

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Que assim seja!

ÍNDICE

Novo Amigo 9

Mensagem de André Luiz 13

1 - Nas zonas inferiores 17
2 - Clarêncio 21
3 - A oração coletiva 26
4 - O médico espiritual 31
5 - Recebendo assistência 36
6 - Precioso aviso 41
7 - Explicações de Lísias 45
8 - Organização de serviços 50
9 - Problema de alimentação 54
10 - No bosque das águas 59
11 - Notícias do plano 64
12 - O Umbral 69
13 - No gabinete do ministro 74
14 - Elucidações de Clarêncio 80
15 - A visita materna 85
16 - Confidências 90
17 - Em casa de Lísias 95
18 - Amor, alimento das almas 100
19 - A jovem desencarnada 105
20 - Noções de lar 110
21 - Continuando a palestra 115
22 - O bônus-hora 120
23 - Saber ouvir 126
24 - O impressionante apelo 131
25 - Generoso alvitre 136
26 - Novas perspectivas 141
27 - O trabalho, enfim 146
28 - Em serviço 152
29 - A visão de Francisco 157
30 - Herança e eutanásia 162
31 - Vampiro 168
32 - Notícias de Veneranda 175
33 - Curiosas observações 180
34 - Com os recém-chegados do Umbral 185
35 - Encontro singular 190
36 - O sonho 195
37 - A preleção da ministra 200
38 - O caso Tobias 207
39 - Ouvindo a senhora Laura 214
40 - Quem semeia colherá 219
41 - Convocados à luta 225
42 - A palavra do Governador 231
43 - Em conversação 237
44 - As trevas 242
45 - No campo da música 247
46 - Sacrifício de mulher 253
47 - A volta de Laura 259
48 - Culto familiar 264
49 - Regressando à casa 270
50 - Cidadão de "Nosso Lar" 276


3 - O MÉDICO ESPIRITUAL


No dia imediato, após reparador e profundo repouso, experimentei a bênção radiosa do Sol amigo, qual suave mensagem ao coração. Claridade reconfortante atravessava ampla janela, inundando o recinto de cariciosa luz. Sentia-me outro. Energias novas tocavam-me o íntimo. Tinha a impressão de sorver a alegria da vida, a longos haustos. Na alma, apenas um ponto sombrio - a saudade do lar, o apego à família que ficara distante. Numerosas interrogações pairavam-me na mente, mas tão grande era a sensação de alívio que eu sossegava o espírito, longe de qualquer
interpelação.

Quis levantar-me, gozar o espetáculo da Natureza cheia de brisas e de luz, mas não o consegui e concluí que, sem a cooperação magnética do enfermeiro, tornava-se-me impossível deixar o leito.

Não voltara a mim das surpresas consecutivas, quando se abriu a porta e vi entrar Clarêncio acompanhado por simpático desconhecido. Cumprimentaram-me, atenciosos, desejando-me paz. Meu benfeitor da véspera indagou do meu estado geral. Acorreu o enfermeiro, prestando informações.

Sorridente, o velhinho amigo apresentou-me o companheiro. Tratavase, disse, do irmão Henrique de Luna, do Serviço de Assistência Médica da colônia espiritual. Trajado de branco, traços fisionômicos irradiando enorme simpatia, Henrique auscultou-me demoradamente, sorriu e explicou:

- É de lamentar que tenha vindo pelo suicídio.

Enquanto Clarêncio permanecia sereno, senti que singular assomo de
revolta me borbulhava no íntimo.

Suicídio? Recordei as acusações dos seres perversos das sombras. Não obstante o cabedal de gratidão que começava a acumular, não calei a incriminação.

- Creio haja engano - asseverei, melindrado -, meu regresso do mundo não teve essa causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido a oclusão intestinal...

- Sim - esclareceu o médico, demonstrando a mesma serenidade superior -, mas a oclusão radicava-se em causas profundas. Talvez o amigo não tenha ponderado bastante. O organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo.

E inclinando-se, atencioso, indicava determinados pontos do meu corpo:

- Vejamos a zona intestinal - exclamou. - A oclusão derivava de elementos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades do meu estimado irmão, no campo da sífilis. A moléstia talvez não assumisse características tão graves, se o seu procedimento mental no planeta estivesse enquadrado nos princípios da fraternidade e da temperança. Entretanto, seu modo especial de conviver, muita vez exasperado e sombrio, captava destruidoras vibrações naqueles que o ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças negativas para nós
mesmos? A ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com os semelhantes, aos quais muitas vezes ofendeu sem refletir, conduziam-no freqüentemente à esfera dos seres doentes e inferiores. Tal circunstância agravou, de muito, o seu estado físico.

Depois de longa pausa, em que me examinava atentamente, continuou:

- Já observou, meu amigo, que seu fígado foi maltratado pela sua própria ação; que os rins foram esquecidos, com terrível menosprezo às dádivas sagradas?

Singular desapontamento invadira-me o coração. Parecendo desconhecer a angústia que me oprimia, continuava o médico, esclarecendo:

- Os órgãos do corpo somático possuem incalculáveis reservas, segundo os desígnios do Senhor. O meu amigo, no entanto, iludiu excelentes oportunidades, esperdiçado patrimônios preciosos da experiência física. A longa tarefa, que lhe foi confiada pelos Maiores da Espiritualidade Superior, foi reduzida a meras tentativas de trabalho que não se consumou. Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas, aparentemente sem importância. Devorou-lhe a sífilis energias essenciais. Como vê, o suicídio é incontestável.


Na próxima sexta vamos verificar a reação de André quanto a esses esclarecimentos.

Abro espaço para debate sobre o estudo.


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28 Out 2016 09:49 #34304 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico [Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
Como pudermos ver André Luiz é um suicida pelo seu excesso de desregramento, abusando de vicios alcoolicos e demais, como observado;

A oclusão derivava de elementos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades do meu estimado irmão, no campo da sífilis.

Entretanto, seu modo especial de conviver, muita vez exasperado e sombrio, captava destruidoras vibrações naqueles que o ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças negativas para nós
mesmos? A ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com os semelhantes, aos quais muitas vezes ofendeu sem refletir, conduziam-no freqüentemente à esfera dos seres doentes e inferiores. Tal circunstância agravou, de muito, o seu estado físico.

Já observou, meu amigo, que seu fígado foi maltratado pela sua própria ação; que os rins foram esquecidos, com terrível menosprezo às dádivas sagradas?

Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas, aparentemente sem importância. Devorou-lhe a sífilis energias essenciais. Como vê, o suicídio é incontestável.


Assim, não poderíamos deixar de apreciar um pouco mais sobre suicídio inconsciente e lhes trago um texto com maiores explicações;

Suicídio consciente e inconsciente

Um tema importante esclarecido pelo Espiritismo é o suicídio. Em O Livro dos Espíritos, os Espíritos respondem a Allan Kardec sucintamente:

944. O homem tem o direito de dispor da sua própria vida? — Não; somente Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei.

Podemos achar que o corpo é nosso, fazemos o que bem entendemos com ele. Não é bem assim. O corpo - esta existência, reencarnação - é um empréstimo divino, oportunidade de escoarmos nossos pesados débitos e crescermos. Respondemos justamente a todas as ações com ele, que vão do pensamento à alimentação.

O suicídio consciente - isto é, deliberadamente tirar a própria vida - é uma falta muito grave, sentida pelo indivíduo, que continua sofrendo após o rompimento com a carne. Os efeitos variam de espírito a espírito, contexto a contexto, circunstância a circunstância. Todavia, sempre é sentido.

957. Quais são, em geral, as conseqüências do suicídio sobre o estado do Espírito? — As consequências do suicídio são as mais diversas. Não há penalidades fixadas e em todos os casos elas são sempre relativas às causas que o produziram. Mas uma conseqüência a que o suicida não pode escapar é o desapontamento. De resto, a sorte não é a mesma para todos, dependendo das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente, outros numa nova existência, que será pior que aquela cujo curso interromperam.

O suicida, frequentemente fazendo isso para ter suas dores e males cessados, não se livra de nada. Pelo contrário, as dificuldades vêm aumentadas. Tirar a própria vida é a pior coisa que um sofredor pode fazer, é um ato de desespero que espiritualmente custa caro, muitas vezes, outras encarnações.

Outra forma de suicídio é o inconsciente. Ocorre, por exemplo, quando alguém morre devido ao uso do cigarro, do álcool, outras drogas, além de formas de alimentação. Exemplificando ainda mais, o espírito André Luiz conta em Nosso Lar que era chamado de ''suicida'' pelos espíritos do umbral. Tal fato o espantou, já que não se matou... conscientemente. Além de presente nas obras de André Luiz, pelo médium Chico Xavier, o tema foi tratado por Allan Kardec em O Céu e o Inferno:

"O suicídio não consiste somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais."

Esse ensinamento nos faz refletir: como estamos cuidando do nosso corpo? Além dos aspectos inteiramente materiais, os pensamentos constituem fatal influência. A cada vibração odiosa comprometemos o nosso sistema cardíaco, assim por diante.

Todo o ato de desespero tem más consequências. Calculado friamente, o suicídio consciente é produto de depressão e outros fatores agressivos. Em suma, analisamos que nenhum sofrimento carnal - necessário e útil para o progresso e felicidade futura, se aproveitado bem e sem rebeldia - se compara com o de se despor da vida. Indiretamente, devemos cuidar física e moralmente do corpo e, logo, do espírito.

Postado por Hiago Freitas

http://aluzdaseara.blogspot.com.br/2013/11/suicidio-consciente-e-inconsciente.html


Como podemos observar tanto no livro como no texto, nossos atos tem consequências em nosso corpo e se esses atos, contínuo ou esporádico, forem de irresponsabilidade para com o corpo físico, diminuindo o tempo esperado de existência é considerado como suicídio indireto ou inconsciente.


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28 Out 2016 10:10 #34305 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico [Estudo] Livro Nosso Lar - André Luiz
Vida e morte são dois pontos, como dois extremos de uma linha. E nós nunca estamos, realmente, em nenhum destes pontos. Pois no ponto "vida" podemos considerar que não estamos pois quando nos surge a consciência dela já estamos à frente. No ponto "morte", antes de chegarmos já deixamos de ser nós. Assim no ponto "morte" há apenas matéria em decomposição.

É entre estes dois pontos em que sempre estamos, e a forma como nos colocamos diante das coisas e nossas escolhas é que vai determinar como estamos caminhando. Por isso que, de certa forma, mais vale curtir a viagem que pensar no destino ou de onde saiu.

Há uma passagem em Blade Runner onde "o criador" explica para "a criatura" que aqueles que uma lâmpada que brilha com o dobro da intensidade se queima na metade do tempo. Para quem conheceu as lâmpadas incandescentes esta afirmação tem um peso maior, uma consistência maior. E isso é que está relacionado ao modo de vida de qualquer um de nós. Não somente pelo excesso de álcool, drogas, sexo... Mas, pelo excesso: trabalho, estudo, alegria... Pois tudo é passível de ser vivido em excesso e para se ter um excesso é preciso queimar o combustível dele mais rapidamente.

Tudo tem um limite, mas os limites não são os mesmos. Podemos imaginar, por exemplo, que existem fígados que vão entrar em cirrose com 100 doses. Outros com 1000, alguns poucos com 10, outros poucos com 10.000. A questão é que para você testar você tem que ir até o limite, e ai já tem a cirrose, então, ir ao limite para ver até onde vai não parece exatamente interessante pois, nem sempre dá para voltar.

Estamos o tempo todo morrendo, não fazemos nada que não seja morrer. Estamos em um constante processo de deterioração, desde que aquelas duas células se uniram estamos neste processo. Se vamos pisar neste acelerador ou se vamos manter um ritmo mais ameno, ai é conosco. Se vamos entender que quem pisa no acelerador esta se matando, ou potencialmente se matando... Então vai ser difícil apontar um que seja que não seja um suicida.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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