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Carta ao Povo Italiano de Sua. Ex.: Césare Bórgia
- Marlon Bionaz (marlon)
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Mais publicidade do que já há hoje só se todas as mensagens privadas, de todos os senadores, fossem tornadas públicas para qualquer pessoa que visualizasse o portal do Reino. Isso é inconstitucional.
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- Gustavo Bórgia (Gustavo Bórgia)
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- Líryan Umbria (liryan)
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Quanta água para tão pouca farinha! Sempre que colocamos água demais em pouca farinha a coisa vira uma lama. Pois é, eu venho dizendo há tempos que precisamos, em caráter urgente, começar, tanto no macro quanto no micro, compreender melhor o que é democracia. E entender, entre outras coisas que democracia não é liberdade, não é uma coisa linda, não é um sistema perfeito e tal e tal...
Estamos em um mundo micro repleto de pessoas muito, muito sensíveis! Então, eu pergunto: para quê falar demais? Para que ter transparência demais? Já temos transparências demais aqui! E por nada! Todas as nossas leis são publicas, todos os atos no Senado são públicos, toda a Magistratura é pública... Mas que utilidade tiramos disso na prática? Pouca coisa! Vez ou outra só serve para atrapalhar um processo lícito que acaba caindo nas graças populares que inflamam tudo e fazem um circo de debates improdutivos.
A gente precisa repensar o que quer com a liberdade. Então no tocante à Chancelaria, se quer transparência em quê? Divulgar o que este ou aquele acha de nós ou de um Estado Micro, ou do que eu faço nas noites de Avola, nas masmorras? Isso é bobagem! Cria apenas desconfortos, birras, nada produtivo! Ou querer saber porque dos motivos das pessoas? Para quê? Há de mudar algo?
Muitas e muitas vezes é muito educado não falar, eu que o diga! Muitas e muitas vezes algo não precisa, não deve ser público, ou claro... Não porque há uma conspiração, nem porque há um golpe ou porque alienígenas estão ameaçando nos clonar e formar uma super família no Reino para dominar o Senado. Mas, simplesmente por que, muitas vezes, é educado não publicar aqui que não precisa ser público.
Isso tudo me lembrou um episódio em Hibérnia. Lá estava eu na Imigração, e eram outros tempos, recebiamos pedidos e mais pedidos diários de solicitação de cidadania. Então faziamos um questionário para ver se o solicitante seria aceito ou não. Era uma coisa simples, apenas para ver se a pessoa tinha o interesse em responder e ver se não era um problema em potencial. Então surgiu a questão: para os que vamos aceitar vamos mandar um e-mail de boas vindas e tal. Mas é para os que não vamos aceitar, o que fazer? A solução, nas palavras do Imperador: "creio que, no ato de recusa, é mais elegante nem respondermos."
Att
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Assim como você, também já visitei outras micros. E mais, já fui cidadão em outras também. E afirmo categoricamente que em nenhuma delas encontrei uma casa Legislativa tão aberta como esta. Em uma delas tive que esperar quase 3 meses para que minha autorização como jornalista para cobrir a Câmara saísse. Isso como jornalista tentando noticiar o que acontece na Câmara. Além disso, eles possuíam outra lista nacional exclusiva para os assuntos da Câmara. Ou seja, quem não era deputado, não tinha acesso.
Me orgulho de fazer parte de um Senado que abre todo o seu diálogo para que seus súditos possam opinar sobre tudo o que é debatido, e procuro ouvir a cada um dos súditos.
Desculpe, mas pra mim nada do que está escrito em sua carta faz o menor sentido.
Att,
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- veruna2009 (veruna2009)
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Com grande surpresa leio esta carta apresentada no fórum, o que posso falar sobre a menção de minha mensagem privada ao senhor é que foi uma atitude de extrema indelicadeza e falta de discrição.
No que tange a Chancelaria me reservo aqui a apenas listar o que se espera de um diplomata italiano quando a serviço do reino:
1º Discrição em seus comentários, opinião deve ser guardada para si e no máximo exposta ao chanceler em privado
2º Respeito a hierarquia da Chancelaria Real
3º Suas ações devem sempre ser guiadas pela razão nunca pela emoção
4º Assuntos da chancelaria são tratados no âmbito da mesma nunca em fórum aberto salvo com autorização do chanceler ou do rei
Enfim a chancelaria trata sim seus assuntos de forma reservada porque é assim que ela funciona pois ela trata de assuntos de Estado.
Todos aqueles que desejam ser diplomatas devem antes de expor seu nome a avaliação do chanceler fazer uma autoavaliação se são capazes de cumprir essas 4 expectativas básicas. Não comentarei mais esse assunto e o considero encerrado.
Atenciosamente
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