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V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA

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19 Jun 2019 11:10 #40798 por Patriarca Alberto I (douglas.costino)
Respondido por Patriarca Alberto I (douglas.costino) no tópico V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
Após esgotados todos os prazos legais e disposições, declaramos empossado como secretário geral do sínodo Revmo. Padre Rogério Bionaz.

Sua Beatitude
Alberto I
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19 Jun 2019 11:31 #40799 por Patriarca Alberto I (douglas.costino)
Respondido por Patriarca Alberto I (douglas.costino) no tópico V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
SITUAÇÃO ATUAL

Os últimos meses, sobretudo na Europa micronacional, foram um teste muito importante para cada projeto em si, mas o que pode ser resumido e que a diplomacia foi levada ao seu máximo sentido da palavra.

Vimos o surgimento do Reino da Escandinávia no norte, tão bem representado e planejado, na França a completa inatividade deu lugar a um rápido apogeu das mais diversas atividades, um boom populacional, o florescimento das artes, reativação das instituições de governo, a política tornou-se viva novamente.

Em Portugal um novo monarca ascende ao poder, com a missão sagrada de reerguer a nação portuguesa e a levar de volta a sua antiga gloria, mesmo que com isso um clima de tenção tenha nascido na fronteira espanhola, também em Portugal a Igreja, que outrora fui uma instituição muito atuante, se viu ignorada e perdeu seus lugares de culto sem nem uma explicação por arte das autoridades civis, vimos o alvorecer do Reino Espanhol e vimos como tantas nações apoiaram aquele novo projeto, tão bem planejado e com um futuro promissor pela frente, assistimos no mediterrâneo o ressurgimento do Principado de Andorra, na Itália, mesmo com as dificuldades inerentes a todos os projetos, a vida seguiu seu fluxo e mais um promissora legislatura se iniciou anunciando um novo ciclo, vimos em terras belgas um movimento nascer e clamar por reconhecimento, condenado por uns e apoiado por outros.

Em Pathros um grandioso projeto de mapas habitacionais toma forma indicando uma nova etapa na história pathrana, as ilhas Britânicas ressurgem como uma promessa de sucesso, herdeira natural do antigo projeto escocês, vimos tenção e dúvidas entre França e Alemanha por anos, mas este ano foi diferente e vimos a paz verdadeira florescer a paz franco-germânica acertada em Dijon alegrou a Europa e renovou a esperança e a fé de todos na diplomacia, como única arma eficaz na resolução de conflitos.

Vimos também com dor a nossa Santa Religião ser usada de forma equivocada e vil, o nome da Igreja foi usado como degrau para um alpinismo social desenfreado, “autoridades” religiosas sem temor ou receio de causar danos terríveis a fé, expuseram pessoas ao ridículo ofendendo a Deus e a dignidade humana em Maurícia e na Borgonha, estes atos todos foram feitos a luz do dia e diante da comunidade intermicronacional, que viu com nojo e asco até onde pode ir a bestialidade dos que buscam fazer do micronacionalismo um palco para seus espetáculos grotescos.
REFLEXÃO

A CEMIC acompanhou tudo as vezes de longe as vezes de perto, e viu também surgir dentro de si mesma, perguntas, dúvidas, questões o que fazer diante de um mundo em movimento? Que respostas dar aqueles que nos buscam governos ou pessoas? Manter-se em silêncio diante do clamor por justiça? Mas o que é a justiça no micromundo? Eis as questões que somos chamados a refletir, qual nosso papel profético diante de tudo que acontece a nossa volta? Seria certo simplesmente ignorarmos os acontecimentos sociais, políticos e culturais nos lugares onde nos fazemos presente e enterramos nossas cabeças dentro de nossas igrejas e esquecer que o estamos no mundo carente de luz e esperança? Ou devemos dar a nossa a contribuição para o desenvolvimento das sociedades micronacionais?

São tantas as duvidas que permeiam nossa estrutura que iluminados por uma força que vêm do alto, decidimos por buscar as respostas no seio de nossa colegialidade, refletindo e revisando nossas ações e nossas posições.

Certos da gravidade de salvaguardarmos a fé e toda a mensagem salvífica do evangelho, conscientes de que não se pode mais permitir sob grave obrigação a manipulação inadequada de tudo que é sagrado para nós, iniciemos, pois, este Santo Sínodo e que Deus nos ajude a encontrar as respostas que tanto precisamos.

Sua Beatitude
Alberto I
Patriarca da Comunidade Eclesial Micronacional
Soberano do Estado da Cidade do Vaticano
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19 Jun 2019 18:58 #40802 por Patriarca Alberto I (douglas.costino)
Respondido por Patriarca Alberto I (douglas.costino) no tópico V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
Convido os reverendíssimos senhores padres sinodais a reflexão dos temas apresentados abaixo, a luz da tradição evangélica, dos costumes e do espirito de colegialidade.

Questões Sinodais

• Qual deve ser o posicionamento da Igreja ante as micronações recém fundadas?
• O Padroado, esteve presente na realidade dos mais expressivos reinos católicos da história, diante deste precedente, como o Sínodo responde a organização deste costume hoje?

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21 Jun 2019 13:18 #40812 por SA Neimar Bionaz (neibionaz)
Respondido por SA Neimar Bionaz (neibionaz) no tópico V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
Eminência,

Agradeço pela reflexão que fizeste. Acredito que temos uma visão geral do micromundo, e a Igreja tem muito a contribuir para que possamos viver, conviver em um ambiente plural, diversificado. Está é a nossa realidade!

Bem,observando a análise feita por vossa Beatitude e também ajudando na reflexão diante das duas questões propostas, vejo que está na hora mesmo de "mostrarmos a cara", não precisamos nos esconder, ou muito menos nos omitir diante de tal realidade e das relações entre os povos, também as relações entre a Igreja e os Estados.

Levando em conta a história da humanidade, também como professor de história (macro), na questão do padroado, penso que não precisamos desta "instituição" no micromundo para que nossas com os Estados Nacionais sejam frutíferas. Sabemos o quanto houve manipulações de uma parte ou de outra, poderes sendo confundidos, prerrogativas que seriam da Igreja foram supressas, da mesma forma que algumas obrigações dos Estados em proteger a Igreja e Santo Padre, não aconteceram.

Aqui no micromundo, devemos sim manter um diálogo com os Estados sem medo de ser o que somos e sem interferir nas questões de governo. Tivemos um problema aqui na Itália, poucos meses antes da refundação da CEMIC, quando um certo "bispo" quis misturar as coisas e isto gerou problemas para a Igreja, também para a Coroa Italiana.

Uma estrutura que podemos criar, é minha sugestão, seria uma secretaria que atenda as demandas de relações com os Estados. Ainda não sei que nome poderíamos dar, mas seria um espaço do diálogo, uma espécie de Chancelaria, que apresentasse núncios apostólicos para cada país onde a CEMIC se faz presença da Igreja Católica Apostólica Romana no micromundo.

Também, por mais difícil que possa ser fazê-lo, podemos através desta secretaria ajudar os Estados nos momentos de conflito e litígio. Somos aqueles que podem servir de mediadores e conciliadores.

Quanto às micronações novas... Todos os dias vemos surgir bons projetos e outros que já nascem falidos. Nossa atitude deve ser de prudência, análise, diálogo e se tais projetos "vingam" ali podemos também estabelecer contatos, evangelizar. Penso que devemos ter algumas regras básicas neste reconhecimento, por exemplo, manter contato com estas micronações e mediar quando existirem conflitos com micronações já estabelecidas. Um exemplo, o Reino da Itália não reconhece nenhuma micronação que possua litígio com micronações que temos relações já estabelecidas, especialmente quando fere a soberania de tais micronações. O micromundo precisa de uma organização mínima e não de uma patifaria e bagunça, que é o que vemos acontecer.

Peço que os demais membros de Sínodo também coloquem aqui seus pareceres para darmos continuidade aos trabalhos. Peço que padre Rogério, nosso secretário vá arquivando e fazendo o relatório da Sessão Sinodal.

Pedimos a intercessão de São Luis Gonzaga, neste dia a ele dedicado, para que possamos dar continuidade com êxito neste Santo Sínodo, sinal de nossa unidade na fé e no amor.

S.A. Neimar Bionaz
(Gerardo II - Grão-Mestre da Ordem de Malta)
Príncipe de Treviso
Presidente do Senado Real Italliano
Barão de São Simeão em Zadar, Croácia, Império Alemão
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem de Palermo
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem da Unificação Paulisa, Reino de Bauru e São Vicente
Comendador da Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Comendador da Ilustríssima Ordem do Cisne, Império Alemão
Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro - Nova Inglaterra
Cavaleiro da Soberana Ordem Imperador Carlos Magno - Reino da França
Cardeal Arcebispo de Reims-Paris - Reino da França
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24 Jun 2019 14:27 #40816 por Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet)
Respondido por Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet) no tópico V SÍNODO DA CEMIC - PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA
Eminências,

Penso igual no sentido de que não devemos nos omitir e sermos quem somos de fato, precisamos estar presentes em todos os lugares que forem possíveis e as vezes nos "impossíveis" também.
Sendo direto, concordo com Dom Neimar ao propor representações em países onde temos bom relacionamento e ampliar essas possibilidades com o tempo.
É de compreensão básica não confundir a fé, a Igreja e suas influencias com algum tipo de trampolim para conquista de um poder irreal, efêmero sobretudo usando do nome de Deus em vão e equivocadamente.
Não obstante, não devemos omitir a influencia que a Igreja tem por si só e desta forma perceber que é parte de nossa missão promover o bem e o desenvolvimento dos povos.
Nesse sentido eu entro na questão de estarmos também nos lugares "impossíveis", para que justamente cumpramos a missão de estar ao lado dos mais necessitados, micronações novas e ou mais fracas carecem da nossa presença. Nesse ponto, evidentemente pesa um aspecto peculiar do micromundo que é a seriedade com a qual uma micronação surge, porém creio que temos aqui somados todos os presentes experiencia suficiente para discernir projetos promissores de aventuras infrutíferas.
Em relação ao padroado, sigo mais uma vez Dom Neimar, e vou além no micromundo além de poder não funcionar pode gerar resultados que são justamente os que estamos (por obvio) fugindo.

Respeitosamente,


Willian Milet Aldobrandeschi
Visconte di Motta San Giovanni
Senatore della 23ª Legislatura
Governatore di La Maddalena
Cardinale Arcivescovo di Treviso
Monsignore della Chiesa Cattolica
Direttore Generale di SAMCOM - Repubblica di San Marino
Gran Cancelliere della Pontificia Accademia Italiana di Musica Sacra - Marco Frísina
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