SENHORES SENADORES DO REINO

Excelências,

É uma mania nossa - e que deve ACABAR - esquecer o que foi feito na legislatura anterior, o que se torna contraproducente pois ficamos a reinventar a roda a cada tempo. Assim, solicito aos senhores que sempre tomem ciência do que houve em outras legislaturas. Que estudem nossas leis e normativas, para que bem possam exercer a tarefa legislativa.

Em tempo, devo ressaltar que é fundamental a observância do regimento interno da casa, especialmente os trechos:

Título II, Art. 8º item II
Título III, Art. 9º item III

Caso não conheçam o regimento interno do senado, podem acessá-lo de forma simples em reinodaitalia.org/senadoreal/?page_id=99 .

Senhores, sei que parece preciosismo da Coroa, mas notem que nas discussões jamais intervenho, porém cabe-me aconselhá-los sobre o papel da Casa e, nesse sentido, é fundamental que tenham ciência de que um senador não tem direito a ignorância, enfim, não é possível que quem faça as leis desconheça aquelas que já existem.

Tenho muita fé, muitas esperanças nesta legislatura e na competência dos senhores, sentimento, tenham certeza, partilhado por todos os italianos. Vossas Excelências tem nossa confiança, então permitam-nos auxiliá-los.

att

Sua Excelência o Presidente da Casa,

Faz mais de uma semana que enviei a Casa a lista de Ministérios da Coroa, questão de prioridade para a governabilidade desta Nação. Vi que já 4 senadores pronunciaram-se favoravelmente, faltando apenas um pronunciamento, o que me motivou ao post acima.

De qualquer forma, rogo a casa por urgência na matéria, ela deve ser oficializada por ofício senatorial específico tomando, então, o posicionamento dos senadores pela aprovação integral da lista conforme tem sido feito. Porém, se não há prazo oficial para que o último senador pronuncie-se, como pode o Gabinete Real ter uma definição sobre os rumos do executivo?

Enfim, Excelência, tenho observado com certa preocupação a dificuldade em contatar o senado. É fundamental que se entenda que um senador deve responder ao Reino, sempre, não é possível a ausência num cargo de tal monta. Sei que cada um tem seus afazeres, mas uma vez no senado, estes devem ser conciliados a tarefa legislativa.

Desde já agradeço a pronta apreciação ao caso.

att

Senhores Senadores,


Já notaram quantas vezes, ao longo de todas as últimas legislaturas, tive de me dirigir a Casa? E todos aqui sabem de como fico contrariado em fazê-lo, enfim, o Senado deveria ser alçada exclusiva do povo italiano, não seria alvo, portanto, de considerações da Coroa.

Todavia, parece que isso ainda não consegue ser efetivado. Esses dias conversava com o Duque de Avola sobre que não mais adianta inventar dispositivos punitivos ao senado, pelo menos não no escopo da lei. Estamos gastando energia com um assunto que não deve sequer ser digno disso.

No meu entendimento é o povo italiano que, nas urnas, deve atuar na fiscalização. Sinceramente preferiria ter apenas senadores eleitos, mas não há como não se questionar sobre a maturidade política do reino para que isso seja realizado. E o mais curioso é que, embora sejamos uma grande potência, não conseguimos, ainda, engrenar de modo adequado nosso legislativo.

De outra via, justiça seja feita, a culpa não é apenas do Senado, afinal, vale a pergunta fundamental: onde está o povo italiano que não cobra publicamente seus senadores eleitos? A Coroa cobra os aristocráticos - e como! - mas e os eleitos, quem cobra? Deveriam ser vocês, meus leais súditos. A responsabilidade é, nesse sentido, solidária.

Temos um senador, segundo informações macro, afastado por motivos de saúde, porém, isso seria resolvido, por exemplo, se tivéssemos a possibilidade de suplentes durante a candidatura. No entanto, não temos essa prerrogativa.

Sinceramente, a lei eleitoral ou qualquer reforma desta, neste momento, pouco importa...estamos ainda longe de eleições. Porém me preocupa se teremos como trabalhar, adequadamente um tema que há algumas legislaturas permanece enterrado no plenário: a economia.

Meus senhores, sim, vocês não são os únicos responsáveis pelo senado, pois todos os italianos o são, afinal, são estes os primeiros fiscais da casa e é urgente essa fiscalização.

A honra da casa está em xeque há tempos, e precisa ser restaurada. Um dia, demos exemplo ao micronacionalismo ao ter o povo, sem intervenção da Coroa, redigindo sua propria constituição. Pois está na hora de nosso Senado dar exemplo de engajamento, mantendo todos os seus membros atentos e ativos. No senado não há espaço para "depois", ele urge pelo agora.

att

Sua Excelência Murilo Fernandes Aldobrandeschi,
Comendador da Ordem de Palermo:

Como Monarca e Defensor Perpétuo desta Nação e de suas instituições, me obrigo a perguntar: onde afinal está o Senador Carlos Aldobrandeschi??

Enfim, eu entendo que todos tenham suas atarefações macro, mas a impressão que dá é que eu e os demais ativos só cuidamos do Reino em nossas vidas e nada mais fazemos. Até onde me consta o Senador Carlos, ao contrário do Senador Vito, que informou à Imigração grave problema de saúde, não está na mesma situação e, no entanto, é quase impossível contato com aquele.

O Senador Carlos, eleito pelo povo italiano, deve URGENTE explicação a seus eleitores, que confiaram a ele um mandato para o qual ELE se candidatou. Confesso estar furioso com tamanho desmazê-lo e descompromisso.

Um detentor de tão fundamental função no Reino, que não responde a seus pares, a seus eleitores e a seu Rei, não está demonstrando respeito para com estes, que nele confiaram.

Confesso estar especialmente decepcionado. Confiava no entusiasmo do Senador Carlos, mas até agora nada vi de concreto senão descompasso e descompromisso.

att