Proposta

Majestade, Primeiro Ministro, Senhores Senadores.

Ao assumir o Ministério da Imigração e entender de fato a responsabilidade perante a cada sudito tanto inativos quanto aos novos, começei a ficar meio incomodado com relação ao nome deste ministerio Imigração, por se tratar de integrar o sudito mostrar a ele o espaço democratico deste reino.
Venho propor que este Ministerio passe a se chamar Ministério da Integração Social.

Qual significado de Integração Social:

A palavra integração tem origem no termo latim integratĭo. Trata-se da acção e efeito de integrar ou integrar-se (constituir um todo, completar um todo com as partes que faltavam ou fazer com que alguém ou algo passe a pertencer a um todo).
A integração social, por sua vez, é um processo dinâmico e multifactorial que supõe que pessoas que se encontrem em diferentes grupos sociais (seja por questões económicas, culturais, religiosas ou nacionais) se reúnam sob um mesmo objectivo ou preceito.
Desta forma, a integração social pode ter lugar no seio de um determinado país, quando se procura que as pessoas que pertencem a estratos sociais mais baixos consigam melhorar o seu nível de vida. Para isso, o Estado ou as instituições civis devem promover políticas e acções para fomentar habilidades de autonomia pessoal e social, a inserção ocupacional, a educação e a adequada alimentação.
Por outro lado, a integração pode ser procurada por vários países, para potenciar a capacidade de cada nação e, no trabalho conjunto, melhorar a situação de todos os habitantes. Um exemplo de integração política e económica é o Mercado Comum do Sul (Mercosur), formado pelos seguintes países: a Argentina, o Brasil, o Paraguai, o Uruguai, a Venezuela, a Bolívia, o Chile, a Colômbia, o Equador e o Peru (embora com vários tipos de adesão).


Em todo o caso, a integração implica sempre o esforço coordenado, a planificação conjunta e a convivência pacífica entre os sectores que conformam o grupo. Esta é a única forma onde as partes podem constituir um todo, sem perder sequer a sua individualidade.

Nesse sentido peço com carinho a apreciação de vcs, não entendam como critica ou que quero me aparecer mudando as coisas do reino pelo contrario estou aqui para ajudar no crescimento deste reino.
Entendo que integração é o que fazemos com os suditos e não imigra-los.

Majestade,

Como voto de confiança na proxima legislatura, queria propor a Vossa Majestade que nesta legislatura não tenhamos Senadores Aristrocatas indicado pela coroa.
Tendo em vista toda esta discução que tivemos na semana passada sei que os proximos senadores eleitos pelo Povo serão senadores comprometidos com esta nação assim não precisamos de membros do governo aumulando cargos e assim terão tempo para trabalharem em seus gabinetes.

Esta é minha proposta e conclamo aos lideres dos outros partidos que se manifestem sobre esta proposta.

Vito, apoiado! Temos que ver que nosso Reino já possui muitos candidatos para ocuparem as cadeiras no Senado, a partir de agora teremos uma grande participação popular!

att.,

Faço votos de que dê certo Vito, mas não podemos desmerecer o trabalho dos senadores aristocráticos que muito contribuíram para o desenvolvimento do Reino.

SMR Francesco, sempre soube a hora certa, de quando nomear ou não senadores aristocráticos.

Espero que a maturidade política aconteça verdadeiramente aqui e não simples discursos, como venho acompanhando nestas últimas semanas.

Se as coisas não andaram bem não foi por culpa de senadores aristocráticos, mas sim da NOSSA falta de maturidade e entendimento do que verdadeiramente é o micronacionalismo no Reino da Itália.

O sonho do Reino da Itália é ver o Senado inteiro formado pelo povo e eleito pelo povo. Porém, num passado recente, o povo mostrou que ainda não estava maduro o suficiente para que esse sonho se torne realidade. Quando a lei que indica os Aristocratas foi derrubada, quase não tivemos eleições por falta de interessados, e o movimento no Senado conseguiu ser pior que o que estamos passando agora.

Por enquanto, e opinião PESSOAL minha (não de Primeiro-Ministro), ainda sou favorável a manutenção dos Aristocratas. Mas o surgimento de mais um partido político pode esquentar a política italiana, e em breve poderemos ver o Senado sendo formado pelo povo novamente.

Att,