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Sobre nossa economia micronacional
- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
- Autor do Tópico
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- Sua Majestade o Rei
Realmente somos altivos como falcões e indestrutíveis como a fênix. Passa a crise e nos vemos ativos, vibrantes e inspiradores para toda a lusofonia.
Todavia, um assunto ainda segue não plenamente resolvido por nós, italianos micronacionais: a vida de nossa microeconomia.
Temos o mais sofisticado sistema bancário micronacional já criado em toda a história da lusofonia e igualmente temos, nele, as ações mais criativas, como fazer da a atividade, riqueza antes, desta, atividade. Porém ainda não chegamos nem perto de explorar o real potencial do que construímos aqui.
Nosso sistema da Regia Banca d'Italia (RBI), hoje inclusive usado no Reino da França após a assinatura do Tratado de Milão, ainda está subutilizado, e não por falta de atividade da direção do RBI, ao contrário, mas porque os italianos ainda não buscaram viver uma realidade econômica micronacional.
Não podemos nos ver acomodados e nem de má vontade para com esse momento, pois ele FAZ parte de nossa história e foi longamente debatido.
Nesse sentido, a Coroa espera de vocês, meus leais súditos, o empenho em gerar demanda tanto pelo gasto quanto pela obtenção de capital. Que criem serviços e que consumam tais serviços. Que sejamos capazes de gerar um fluxo de capital que seja positivo a nossa Nação.
Espero de todos empenho real nessa tarefa que, se árdua, tornou-se antes necessária pela glória de nossa história.
att
S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
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Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
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Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
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- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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Como diz meu irmão Cesare sempre para mim
"Um passo de cada vez"
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Utilizemos, como exemplo, o caso de Treviso: A Comuna já está em debate sobre a nova contribuição a ser cobrada, como forma de auxílio a arcar com os compromissos da Comuna. Mas quais os compromissos que uma Comuna hoje tem? Se ela não tiver nenhuma empresa pública, que tenha que arcar com os salários dos funcionários, ela não terá nenhum gasto. Então, a cobrança seria apenas um meio de enriquecer uma conta jurídica que representa a comuna.
Não é da boca pra fora que chamam a economia de roda. E pra fazer ela girar, é preciso ações que incentivem outras ações. A criação do imposto sobre Comunas faz com que a Comuna crie seu próprio imposto. E o residente, pra ter que pagar esse imposto, vai ter que arrumar um emprego e gerar atividade.
A economia não vai girar se acharmos que será apenas consumindo produtos e serviços. Não sou a favor de exagerar nos encargos, mas alguns são necessários.
Att,
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- Cesare (Cesare)
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Essa coisa de economia micro é bem complicada, é preciso ação de todos os envolvidos no projeto.
Não é só uma questão de girar, ou melhor, em parte sim. Mas se nesse processo de giro, houver um desinteresse ou simples indiferença o projeto cai.
Um dos projetos do Conde de Assis, não recordo o nome agora, não deu certo porque não houve pessoas interessadas. Mas a temática do projeto, é a mesma do periódico da Itália por exemplo, algo parecido na verdade.
Mas infelizmente não deu certo.
Economia micro pode ser algo bem legal, é elevar o grau de modelismo, mas é complicado amigos, muito.
Tivemos exaustivos debates nesses últimos 2 anos, houve muitos antes, mas o tema ainda é complicado.
É necessário abraçar a economia dentro do seio Italiano em tudo, ou simplesmente abandonar a ideia e aguardar para outro momento.
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- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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Os projetos aqui criados precisam ser vendidos e, pelos consumidores, comprados.
Além disso, já é antiga proposta da Coroa a formação de tributos que equilibrem o que se ganha com o que se gasta.
att
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