Uma chamada ao nacionalismo no Reino da Itália

A permanência da Itália é, talvez, sua principal marca já há bons anos.

Porto seguro no ambiente da lusofonia.

Eita... até caiu um cisco no meu olho depois de ler esse discurso transbordando nacionalismo!!!

Viva a Itália!!!

Pensando nisso, gostaria de trazer as seguintes reflexões:

Temos o Nacionalismo 1, que poderíamos refletir na exacerbação das qualidades da sua nação e da negação completa dos seus defeitos.
Tivemos exemplos de Nacionalismo 1 ao longo da história macro, um endeusamento dos populistas e admiradores da simbologia que circunda uma nação. O enaltecimento de discursos e o fervor pelo constante crescimento da nação acima de todas as outras.

E temos o Nacionalismo 2, que podemos refletir no constante engrandecimento das nossas qualidades e no crescimento contínuo, leia melhorias, da nossa nação.
O nacionalismo 2 vai um ponto mais sútil que aquele nacionalismo do começo do século XX que previa o fascismo como a ''moda do futuro'', o ''sistema dos efeitos'', resultado de movimentações desastrosas politicamente.. Defender nossos interesses, construir nossas politicas e enaltecer nossa cultura, acho que o nacionalismo 2 vai mais nesse sentido do que no outro. É difícil falar de nacionalismo, mas não tão difícil quando pensamos, mais de 200 milhões de pessoas onde 80 ou 90% estão vidradas na TV acompanhando jogos da Seleção Brasileira.


Cara, o Nacionalismo é um coisa emblemática, é como se precisássemos de um moderador para o fervor, existe um limite entre o 1 e 2, ou melhor, entre o 2 e 1.



A Itália tem a posição resplandecedora de mais ativa, constante e segura micronação do micronacionalismo, sem hesitar. Não considerando apenas as publicações, o que já é um diferencial, mas na forma como se posiciona a todas as outras nações que praticam esse hobbie. O Rei com sua veia tecnológica e empreendedora não hesita em dividir aos que podem e querem as qualidades tecnológicas que a Itália experimenta diariamente e que produzem todas essas incríveis ferramentas de interação.

O Nacionalismo do Reino da Itália, fugindo daquela simples reflexão do nacionalismo macro, tem muito a que se orgulhar e está bem moderada, não por alguém ou uma ideia, mas pelo contexto que está inserido, sem claro deixar algumas ''briguinhas'' internacionais de fora.

A Itália mesmo com todas essas qualidades, se incubou ao longo dos anos e consentiu que micronações formadas por únicas pessoas, com artes corel sem uma introdução artística ou heraldista, com pouca qualidade cultural ou nenhuma, fosse mais conhecida.
As pessoas por aqueles grupos do Facebook, que colecionam cidadanias, sabem que a Itália está ali...ó, é ativa, ta ali... mas nunca olham para essa nação como referência, se baseiam em anomalias sociais como Maurícia, que paulatinamente ofende outras pessoas e outras nações para assim enaltecer a própria (vide nacionalismo 1).


Temos incontáveis defeitos, de verdade, não podemos ser referência em diversas coisas, mas o mais fundamental que é a existência e complementação não falha.


O micronacionalismo lusófono devia reconhecer a Itália, totalmente, como a maior micronação que existe e existiu no hobbie.
Deveríamos estar em contato com as anglófonas, com todas as lusófonas, com forte pressão na nossa própria comunidade micronacional e principalmente, se portando como somos, gigantes micronacionais e não deixando esse espaço para destroçados projetos que nascem com uma motivação pessoal pela falta de reconhecimento.

Minha contribuição a nossa reflexão. =)


att