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Reunião de Chanceleres das Nações do Pacto Peregrino
- Ferdinand von Hohenzollern (Vaclav_V)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Iniciante
Senhor Chanceler do Reino Unido de Pathros,
Tomo a liberdade de realizar essa manifestação no sentido de já darmos início aos trabalhos pensados para esta assembleia. Para tal, compartilho a pauta que foi distribuída aos Senhores:
1. Análise de conjuntura da Lusofonia, percebendo o esfacelamento das relações entre as nações tradicionais e o fenômeno provocado por tentativas insípidas de criação de novos projetos;
2. Análise dos efeitos benéficos e significados do Pacto Peregrino de 2012 ao presente;
3. Ponderação sobre a convenção de Berlim e da cidadania múltipla peregrina para dinamização de unidades administrativas subnacionais;
4. Ponderação sobre maior estruturação institucional do espaço geopolítico das Três Nações com a criação de um conselho que mantenha os seus chanceleres em permanente contato;
5. Análise do papel representado pela Liga das Micronações como um espaço essencial para a comunidade internacional lusófona.
Para possibilitar um primeiro movimento no âmbito dessa reunião, se o Sr. Chanceler da Itália me permitir, creio que possamos prosseguir com cada Estado colocando suas considerações a respeito dos itens da pauta.
Boa conferência a todos nós!
Ferdinand von Hohenzollern
Secretário Imperial de Relações Exteriores do Reich Alemão
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- Ferdinand von Hohenzollern (Vaclav_V)
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Esta realidade exige uma resposta contundente das nações já estruturadas, e em particular, considero que nossa aliança demonstra desde 2012 ter credenciais para aperfeiçoar continuamente a prática lusófona. A melhor resposta é aquela não baseada na retórica, mas em realizações. Há sempre o que ser feito, canais a serem abertos, e este encontro é uma realização a partir da qual iniciativas se afiliarão com o tempo. Também é oportuno pensar que a maior fragilidade do micronacionalismo é a descontinuidade administrativa.
O ditado popular "vão-se os anéis, ficam os dedos" nem sempre é verdadeira sobre nossa realidade lusófona, e essas lacunas quase sempre são chamariz para o florescimento de algo que não contribui para a micronacionalidade como um todo. A recente situação gerada pelo Estado francês, por exemplo, mostrou que a desinformação provocada pela descontinuidade abre perigosos precedentes e fragilizam a estabilidade internacional e a segurança jurídica.
Ou fenômeno também que pode ser marcado é a questão da territorialidade. Uma questão é integrar o tecido cultural que fundamenta um projeto micropatriológico, outra coisa é incorporar territórios arbitrariamente sem muitas vezes haver os recursos para tal ou qualquer coerência que constitua a preservação da integridade do projeto ou a características do micronacionalismo. Sabemos bem que cada caso é em si mesmo um universo complexo e é impossível categorizar todos os fenômenos percebidos, mas a realidade lusófona pede uma posição firme das nações e nós, através do Pacto Peregrino podemos responder à altura os desafios que nos são colocados pela história.
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- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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- Muito Experiente II
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Com relação ao item 1, de começo eu até entendia que se deveria deixar que novas micros surgissem. Ainda penso assim mas acredito que se deva existir uma certa linha, uma certa coordenação, já vimos projetos muito complicados surgindo que levaram a debates acalorados.
Mas não acredito que devemos barrar o surgimento ou mesmo impor limites e sim servimos de guia, de tutores, orientadores.
O mais difícil hoje em todo o micronacionalismo tem sido o fator humano e quanto mais micros surgem mais se divide esses fatores humanos.
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- nei.bionaz (nei.bionaz)
- Visitante
Vamos discutindo os pontos e achando caminhos para uma melhor e frutuosa relação entre nossas micronações.
Atenciosamente
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- nei.bionaz (nei.bionaz)
- Visitante
Bem, penso que as nações peregrinas tem desempenhado bem este papel.
A nossa marca na lusofonia é cultural e a Itália não abre mão disto.
Ter um território onde se possa desenvolver o projeto não é o problema principal. A ferida está na ambição, no egocentrismo, etc.
Att
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