Reunião de Chanceleres das Nações do Pacto Peregrino

Majestades,
Altezas,
Vossas Graças:

Como é fato publico, estive ausente de minhas funções oficiais durante período regencial. Entretanto, Sua Alteza o Príncipe de Treviso representou-me com maestria e tenho certeza que bem recebeu a todos.

Quero, contudo, pessoalmente receber a todos que se reúnem em Roma, nesta reunião. Embora berço dos Peregrinos, esta família não mais pertence a Itália apenas, mas também a Alemanha e Pathros, pelo que tal momento é de singular importância no fortalecimento de nossos laços histórico-dinásticos, assim como na promoção de uma agenda micronacional verdadeiramente positiva.

Não há dúvidas de que a lusofonia vive já de tempos, momentos sombrios de obscurantismo e egoísmo, ou ainda, egocentrismo, pelo que temos, como nações tradicionais no cenário micronacional, o dever histórico de ampliar nossas ações no campo da diplomacia a fim de que os assuntos micronacionais sejam tratados com profissionalismo.

Em nome da Itália, meu Chanceler segue nesta reunião totalmente autorizado pela Coroa Italiana a tratar do que se fizer necessário.

Pela glória das Nações Peregrinas e do Micronacionalismo

Atenciosamente

Caríssimos,

E tempo, a Itália se dispõe a sediar de modo permanente um Grande Conselho Peregrino, um fórum exclusivo para tratar das políticas comuns de nossa dinastia entre as coroas que a integram.

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