19ª LEGISLATURA DO SENADO REAL ITALIANO - PLENÁRIO

Eu confesso que eu estou, tomando por base, o modelo de relação macro que há entre protetorado e país protetor. São dois entes diferentes. Aqui é que mora o problema da questão, a diferença. Ora, se o cidadão de um protetorado vai estar totalmente submetido a Prima Legge, com poder pra influir na vida do país protetor, o que define a nacionalidade dele?
É claro que dadas as condições de hoje a presença italiana é fundamental pra que a República cresça, mas essa questão de nacionalidade precisa ser posta desde o início, ainda que vise muito o longo prazo.

Eu confesso que já ando preferindo dois Senados distintos. No estilo "cada um na sua, com alguma coisa em comum" no caso, em comum a cultura e língua italianas.

Manter só a existência de protetorados e fim. A cidadania honorária já é prevista em lei e ela possibilita ao honorário os mesmos direitos do cidadão nativo.

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Mas o ideal é isso mesmo, dois países, dois senados, agora é claro que a peculiaridade do momento da República pede a presença italiana ativa na vida da micro, pra só num futuro ela caminhar por conta própria internamente. Mas sobre a presença italiana na República, e até onde os italianos vão influir na vida dela até aqui está nas vossas competentes mãos.

A cidadania honorária não dá o direito de participar em órgãos de governo na Itália, por exemplo, além de ser principalmente dedicada para honra de estrangeiros...

Eu acho que a opção média, excelência, é uma que garanta a possibilidade de aquisição de dupla-cidadania exclusivamente para cidadãos de protetorados italianos, mas apenas se requisitada pelo cidadão do protetorado e cumprindo exigências previstas em lei especial.

Pense com carinho, porque com certeza SMR escolheu você pra liderar essa nova etapa no Reino porque você é o nosso nome mais capacitado e criativo pra isso no momento.

Sobre a dupla cidadania especial ou automática estou avesso à ideia. Mas podemos debate-la. A lei de cidadania honorária que citei, não a citei para usarmos da forma que ela está mas poderia sim ser adequada utilizarmos na situação que precisamos.

Estou a frente do protetorado sim no entanto o Senado italiano somos nós, gostaria mesmo de ler redações dos outros senadores italianos.

No mais, vou enviar novo texto para apreciação em breve

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Sugiro a eliminação da alteração pelo artigo 31 e 58 (novos) e retirada de todos os termos “cidadania de protetorado italiano” dos títulos sobre o Senado Real, Eleições e Justiça italiana.


Permanecendo apenas a alteração feita pelo artigo 2.


Isso atende a soberania de ambas nações, elimina qualquer responsabilidade obrigatória dos súditos italianos com a República (agirão apenas por boa vontade) e mantém o objetivo de prever estados protetorados do Reino.


Att

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