Ad-rogação, expurgos e estatísticas familiar.

Majestade,

Entendo, e não sabia que o Estado estava a cobrar, já, uma taxa. O objetivo da cobrança da taxa era buscar evitar a situação de entradas e saídas contínuas e, às vezes, desnecessárias. Vou repensar e retificar esta parte, e na verdade o texto como um todo, e não sei ainda o que fazer: ou abrir geral, ou fechar a família, que sinceramente e pessoalmente creio que é o que faria mais sentido, uma vez que nem estaria aqui ativamente assumindo a entrada e saída.

Fechar a adrogação, acredito, não teria problemas, abrir geral me incomoda a situação de possibilidade de paple, não sei também se é preocupante, enfim, vou retificar tudo, pensar melhor e e recolocar a situação.

Mas realmente estou flertando agora com a situação de fechar a adrogação da casa Umbria.

Muito grata pela explicação.

Att

Avola, dezenove de abril de dois mil e vinte.

Eu, a Duquesa Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria de Avola, materfamílias e protetora da cultura da família Umbria, venho por este, em retificação ao ofício anterior, alterar regras de adrogação desta família, conforme atual legislação microitaliana, bem como dar outras explicações.

Das explicações iniciais de adrogação

Sempre me incomodou a estrutura familiar do mincromundo, e sempre me lembro das palavras de Catanzaro: “família é osso”. Pois, de início, e em teoria, uma família micronacional seria um “lugar” no Reino para a concentração de pessoas com ideais, pensamentos, filosofias, e outros elementos desta natureza de forma sinérgica. De muitas formas esta estrutura idealiza modelos como, por exemplo, as “Casas de Hogwarts”, traduzida e adaptada para o micronacionalismo como “lugares de pessoas afins”, e neste pensamento há que se esperar que, a família Umbria, apenas para ilustrar exemplos, concentraria pessoas feministas, ocultistas, ou de religiões espiritualistas, LGBTQI´s, de pensamento ético acima do moral, ligadas a fábulas... enfim, eis o contexto!

Enfim, isso nunca aconteceu! E toda a estrutura familiar micronacional nunca funcionou bem para este tipo de conceito. Na prática o acabamos tendo foi famílias formadas para controle e domínio de ideias onde um pensamento “coercivo” de uma forma meio “suave” já conduz a todos de uma família a um pensamento político delimitado. E famílias tradicionais são procuradas, muitas vezes, com a esperança de trazer alguma “força política” e possibilidades neste sentido. Justamente por isso passei toda a minha vida micronacional cortando cabeça de úmbrios e os enterrando no quintal.

Para mim, pessoalmente, a estrutura familiar falhou demais em sua prática, não funcionando em nada para abrigar e preparar súditos. E por isso resolvi mudar a forma de “entrada e saída” na casa Umbria, primeiro por isso tudo, segundo por eu nem sempre estar presente, terceiro por estar, eu mesma, em uma nova forma de lidar com a atividade micronacional. Assim, sendo em sintonia com a legislação vigente, visando o meu bem estar e a fluidez do Reino no tocante ao giro familiar, estabeleço.

Das Regras para ad-rogação

Simplificando então, já que a estrutura atual não me faz mais nenhum sentido, e como continuo com a família e sua materfamílias, as entradas e saídas da família Umbria dar-se-ão da seguinte forma:

Solicitação de entrada: a súdita ou o súdito que pretender ser um ou uma Umbria, terá apenas que: solicitar formalmente neste tópico a entrada na família, pagar ao Estado Italiano as devidas taxas previstas na legislação vigente, bem como preencher os requisitos para súdita ou súdito estipulados pelo Ministério da Imigração.

À realização destes passos já se tornará Umbria, em parentesco padrão de “prima ou primo em primeiro grau”, devendo apresentar, também neste tópico o nome completo ao qual, como ultimo nome, deverá constar Umbria ou Umbrio.

Solicitação de saída: o Umbrio ou a Umbria que desejar deixar a casa deverá apenas informar neste tópico a sua saída.

Das responsabilidades familiares

Dentro desta nova estrutura de ad-rogação passa a ser de integral responsabilidade do súdito sua postura nesta família e no Reino, de forma dissociada da liderança familiar.

Sem mais.