AAH - Clube de Debate Político

A Comuna mencionada pelo Fernando é Monreale. Implantei o sistema de Conselho de Habitantes por uma razão óbvia: Não se governa sozinho! O Reino não é governado sozinho, nenhuma micro é governada sozinho, porque eu vou querer concentrar todos os poderes em minha mão?

Além do mais, é um diferencial entre as Comunas. No começo desse sistema comunal, o que muito se via era Comunas postando vídeos culturais, projetos culturais. Cultura é bom, mas os projetos podiam ser visitados por qualquer um, morador da Comuna ou não. Talvez gere comentário, atividade, talvez... Mas o que eu queria com o Conselho é uma participação realmente ativa de cada morador da Comuna. A Comuna se desenvolveria, e os moradores se sentiriam orgulhosos por terem feito parte.

No começo funcionou. Fiquei entusiasmado com a atividade e as ideias de cada um do conselho. Mas com o passar do tempo, os próprios moradores optaram por não mais aparecer.

É como você falou. É um bom projeto, mas viável para uma comuna com pelo menos 5 habitantes. Aposentei o projeto por enquanto, mas minha preocupação de não centralizar o poder continua. Por isso criei a Secretaria de Desenvolvimento Social. No caso da captação de novos moradores, agora Monreale possui duas frentes para captá-los e recepcioná-los. E o Pietro é o nome certo para isso, pois é o mais ativo do Reino.

Mesmo com pouco súdito no Reino, a divisão Comunal, do qual já fui contra antes de se iniciar esse projeto, tem sido bastante importante para o Reino, pois dá chance para o súdito se engajar em pequenos projetos governamentais. E o que mais vemos por aí é súdito novo ansioso em ajudar no governo rsrs.

Att,

Senhores,

Podemos então declarar esse debate concluído?

Gostaria de iniciar um novo debate, mas por regra, o atual deve ser considerado concluído, editado e publicado.

Fico no aguardo.

De minha parte sim. Na verdade, estou ansioso por mais algum tema pra debatermos.

Att,

Senhores,



Quero trazer para o centro da roda a necessidade do Senador Aristocrático nos dia de hoje, é realmente necessária tal figura?



Vosso,

Excelência,
demais amigos,

Então vamos ao debate.

Não porque faço parte da aristocracia italiana, mas pelo trabalho que desenvolvem em favor do Reino da Itália, que sou a favor do "Senador Aristocrático".

Somos poucos, e somente os eleitos não conseguem dar conta do que é necessário fazer. Já tivemos tempos em que SMR não nomeou "Senadores Aristocráticos", por se pensar que estávamos com maturidade sufuciente para conduzirmos o Senado Real. Quando os demais Senadores não compareciam, lá estavam nossos "Senadores Aristocráticos".

Fala-se em privilégios, pois bem, não existe nenhum em ser "Senador Aristocrático", apenas existe, isso sim, muito trabalho.

Outra coisa, não vejo como interferênci da Coroa nas atividades do Senado Real, mas sim uma grande ajuda. Refiro-me a isto, pois sei que tem quem pense que é interferência.

Quem sabe em um futuro próximo, quando por "residirem de afeto e de fato pelo menos uns 50 micronacionalistas italianos, estejamos prontos para termos um Senado Real conduzido apenas pelos eleitos, mas penso que agora não é o momento.

Att.