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Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

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26 Jul 2015 02:41 - 26 Jul 2015 02:42 #26607 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01
Afim de proporcionar aos leitores dos informes do Instituto Cultural Vincenzo Bellini um contato mais direto com a belíssima língua italiana, o ICVB através de pesquisas na Internet e em Livros tem apresentado várias Lendas famosas da Sicilia sendo os textos em italiano e sem tradução. Nesta ocasião os amigos leitores poderão conhecer uma das mais curiosas e misteriosas Leggende Siciliane(Lendas Sicilianas).

L'AFFASCINANTE LEGGENDA DI COLAPESCE

Molti scrittori dell'antichità parlano di un pescatore dalle qualità fisiche eccezionali, un tal Cola o Nicola nato e vissuto a Messina e figlio di un pescatore di Punta Faro. Cola era un ragazzo simile agli altri, solo che aveva moltissima passione per il mare: infatti stava giornate intere a contemplarlo.

Egli aveva un infinito rispetto per i pesci e tutti quelli che il padre riusciva a prendere lui li ributtava in acqua in modo che vivessero. Sua madre era disperata, così un giorno, per rabbia, gli lanciò una maledizione. "Possa diventare anche tu un pesce"; così fu, gli spuntarono le pinne, le branchie, e le squame.

Divenne un pesce anche di nome, fu chiamato Colapesce e cominciò a vivere sempre più in mare e sempre meno in terra. Si gettava in mare dalla punta di Messina sprofondando giù e tirando, per divertimento, le code alle murene, cavalcava i delfini e quando, dopo alcuni giorni, tornava in superficie, raccontava tutte le meraviglie che aveva visto nelle profondità marine. Molti navigatori lo incontravano lungo le loro rotte e lui indicava il percorso più conveniente per evitare la rema e le burrasche.

Colapesce era bravo corriere, infatti gli affidavano messaggi da portare in varie località; era capace di nuotare per oltre 100 chilometri e il capitano della città di Messina lo nominò palombaro.

Colapesce, che in realtà era un bel giovane, divenne così famoso che lo volle conoscere persino il re di Sicilia, il quale venne a Messina per sperimentare l'abilità di Colapesce. Fatto venire il giovane, il re con la sua nave, si portò nello stretto e lanciò in mare una coppa d'oro chiedendo a Colapesce di andare a prenderla. Quando egli risalì descrisse al re il paesaggio marino, i pesci e le piante che aveva visto.

Il re, ancora più incuriosito, gettò la sua corona in mare in un punto più lontano: Cola si tuffò e cercò per due giorni e due notti; per due volte passò sotto la Sicilia fino a quando ritrovò la corona ed emerse dal mare. Il re gli chiese cosa avesse visto e lui rispose che aveva visto la Sicilia poggiare su tre colonne: una era rotta ma resistente, la seconda era solida come granito, la terza era corrosa e scricchiolante: gli disse anche che aveva visto un fuoco magico che non si spegneva.

Il re desiderava avere maggiori informazioni: buttò nell'acqua un anello e invitò Colapesce ad andarlo a ripescare e riferirgli cosa avesse visto. Il giovane era stanco e titubava ma il re insisteva e Colapesce non se la sentiva di dire di no.

Decise di obbedire e disse che se si fossero visti risalire a galla un pugno di lenticchie e l' anello di certo non sarebbe più risalito. Così si tuffò lasciando tutti in ansiosa attesa; dopo diversi giorni, quando il re stava decidendo di andar via, si videro galleggiare le lenticchie insieme all'anello che bruciava.

Il re capì che il fuoco esisteva veramente nel mare e si rese conto che Colapesce non sarebbe risalito mai più: era rimasto a sostenere la colonna corrosa.


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Duca di Cimiez, nella Francia
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Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
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Last edit: 26 Jul 2015 02:42 by SMR Francesco III Pellegrini (Francesco).

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03 Ago 2015 01:18 #26663 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01
LA SCUDERIA FERRARI

O ICVB tem o prazer e a honra de apresentar a todos a história daquela que é seguramente a mais famosa e desejada marca de automóveis em todo o mundo, a Ferrari, abaixo todos poderão conhecer um pouco sobre esta marca que torna-se a cada novo ano uma verdadeira religião para seus milhões de fãs ao redor do mundo.
História da Ferrari

Conhecendo a história da marca do cavalino rampante, ou cavalinho empinado, não é difícil entender a fidelidade da impressionante torcida mundial da Ferrari. A paixão que a mantém é a mesma que permeia a história de um dos símbolos mais famosos do mundo. Transformada em determinação, essa paixão tornou possível a Enzo Ferrari realizar seu sonho de construir carros vitoriosos. Ele teve a capacidade de uni-la ao seu próprio talento - inclusive para marketing - e à sabedoria de aglutinar em torno de si profissionais altamente competentes em suas respectivas áreas.

O primeiro automóvel chamado Ferrari foi uma 125S. Estreou com vitória no Grande Prêmio de Roma, disputado em torno das Termas de Caracalla, em 25 de maio de 1947, pilotado por Franco Cortese. Mas, na verdade, a história da Ferrari começou muito antes. O gosto de Enzo Ferrari por automóveis surgiu na infância, quando já frequentava corridas de carro, levado pelo pai. Nas primeiras décadas deste século, as indústrias as realizavam em profusão, já explorando-as como instrumento de marketing. Nascido em 1898, Enzo começou a trabalhar na Alfa Romeo no início dos anos 20 deste século. Foi mecânico, piloto de teste e de provas, e depois, diretor da equipe esportiva. Em 1929 fez o que a História consagrou como seu grande golpe de mestre: criou a Scuderia Ferrari, a primeira equipe de automobilismo independente das fábricas, mas vinculada à Alfa Romeo.

Em 1939, Enzo Ferrari deixou essa indústria italiana e passou a 2ª Guerra Mundial fabricando equipamentos agrícolas e até carros (dois Auto Avio Costruzioni, em 1940). Mas não podia colocar seu nome em nenhum automóvel, em decorrência de contrato que assinara com a Alfa Romeo. Só em 1946, após o fim da Guerra, ele construiu o primeiro carro com seu nome: a Ferrari 125S. E espantou o mundo por gerar em instalações toscas, mas com uma equipe competente e entusiasmada, um motor tão poderoso como o V12 que a equipava, algo muito avançado para a época e mesmo na contemporaneidade.

Desde então, a Ferrari obteve mais de cinco mil vitórias em provas automobilísticas. Atualmente, participa da Fórmula 1 (F1) -onde soma nove vitórias no campeonato de pilotos e oito no de construtores. Também promove, na Europa, Estados Unidos (EUA) e América Latina o campeonato Ferrari Challenger, disputado por Ferraris 355. Nos EUA, participa do World Sportscar Championship,com protótipos Ferrari 333. Alguns dos automóveis Ferrari foram desenhados pelo Studio Pininfarina, um antigo parceiro. São feitos sob encomenda na fábrica de Maranello, distrito da cidade de Modena, região da Emilia Romagna. Cada um leva, em média, 45 dias para ficar pronto. A produção média de 2500 a 2800 carros por ano cresceu, em 1997, para 3581 unidades.

Em 1969, a Fiat adquiriu parte das ações da Ferrari. Em julho de 1997, a Ferrari comprou metade das ações da marca de automóveis Maserati do grupo Fiat - ao qual ela própria hoje pertence - e assumiu o comando dessa indústria. Luca di Montezemollo, sucessor de Enzo Ferrari no comando da Fórmula 1 nos anos 70, hoje é o presidente da Ferrari e da Maserati. Mas as duas empresas mantêm equipes e instalações distintas. (veja press kit anexo da Maserati) Atualmente, a linha de automóveis da Ferrari é composta pelos modelos 550 Maranello; 456M nas versões GT e GTA, atualmente o único com quatro lugares da marca; e 355F1, com câmbio similar ao utilizado nos carros de F1, em botões no verso do volante, nas versões Berlineta (fechada), GTS (Targa, com teto solar) e Spider (conversível com capota).

O Comendattori Enzo Ferrari fundou, em 1940, o que é hoje reconhecida como a marca de maior prestígio entre fabricantes de esportivos mundiais. A Ferrari começou fazendo modelos de corrida e também de rua, contando com a colaboração de designers como Farina, Ghia e Touring para conceber as carrocerias dos seus carros. Na década de 70 a Ferrari acumulou muitas vitórias em Le Mans e nas Fórmulas 1 e 2. Na Fórmula 1 ressurgiu das cinzas em 97, quando Schumacher conquistou o vice campeonato pilotando o carro vermelho. Hoje, a marca do cavalinho rampante faz parte do grupo FIAT, que detêm 50% de suas ações.

Sites da Ferrari:
www.ferrari.com.br e www.ferrari.it


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09 Ago 2015 23:40 #26743 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01
Giuseppe Verdi:

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi, nasceu em 10 de outubro de 1813, em Le Roncole, perto de Parma, na Itália. Em 1823, com dez anos, depois de se interessar pela música, muda-se para Busseto, para fazer o curso secundário e estudar música com Ferdinando Provesi. Em 1832, o Conservatório de Milão se recusa a matriculá-lo. Tem aulas com Vincenzo Lavigna.Em 1836, casa-se com Margherita Barezzi. Em 1839, estréia a primeira ópera, “Oberto”, no Scala, com 14 récitas e crítica favorável. Assina contrato com o editor Ricordi. Em 1840, Marguerita morre de encefalite. Aproxima-se da soprano Giuseppina Strepponi, que o apoiaria e evitaria uma depressão.Em 1842, estréia de “Nabucco”, em Milão. No ano seguinte, estrearia “I Lombardi”. Em 1844, estréia de “Ernani”, com sucesso, em Veneza, e de “L Due Foscari”, em Roma, seguindo-se no ano seguinte “Giovanna D’Arco”, em Milão. Em 1846, estréia de “Attila”, em Veneza, seguida de “Macbeth”, em Florença, em 1847. Em 1848, estréia de “Il Corsaro”, em Trieste.

Em 1849, estréia em Roma “La Battaglia di Legnano”, sucesso pelo significado político que o público atribuiu. Estréia de “Luisa Miller”, em Nápoles. No ano seguinte, “Stiffelio”, em Trieste. Em 1850, “Rigoletto”, estreado no La Fenice; “Il Trovatore”e “La Traviata”, ambas de 1853, são marcas da qualidade de sua música.

Em 1853, Verdi e Giuseppina mudam-se para Paris, onde dois anos depois estrearia “Lês Vêpres Siciliénnes”. Em 1858, tentativa de estréia de “Um Ballo in Maschera”, em Nápoles, onde a censura tenta mutilar a ópera. Ela estréia, então, em Roma. Em 1859, o compositor se casa com Giuseppina. Em 1860 é eleito deputado por Busseto na Assembléia de Parma. Em 1862, estréia de “La Forza Del Destino”, em São Petersburgo.Em 1870, “Ainda”, estréia no Cairo; em fevereiro de 1872, estrearia em Milão. No ano seguinte, seria a “Missa de Réquiem”. Em 1874, é nomeado para o Senado italiano. Em 1887, estréia de “Otello”, no La Scala. Em 1893, estréia de “Falstaff”, no La Scala. Em 1897 morre Giuseppina. Em 27 de janeiro de 1901, um domingo. Fazia frio em Milão. Às 14h50 morria Giuseppe Fortunino Francesco Verdi. Ele morava numa suíte do Grand Hotel. Estava em companhia da amiga Teresa Stolz, de seu último libretista, Arrigo Boito, do advogado Umberto Campanari e dos editores Julio e Tito Ricordi.

Uma multidão silenciosa reuniu-se diante do prédio. As lojas milanesas baixaram suas portas por três dias. O Scala e os demais teatros cancelaram sua programação. Em toda a Itália, jornais circularam com uma tarja negra ao lado dos logotipos. No final da tarde, em Roma, o Senado reuniu-se para homenageá-lo.

O velho músico estava então com 87 anos. Era bem mais que o compositor de 26 óperas. Tornara-se uma espécie de herói nacional por ter se sobressaído na multidão de patriotas no processo de reunificação política italiana.

Verdi sofrera um acidente cardiovascular no dia 21. As ruas nas imediações do Grande Hotel foram cobertas de palha para que as rodas das carruagens e dos fiacres não produzissem ruídos que atrapalhassem seu repouso.

Seu testamento exigia um funeral discreto, sem música ou discursos. A vontade foi respeitada no transporte do esquife até uma sepultura provisória. Mas, um mês depois, ele e sua segunda mulher, a soprano Giuseppina Strepponi, morta quatro anos antes, foram transladados ao mausoléu de um asilo para músicos, a Casa di Riposo, que Verdi fizera construir em Milão. Foi quando a cidade literalmente parou.

Integravam o cortejo dignitários, diplomatas e membros da família real italiana, políticos e compositores – Puccini, Mascanni, Leoncavallo. Cerca de 28 mil pessoas cercavam o caixão. Suas vozes se misturavam às dos músicos do La Scala que, regidos por Arturo Toscanini, interpretaram “Va, Pensiero Sull’Ali Dorate”, o conhecido coro de “Nabucco”.

O Século 19 foi pródigo em grandes compositores. A ópera teve só dois nomes de grandeza exemplar: Verdi e Richard Wagner, ambos nascidos em 1813. Wagner morrera em Veneza, em 1883. Verdi era o último monumento.

Uma recente pesquisa indicou que a maioria dos italianos prefere a música do coro de escravos em “Nabucco” a seu próprio hino nacional, composição de Goffredo Mameli com o título de “Irmãos da Itália”.

(Folha de S. Paulo – 27.01.2001)


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19 Ago 2015 03:18 #26834 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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E hoje, a história de Santa Eustáquia, em italiano :)

A Messina nel monastero di Montevergine sembra che accada un fatto inspiegabile: al cadavere della suora Eustochia Calafato morta del 1491 crescono le unghie e i capelli, che ogni anno, nel giorno dedicato a lei, le vengono tagliati.

Esmeralda Calafato nacque nel 1837 da una nobile e ricca famiglia messinese. Nonostante fosse una ragazza dotata di rara bellezza non si interessava del mondo, vivendo esclusivamente una intensa vita spirituale. Nell'adolescenza un giovane signore si innamorò perdutamente della ragazza e lei, per evitare tentazioni, scappò via di casa e andò in un monastero, quello di Basicò, dove abbandonò il suo nome per prendere quello di Eustochia; ma lei desiderava una vita più intensamente spirituale e, per le sue idee, si scontrò con le altre suore che non la pensavano come lei.

Allora cominciò a chiedere con insistenza dei soldi ad un ricco zio e, quando finalmente li ottenne, potè fondare il monastero di Montevergine che ancora esiste nella via Ventiquattro Maggio. Finalmente soddisfatta, Santa Eustochia visse qui come desiderava fino all'età di 51 anni.

Il suo comportamento fu sempre pio e devoto. Si dice che lo spirito della Beata Eustochia, credendo di fare cosa gradita, avverta le suore della loro prossima morte parecchie settimane prima: colei che si avvicina al sonno eterno sente un rumore cupo e particolare: significa che la sua morte è vicina.

La Santa aveva previsto che un giorno a Messina si sarebbe versato molto sangue. Dopo alcuni anni dal terremoto il monastero di Montevergine venne abbattuto e un funzionario decise di portare il cadavere della beata Eustochia al cimitero, ma egli poco dopo morì. Il suo successore decise più saggiamente di conservare la precedente disposizione del monastero continuando ad alloggiare il cadavere della beata Eustochia.


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23 Ago 2015 22:59 #26868 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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LEONARDO DA VINCI
(1452 - 1519)

Pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, cientista, inventor e escritor italiano. É considerado o maior nome do Renascimento, ao lado de Michelangelo. Sua arte influencia toda a história da pintura que se segue: supera o pensamento medieval, dominado pelos valores religiosos, e coloca o homem no centro da criação. Nasce em Vinci, perto de Florença, e, por volta de 1466, torna-se aprendiz do pintor e escultor florentino Andrea del Verrocchio. Entre 1482 e 1499 vive em Milão, onde pinta o afresco A Última Ceia (1495-1497) e faz um projeto urbanístico para a cidade, com rede de canais e um sistema de abastecimento de água e esgotos. Nesse período estuda perspectiva, óptica, proporções e anatomia.

De volta a Florença, pinta Mona Lisa (1503-1506), sua obra mais famosa. Vive em Roma entre 1513 e 1517, onde se envolve em intrigas do Vaticano e decide se juntar à Corte do rei francês Francisco I. Nos estudos científicos, antecipa muitas descobertas modernas, como o helicóptero e o pára-quedas. Em Trattato della Pittura, Leonardo defende a supremacia da pintura sobre todas as outras artes, por ser a única indispensável à exploração científica da natureza.


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