Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

E aproveitando o movimento pela incorporação de elementos do idioma italiano em nosso dia a dia, envio aqui uma lenda siciliana, em italiano: LA FATA MORGANA

Todos traduzindo em 1, 2, 3...

Dopo aver condotto re Artù, suo fratello, ai piedi dell'Etna, Morgana non se ne andò più dalla Sicilia, dove era giunta con il suo vascello. Stabilì la sua dimora tra l'Etna e lo stretto di Messina, dove i marinai non osavano avvicinarsi a causa di forti tempeste, e sì costruì un palazzo di cristallo.

Morgana abita qua da più di mille anni e di tanto in tanto richiama alla memoria Camelot, i castelli, le foreste incontaminate ed altri ricordi felici. La fata certe volte si diverte a scoprire la gente con immagini ingannevoli.

Si dice che Morgana esca dall'acqua con un cocchio tirato da sette cavalli, per quanto abbia anche un vascello d'argento. Quando Morgana esce dal mare getta nell'acqua tre sassi e traccia dei segni nel cielo: allora il mare si gonfia, dopo diventa come un cristallo; su di esso compaiono immagini di uomini e di città.

Padre Ingnazio Angelucci ci dice di aver assistito ai prodigi della fata Morgana nel giorno dell' Assunta del 1643: egli racconta di aver visto dalla sua finestra il mare gonfiarsi, e poi diventare come un cristallo e su questa "piazza di cristallo" si riflettevano immagini di città bellissime, pilastri, arcate, castelli e si trasformavano in una fuga di finestre che si trasformava a loro volta in selve, pini, cipressi e grandi teatri.

Padre Ignazio dice che aveva sentito parlare di questo fenomeno ma non ci aveva creduto, però dopo averlo osservato con i propri occhi poté affermare che era più stupefacente di quanto si potesse immaginare.

La leggenda trae spunto da un fenomeno che realmente si verifica nello stretto di Messina in particolari condizioni atmosferiche.

Hoje o ICVB vem mais saboroso do que nunca, ocorre que nesta edição apresentaremos a nossos leitores a receita original de duas das mais famosas iguarias da cozinha italiana. Detalhe: o texto das receitas está em italiano para oferecer aos leitores um contato mais direto com a bela língua italiana. Receita Italiana, em Italiano!

Ricetta: SPAGHETTI ALL'AGLIO E OLIO

Per quattro persone:

Quattro etti di spaghetti,
due spicchi d'aglio,
un pezzetto di peperoncino rosso,
olio d'oliva, sale.

Il tempo necessario: circa venti minuti.

Cuocere gli spaghetti.
Qualche minuto prima di togliere gli spaghetti dal fornello, far scaldare mezzo bicchiere di olio, aggiungere l'aglio e il peperoncino tritati all'olio crudo.


Ricetta: SPAGHETTI ALLA CARBONARA

Per quattro persone:

Quattro etti di spaghetti,
un etto di pancetta di maiale,
trenta grammi di burro,
mezzo etto di parmigiano (o pecorino) grattugiato,
quattro uova,
qualche cucchiaiata di panna,
olio, sale, pepe.

Il tempo necessario: circa mezz'ora.

Cuocere la pasta.
Nel frattempo sbattere le uova in una capace terrina e unirvi un pizzico di pepe, la panna e il formaggio. Far rosolare la pancetta tagliata a pezzetti con qualche cucchiaio di olio, poi toglierla dal fuoco.
Scolare la pasta, versarla nella terrina contenente le uova e mescolare con energia. Versare sopra la pancetta con il suo grasso di cottura ben caldo e servire.

"Buon Appetito !!"

Dados pesquisados no livro:
"In Italiano, corso multimediale di lingua e
civiltà a livello elementare e avanzato."
Edizioni Guerra, Perugia - Italia.

A partir de agora, não só aqui no ICVB, mas em outros projetos e todo o dia, haverá publicações culturais

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Político e militar revolucionário italiano nascido em Nice(4/7/1807), na época pertencente à Itália, em uma família de pescadores. Começa trabalhando como marinheiro e, entre 1833 e 1834, serve na Marinha do rei do Piemonte. Ali, sofre influências de Giuseppe Mazzini, líder do Risorgimento, movimento nacionalista de unificação da Itália, na época dividida em vários Estados absolutistas. Em 1834 lidera uma conspiração em Gênova, com o apoio de Mazzini. Derrotado, é obrigado a exilar-se em Marselha (1834), de lá partiu para o Rio de Janeiro, chegando (1835) e, em 1836, para o Rio Grande do Sul, onde luta ao lado dos farroupilhas na Revolta dos Farrapos e se torna mestre em guerrilha.Três anos depois, vai para Santa Catarina auxiliar os farroupilhas a conquistar Laguna. Lá conhece Ana Maria Ribeiro da Silva, conhecida como Anita Garibaldi, que deixa o marido para segui-lo.Anita destacou-se por sua bravura participando ao lado dele das campanhas no Brasil, no Uruguai e na Europa.

Dirigiu as defesas de Montevidéu (1841) contra as incursões de Oribe, ex-presidente da República, então a serviço de Rosas, o ditador da Argentina. Voltou à Itália (1847) e integrou-se às tropas do papa e do rei Carlos Alberto. Regressou à Itália (1848) para lutar pela independência de seu país contra os austríacos. Derrotado, perseguido e preso, perdeu também a companheira Anita (1849), morta em batalha. Refugiou-se por cinco anos nos Estados Unidos e depois no Peru, até voltar à Europa (1854). Numa nova guerra contra a Áustria (1859), assumiu o posto de major-general e dirigiu a campanha que terminou com a anexação da Lombardia pelo Piemonte. Comandou célebres camisas vermelhas (1860-1861) que utilizando táticas de guerrilha aprendidas na América do Sul, conquistou a Sicília e depois o reino de Nápoles, até então sob o domínio dos Bourbons.

Conquistou ainda a Umbria e Marcas e no reino sulista das Duas Sicílias, porém renunciou aos territórios conquistados, cedendo-os ao rei de Piemonte, Vítor Emanuel II. Liderou uma nova expedição contra as forças austríacas (1862) e depois dirigiu suas tropas contra os Estados Pontifícios, convencido de que Roma deveria ser a capital do recém-criado estado italiano. Na batalha de Aspromonte foi ferido e aprisionado, mas logo libertado. Participou depois da expedição para a anexação de Veneza. Em sua última campanha, lutou ao lado dos franceses (1870-1871), na guerra franco-prussiana. Participou da batalha de Nuits-Saint-Georges e da libertação de Dijon. Por seus méritos militares foi eleito membro da Assembléia Nacional da França em Bordéus, mas voltou para a Itália elegeu-se deputado no Parlamento italiano em 1874 e recebe uma pensão vitalícia pelos serviços prestados à nação. Morre em Capri em 2 de junho de 1882.