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O X DA QUESTÃO
- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Não sou jornalista de fato, ainda não tive a felicidade de passar pela universidade. Procuro compensar com leitura, reflexão e ouvindo quem possa ensinar: Bíblia, jornais, facebook, idosos, crianças, livros (se soubermos consultar, poderemos adquirir conhecimento nestas fontes)... Admiro a razão, a inteligência, a argumentação bem construída. Escuto Gabeira, Malafaia, Paulo Coelho, Augustos Nicodemos, Cazuza e João Alexandre. Cito estes para deixar claro ao leitor que minhas opiniões, embora muitas vezes tendam para um lado, são fruto não da repetição de argumentos alheios, mas da apreciação de tudo o que seja inteligente, respeitoso e racional.
Neste sentido surge, ou vem à tona, O X da Questão. Uma leitura que está bem longe de ser formadora de opinião, mas pretende te dar a tela, as tintas e os pincéis para que você pinte a sua com a máxima claridade e lucidez.
Por fim, devo ressaltar que não abriremos espaço para debates neste fórum ou possivelmente no jornal, mas poderemos levar alguns temas para outros fóruns como o AAH ou o CHAT.
De agora em diante, declaro abertos os trabalhos desta humilde coluna semanal e aguardo por mensagem privada a sugestão de algum tema, o que pode ser feito da seguinte forma: O leitor informa uma notícia, reportagem, acontecimento... menciona a sua opinião ou de terceiros, repercussão social, etc. e aguarda a publicação em que será mencionado, caso não solicite anonimato.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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att
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1ª Edição – Corleone, 30/06/2015
“Por que o Brasil não é uma Monarquia?”
Certamente, esta é uma pergunta que já passou pela mente de quase todos os Brasileiros. Como dissemos na apresentação deste projeto, não iremos aqui propor uma tese e sustentá-la como verdade absoluta ou formação de opinião. Bem longe disso. Iremos trazer à tona coisas sutis que foram ofuscadas ao longo do tempo e provocar o leitor a chegar à sua própria conclusão.
A data é quinze de Novembro de 1889, como aprendi na escola, o Brasil, única monarquia na América, desperta para uma nova fase de liberdade, igualdade e democracia. Enfim, a vontade do povo prevaleceu e a tirania, a ostentação de uma nobreza dominante e a centralização do poder acabaram.
É interessante que a informação acima não confere com os fatos históricos e nem com a imagem que se propaga a respeito de Dom Pedro II. De fato, a histórias evidencia patriotismo, generosidade, conhecimento, visão de futuro e alta capacidade administrativa como marcas daquele que um dia foi imperador e defensor perpétuo do Brasil.
Os defensores do sistema republicano poderiam dizer “mas havia revoltas em toda parte, Farrapos, Tiradentes...” é claro que temos a tendência de canalizar para o chefe de governo toda a tenção política de um sistema que de um lado contava com alguém que administra os recursos e a máquina do Estado e, de outro, um grupo de pessoas influentes e ricas que tinham enorme poder político. Era o lobby imperial. O Imperador não poderia governar atropelando os interesses daqueles banqueiros, fazendeiros e demais homens poderosos, eles não só detinham o poder econômico que alavancava e sustentava o país, como chefiavam as Forças Armadas e órgãos públicos.
Mesmo enfrentando tais crises, a Coroa conseguiu alguns êxitos, o mais conhecido certamente é a Abolição da escravatura, algo que a maioria dos republicanos (os mais ricos) era radicalmente contra, tendo em vista a importância daquela mão de obra para seus negócios. Foi a gota d’água e as conseqüências são conhecidas.
Dizem que uma mentira muitas vezes repetida, torna-se verdade. A versão republicana dos fatos atravessa os tempos e ainda assim o povo brasileiro nega-se a acreditar. Por que será que Princesa Isabel e Dom Pedro II são tão venerados hoje e ontem foram depostos e exilados pela vontade do povo?
Aliás, onde vemos o povo manifestar esta vontade, quem depôs o Imperador e por quê?
A questão abolicionista foi decisiva, economicamente desfavorável, mas humanamente necessária.
Quando os militares do Exército, patrocinados pelos grandes fazendeiros, banqueiros e primeiros industriais concretizaram seu golpe, cercando a Quinta da Boa Vista e os quartéis da Marinha, a população observou pasmada, não entendia o que estava acontecendo e quais seriam seus desdobramentos. Imperador viajando. Presidente? Nova Bandeira? República?...
Algumas medidas foram tomadas para garantir a estabilidade e a governabilidade, são elas: Com o exílio, a Família Imperial foi indenizada, o Imperador devolveu o dinheiro com a seguinte nota “Quem estes senhores pensam que são para dispor do dinheiro público como bem entendem?” O governo provisório prometeu uma consulta pública sobre a volta da Monarquia ou manutenção da República, o Plebiscito aconteceu 104 depois, em 1993 sem nenhuma informação sobre a Monarquia ou a Família Imperial e até a redemocratização em 1985, mencionar a Monarquia era crime.
O X DA QUESTÃO é: A falta de envolvimento e comprometimento histórico e político dos brasileiros que os deixa vulneráveis a qualquer tipo de falácia e manipulação política. Os Brasileiros são por natureza Monarquistas (Rei Pelé, Rei Roberto Carlos), nossa história não tem nada que desabone nossos imperadores, a não ser a mentiras que tem sido pela história desvendadas. Mas mesmo assim o povo esperou 104 anos para dar sua opinião, e deu. Em 1993, mesmo com a eleição tão tendenciosa e o momento difícil que a política enfrentava, 6.790.751 optaram pela volta da Monarquia e 43.881.747 votaram a favor da República www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/plebiscito-de-1993 a derrota matemática significa ao mesmo tempo uma vitória política. Mesmo contra toda a máquina republicana, uma propaganda que chegava a insinuar que a Monarquia restauraria a escravidão, o TSE tendo escolhido descendentes de Dom Pedro II que não tem direito ao trono, a população manifestou simpatia pela Monarquia.
Retorno à pergunta inicial, “Por que o Brasil não é uma Monarquia?” É por vontade do povo? O povo vive na República à força? Ou, vivemos na República por que não conhecemos nada diferente e preferimos acreditar naquilo que nos foi dito?
Estou tentando ser o mais breve possível, evitando maiores aprofundamentos históricos ou políticos, creio não serem necessários, uma vez que o assunto fala por si: vivemos uma manipulação em nossa opinião e somos doutrinados a rejeitar o que pode ser bom e nos deleitar naquilo nos corrói. Eis o paradoxo brasileiro: Amam o imperador e suas soberanas decisões, odeiam seus políticos e seus presidentes, mas dão-lhes o poder e negam oportunidade à Coroa que sempre lhes protegeu.
Para maiores informações:
www.monarquia.org.br/-/home.html
www.com.br/
www.facebook.com/imperadorPedroIIbrasil?...tion=profile_browser
www.facebook.com/DigaSimaMonarquia?fref=...tion=profile_browser
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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O segundo vídeo confirma a minha tese e mostra o povo (43 milhões) que elegeu a República em 1993.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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