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O X DA QUESTÃO

  • Fernandomighty (Fernandomighty)
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11 Ago 2016 00:46 #33482 por Fernandomighty (Fernandomighty)
Respondido por Fernandomighty (Fernandomighty) no tópico O X DA QUESTÃO
"Punir" os políticos acho difícil. Creio que na prática boa parte da sociedade é conivente com o que os políticos fazem ou deixam de fazer. Muitos são corruptos, quando não voltam o troco direito, quando furam fila, são pequenas corrupções que muita gente não vê, e por isso mesmo os políticos corruptos não se importam quando roubam milhões, porque sabem que a maioria que não está no poder faria a mesma coisa que eles ou pior. Creio eu que o que é necessário de verdade é estimular boas atitudes dentro da sociedade como um todo, assim eliminar os maus políticos será apenas uma consequência do que foi feito na sociedade.

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11 Ago 2016 01:45 #33486 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico O X DA QUESTÃO
Concordo com o pensamento de que os "pequenos" atos de corrupção do cotidiano endossem os "grandes" atos de corrupção. Aliás, ter uma escala de "pequena" a "grande" ato de corrupção já nos mostra o quanto nossa sociedade ainda é "pequena" e segue corrupta. Pois não se deveria "quantificar" a corrupção. Deveria-se simplesmente separar: corrupto de não corrupto. Errado de correto.

Por outro lado este tipo de discurso sempre me leva a uma posição "extremista" de pensar que se precisa tratar a sociedade das pessoas como se trata a sociedade das plantas: cultive as boas, recicle as ruins (talvez, geneticamente falando).

Surge então problema do que se vai considerar ser "bom" o "ruim". Para algumas pessoas hoje em dia, propagar o ódio é sinônimo de ser bom e "fiel a deus", para outros o oposto, não propagar ódio, é que é sinônimo de ser bom. A maior parte da sociedade é corrupta, a maior parte é medíocre, o que leva a pensar que a maior parte não pode decidir. O que nos leva a outro ponto: que grupo então pode decidir?

Infelizmente a resposta para toda esta "baboseira" é simples: anos e anos e tentativa e erro (evolução humana) que provavelmente não atingirá um ápice positivo haja vista que os humanos se extinguirão por não conseguirem coexistir. O que nos leva a Abujamra: "a vida é uma grande bobagem!"

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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11 Ago 2016 02:15 #33487 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Excelência, Alteza e demais leitores.

Não poderia seguir o tema sem agradecer as participações e tecer um breve comentário sobre elas.
O nobre Senador acertou em corrigir minha conceituação de "punir", mas concordamos que precisamos acompanhar o exercício dos seus mandatos e que os eleitos refletem o caráter geral da população que os elege.

Não quero retomar os embates com Vossa Alteza, mas não posso deixar de recordar alguns temas que já motivaram alguns deles. Assim como o Ilustre Duque, eu também gosto muito do conceito de Sociedade e é assim que se forma um país: cada um com sua participação, influencia e investimento, ninguém é mais ou menos digno de definir o que é certo ou errado, bem ou mal. Assim como em uma empresa os acionistas elegem procuradores ou uma diretoria, a população elege governantes e parlamentares. A soma das "ações" torna-se maioria e, essa maioria define os rumos e diretrizes da sociedade. Dessa forma, a maior parte da sociedade é soberana para decidir. Definir um grupo para decidir é tirano, antidemocrático, violento, tenebroso.
Que nosso país siga livre, soberano, democrático.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
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Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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11 Ago 2016 10:35 #33489 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico O X DA QUESTÃO
Eu não ando querendo retomar debates com ninguém, até porquê... né? Para quê, se no fim sempre chegamos no Abu. Mas algumas coisas se fazem comentar, pois, se "Definir um grupo para decidir é tirano, antidemocrático, violento, tenebroso." por quê definir então que um grupo, por ser majoritário, pode decidir e impor aos minoritários o que bem entende?

A saber, democracia não né isso. Desde Atenas que não é! Não é um grupo majoritário impor ao minoritário o modo de vida. Não é isso que é democracia mas é isso que nossa sociedade realiza em vários níveis.

Nossa "democracia" precisa passar por uns crivos ai... Primeiro, muitas das pessoas que estão votando as leis e as escrevendo não receberam um só voto para estarem lá, entraram por outros meios. Aquele próprio que atualmente posa de líder de Estado está nesta. E a nossa sociedade assim construída mostra um domínio de um grupo majoritário que impõe e busca impor modos de vida aos demais, o resultado disso é uma sociedade violenta, cruel, fóbica, corrupta... Então, aqui, o fim explica o meio, não é verdade?

Então, que democracia é esta que a partir de pessoas que nem voto recebem, se limita a garantir o poder de um grupo, supostamente majoritário, que visa impor modo de vida ao resto da sociedade? É meio torta pelo menos! E é o que precisa ser criticado e pensando. Ainda, precisamos fortemente entender que, ser maioria não é qualificação para nada!

Não é por que a "maioria decidiu" que está "corretamente decidido". Para melhor decidir, qualquer coisa que seja, é preciso conhecer, ou seja, qualificar. E em nenhum coletivo de maioria se pode precisar a qualificação. Ao menos não no nosso tempo histórico atual.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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11 Ago 2016 13:47 #33497 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Vossa Alteza diz que não retomar debates e segue com a mesma conversa de sempre... Bom, sua opinião foi registrada e, como se deve, reservado seu espaço como um ponto de vista pessoal que pode encontrar maio ou menor aceitação.
Entretanto, este fórum tem um caráter um pouco diferente do AAH. Enquanto lá um tema é debatido à exaustão, aqui a proposta é o desenvolvimento de um assunto a partir do mediador. Os comentários e críticas são o meio de se equilibrar as posições, esclarecer alguns pontos e expor pensamentos alternativos. Em seguida o mediador retoma o raciocínio inicial. Felizmente, parece que a maioria entendeu a dinâmica, alguns não gostaram, e não participam mais, é uma pena.

Sobre o conceito de sociedade... Uma vez qui mesmo neste fórum eu falava sobre Monarquia e a partir de uma má interpretação ou de um pré julgamento, foi apresentada uma oposição à minha fala sobre o argumento, justamente, de que seria um grupo minoritário impondo regras ao país. Em breve retornarei ao assunto e poderei explicar o por que deste argumento, não ter nenhuma relação com o assunto. Por ora, o Princípio da Igualdade, previsto na Constituição e o Sufrágio Universal, que é o direito que todo cidadão tem ao voto e voto igualitário são suficientes para eliminar qualquer risco de que as decisões de interesse nacional não sejam submetidas à apreciação da maioria dos membros dessa sociedade. Isso não significa "por quê definir então que um grupo, por ser majoritário, pode decidir e impor aos minoritários o que bem entende", mas assumir por direito seu papel de influenciar e decidir assuntos de interesse geral. A vida particular, não tem relação com isso.

"Passar por uns crivos aí"... Qual crivo? isso é assustador. Pense que eu compre na Bovespa R$ 20,00 em ações da Coca-Cola. Chegue lá e diga "aí pessoal, as decisões de vocês precisam passar por uns crivos aí" participo de assembleias e votações, mas obviamente, não consigo mudar nada com a inha participação. Aí insisto "não é por que vocês são maioria que vão fazer o que querem com a empresa, eu não aceito, vão fazer o que eu quero. Eu sei melhor que vocês e vocês não tem legitimidade pra decidir, por que eu não concordo com vocês, concordo comigo, logo, eu estou apto a tomar as decisões".
Primeiro, muitas das pessoas que estão votando as leis e as escrevendo não receberam um só voto para estarem lá, entraram por outros meios.
1- O eleito menos votado de 2014 é o Exmo. Sr. Evangelista Siqueira Dep. Est. de RR, do PT. Eleito com 2.156 votos. Por tanto, não existe nenhum mandatário que não tenha recebido voto para isso.
2- Dos 36 deputados eleitos "sem ajuda da legenda", 27 votaram sobre a abertura ou não do processo de impeachment, deste, 7 foram contra, 20 a favor. Se ignorássemos a Constituição Federal e as legislações específicas para validar somente os deputados eleitos com votos diretos, faltariam ainda 2 votos "não" para evitar a abertura do processo. Mais uma vez, confirma-se que o Congresso representa a maioria da população.
3- Aquele próprio que posa de líder de Estado não conseguiu o cargo de Ministro, tentou recorrer à ONU e agora com o impeachment, a situação começa a se estabilizar. Isso contrasta com a situação do Presidente em exercício, que foi, injustificavelmente questionada. Ao eleger alguém elegemos seu substituto, seja vice ou suplente. Que assume o cargo temporária ou definitivamente em situações específicas.
Dizer que um Vice ou um Suplente não foi eleito revela um desconhecimento das normas legais.

Estes pontos serão devidamente explanados na sequência deste fórum.

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