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O X DA QUESTÃO
- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Niterói/Camboinhas está para o Rio como Santos/Guarujá para São Paulo. Apesar de não ter o porto, é uma cidade bem desenvolvida, já foi a capital fluminense, é bem importante economicamente, além de exuberante e agradável, hospitaleira...
Desculpem-me, é a saudade.
Voltando ao assunto, é triste mesmo Miguel,esperemos que com mais diálogo e participação das mais variadas representações em algumas eleições agente possa ver nossa política renovada.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Eleições 2016
Em meio a um período em que a vida anda bastante corrida, momentos decisivos para quem estuda e, principalmente para quem estuda e trabalha, quero agradecer imensamente a todos que dedicaram tempo e atenção a este tópico. Aos que nos prestigiaram lendo e comentando o que postamos, sobretudo pela característica do tópico de sair do evidente, das manchetes e atentar para as minúcias, ao fato que leva à notícia.
Longe de comentar posturas do candidato A ou B, nos direcionamos a um comentário do cenário de forma geral e reservamos os debates, que são muito profícuos (quando não, divertidos), ao AAH. Fui tentado a ilustrar algumas vezes com fatos e personagens da atualidade, mas me mantive firme em falar de Política e não simplesmente da politicagem. Essa politicagem midiática nos enoja e afasta da boa e real arte de relações institucionais e administrativa.
Crendo ter logrado êxito neste objetivo, se não houver algo que um dos caríssimos concidadãos queira acrescentar, encerro este tópico e pretendo na sequência abordar o tema Economia.
Mais uma vez, agradeço imensamente aos que nos prestigiaram.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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Conheço pessoas que foram contrárias ao processo contra a ex-presidente, diziam que apoiavam o pt mas não a corrupção no governo, apoiavam isso mas não aquilo... Eu, por exemplo, não votei na Dilma, consequentemente, não votei no Temer, mas eles ganharam. Dilma sofreu um processo legal, justo e transparente, foi condenada e perdeu o cargo. Deram até um presente pra ela no final, o que desmonta essa tese de perseguição e tal.
Contudo, acredito, e é a democracia, que essas pessoas que Vossa Alteza chama de "aglomerado de trabalhadores" não são obrigadas a aceitar sem questionar uma presidente que mentiu na campanha, cometeu crime de responsabilidade, teve um percentual ridículo para se eleger ou o vice-presidente escolhido e eleito pelo governo deposto. Mesmo que Temer tenha sido eleito para substituir Dilma na Presidência, aqueles que aprovaram o afastamento dela não tornam-se apoiadores dele, mas reconhecem o processo democrático.
As pessoas tem mais que o direito, o dever de combater como podem as irregularidades e, quando não configurar transgressão à lei, manifestar-se sobre seus interesses políticos.
O poder emana do povo. Os eleitos precisam negociar os interesses e o apoio da maioria.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
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O que me incomoda é o profundo paradoxo disso tudo, as pessoas que apoiam a saída da Dilma fizeram por acreditar que todos os problemas seriam resolvidos com essa medida e mais, que apenas um grupo politico é corrupto.
Essa ideia de marginalizar e demonizar o PT é uma estratégia maquiavélica, como foi maquiavélica a cassação do Cunha. Raros do Governo atual pensam na coletividade, pensam apenas no Poder, como adquiri-lo e mante-lo.
Qual a diferença então? Eu penso seja na estratégia de adquirir e manter o Poder, no caso do PT era ter uma aprovação popular suficiente para minimizar qualquer oposição, haja vista os benefícios sociais implantados.
No caso da oposição, situação hoje, a estratégia é o medo, se não for feito o liberalismo selvagem haverá uma grande ruína, precisamos corta na pelo do trabalhador, aumentar os lucros do empresários e deixar a classe politicamente do mesmo jeito, assim quando bolo tiver bem grande, vamos reparti-lo, trazendo a paz social.
Lembro que o Governo FHC fez um grande trabalho para a produção agrícola e o o agronegócio, mas a intenção não era tirar o país do mapa da fome e sim aumentar as divisas com as exportações.
Houve aumento da carga tributária não para o investimento em infraestrutura e sim para bancar um Estado Gigante e sem atribuições, pois se a infraestrutura iria para iniciativa privada, eu não preciso de Estado pesado, pelo contrário.
Creio que os nossos paradoxos explicam muito o estar das Coisas.
Vosso,
SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc
Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola
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Sobre combate à fome, o Lula já dizia que dar dinheiro ou comida não era combate à fome, mas compra de votos. Um país com mercado forte reduz a pobreza e mantém caixa para socorrer os mais necessitados.
Quando as empresas sofrem um crise, as obras do governo são afetadas, notou? Pense que o inverso também se aplica.
Não vejo paradoxo além de um grupo político que sempre pregou ser diferente ter hoje como única defesa se igualar aos outros pelas mesmas práticas que outrora condenava.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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