Rádio Micronacional

A Italia ganha novo fôlego com as eleições para a 19ª Legislatura, sobretudo com as candidaturas do Conde Marlon Bionaz e do Visconde Rodrigo Bastos, dois conhecidos micronacionalistas.

A Rádio Micronacional, abrindo espaço para os candidatos apresentarem suas propostas, gostaria de saber:

1- Qual é a principal motivação de sua candidatura?
2- Na sua opinião, quais sãos as áreas de nossa política que precisam de atenção mais urgente?
3- Qual seria o cenário ideal da política italiana, dentro e fora do Senado.

1- Qual é a principal motivação de sua candidatura?

SG Rodrigo: A principal motivação é manter a atividade que já vinha acontecendo na legislação que finda. O Senado não pode parar e esse é o momento pra avançarmos mais.

2- Na sua opinião, quais sãos as áreas de nossa política que precisam de atenção mais urgente?

SG Rodrigo: Atualmente acho que a política andou pra trás com a extinção dos partidos e promoção da independência dos candidatos. Não estou satisfeito de me candidatar de forma independente mas hoje não há outra forma. A reestruturação política é imprescindível, fazer juntos é melhor que fazer sozinho. No entanto, o foco dessa legislatura deverá ser economia e a formação de um sistema que motive a vinda e permanência de novos cidadãos. Talvez um sistema de pontuação e experiência como já foi citado antes.

3- Qual seria o cenário ideal da política italiana, dentro e fora do Senado?

SG Rodrigo: A política deve ser estruturada por debates e debates não acontecem no campo do monólogo. A princípio apoio a elaboração e manutenção de partidos políticos que demonstrem uma ideologia clara, com objetivos e personalidade. Uma ideia pessoal e individual é repleta de ego e orgulho, uma ideia compartilhada é feita de objetivos mútuos.

Fico muito grato pelo espaço cedido e faço votos de que a rádio tenha uma vida longa pelo bem do Reino da Itália. Complimenti!



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1- Qual é a principal motivação de sua candidatura?
Como sempre o senso de dever para com o Reino e a democracia italiana. Também acredito que após os tumultos da ultima legislatura, fará bem contribuir para composição de um outro "timing" de legislatura.

2- Na sua opinião, quais sãos as áreas de nossa política que precisam de atenção mais urgente?
Nem dá pra falar nesse momento que temos política. O Senado está fragilizado pelo fim da última legislatura e as estruturas partidárias ruíram. O baixo número de candidaturas demonstra o quão problemática essa situação é. Precisamos reencontrar o prazer na atividade política, leva-la pra além de uma "máquina de leis", e pensar em outras atividades que possam fazer o Senado contribuir de outras maneiras para a sociedade italiana.

3- Qual seria o cenário ideal da política italiana, dentro e fora do Senado.
No atual cenário, tornar o Senado um fórum onde bons micronacionalistas serão capazes de discutir aspectos da vida italiana pra além de só ficar mexendo e criando leis.
Também vejo com bons olhos uma futura integração com outras experiências legislativas no Micromundo. Pode ser promissor.
Por fim, e daí precisa ser um trabalho onde o Senado seja apenas coadjuvante, repensar se temos grupos e visões de projeto de Itália para partir para uma reorganização dos partidos políticos.

Agradeço aos candidatos pelas respostas.

4- Os dois candidatos sinalizaram interesse na reestruturação dos partidos. Quais medidas concretas os senhores podem rascunhar neste sentido?

5- O que o Senado pode fazer, em termos de leis, para proteger a honra e a imagem, evitando embates pessoais intermináveis?

4- Os dois candidatos sinalizaram interesse na reestruturação dos partidos. Quais medidas concretas os senhores podem rascunhar neste sentido?

Não há rascunho, já estava tudo escrito na Primeira Lei, mas foi descartado. O caminho já está feito, temos base para reerguer a política partidária como deve ser. Falta força de vontade, é trabalhoso elaborar e manter um partido, depende de um grupo de pessoas. Isso foi o que vi motivar a independência partidária, a forma fácil de fazer política sozinho. Só precisamos de dedicação.

5- O que o Senado pode fazer, em termos de leis, para proteger a honra e a imagem, evitando embates pessoais intermináveis?

Pergunto: precisa-se de novas leis para a Corregedoria ou Magistrado? Precisamos é pratica-las. Punir a falta de decoro na forma que a lei se apresenta. A princípio vamos fazer a roda girar, caso necessário aí sim haverão ajustes. Eu acredito estar pronto para mitigarmos, mesmo na forma de lei, os embates pessoais que observamos na última legislatura.

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