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Sétima Arte - Dicas de Cinema
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Logo de cara, a série The Crown, que está disponível de fio a pavio desde sábado na Netflix, chama atenção pela opulência. Nunca antes na história do serviço de streaming uma atração custou tão caro.
Estima-se na mídia especializada que a épica e ainda inacabada história da rainha Elizabeth II tenha recebido um investimento de cerca de 100 milhões de libras (ou cerca de R$ 402 milhões). A superprodução esbanja figurantes, figurinos e cenografia.
Nada está fora do lugar. A reconstituição de época é impecável, bem como o elenco. A segunda impressão é que estamos começando uma relação promissora. The Crown começa em 1947 quando a então princesa tinha 25 anos e um longo passado pela frente.
Como sabemos, a soberana completou recentemente 90 anos. Pelo que se divulgou, serão pelo menos seis temporadas com 10 longos episódios cada.
Ou seja, vamos envelhecer um pouco junto com Elizabeth ano a ano até pelo menos 2021, quando ela terá 96 anos.
Difícil prever se a saga manterá um nível regular até lá, mas a estreia foi arrebatadora. Há uma longa lista de motivos para assisti-la.
Para quem gosta de biografias, The Crown apresenta um retrato irretocável de Winston Churchill. Aos 85 anos, ele se reelege primeiro – ministro pouco antes da morte de George VI e da coroação de sua filha mais velha.
Apesar da idade avançada, o político conservador mantém velhos hábitos como fumar um charuto atrás do outro e despachar com a secretária tomando whisky submerso em uma banheira de água quente na residência oficial.
John Lithgow rouba a cena numa composição singular do polêmico Primeiro-Ministro Winston Churchill. Sua atuação é incrível e constrói interessante dinâmica com a protagonista. Infelizmente, o político só apresenta novas camadas emocionais no final da temporada.
O todo poderoso líder britânico da segunda -guerra ainda é perspicaz e arrogante, mas obviamente já não tem mais a mesma energia. Para não passar recibo, ele luta contra as limitações da idade. Winston sabe que os adversários internos querem usá-la para derrubá-lo.
A morte do rei, que era amigo pessoal do primeiro – ministro, deixa Churchill sem chão. Ele não confia na jovem Elizabeth, que vê como imatura para assumir o trono.
A performance da rainha, aliás, é outro ponto forte. Elizabeth começa tímida, apagada e na sombra do marido militar. Com a morte do pai, é obrigada de uma hora para outra a se reinventar.
A mudança faz com que todos aqueles que conviviam com Lilibeth em pé de igualdade sejam obrigados a se enquadrar nos novos rituais e liturgias do “cargo”.
Para o marido, que até então representava o papel de macho alfa, esse cenário é especialmente difícil.
Como Rainha Elizabeth II, a performance de Claire Foy merece palmas. Desde o primeiro momento, seu trabalho traz humanidade para a monarca, capaz de derrubar todos os preconceitos que giram ao redor de tal figura. Ao longo da temporada, a doce e tímida moça cede lugar para a firme governante e essa transformação é feita com maestria pela atriz, muitas vezes sem uso de palavras.
The Crown é, enfim, uma verdadeira imersão no universo da família real.
Já Matt Smith apresenta um trabalho bem diferente de Doctor Who, retratando um homem contraditório: dono de ideais modernos, mas frustrado ao ser subordinado da esposa numa sociedade (ainda mais) machista.
Vanessa Kirby aproveita a chance de brilhar e representa a princesa Margaret com charme e emoção. Inclusive, seu drama - calma, nada de spoilers (para isso existe a série e o Google) - é um dos melhores dilemas do show, capaz de mobilizar o espectador. Destaque para o embate final entre as duas irmãs, que é de cortar o coração. Jared Harris, Eileen Atkins e Alex Jennings também trazem os lados humanos de grandes figuras públicas e ajudam na identificação com o público.
Por enquanto, uma segunda temporada de The Crown não foi confirmada, mas rumores apontam que a pré-produção de novos episódios já começou. Caso aconteça, não será uma surpresa. As performances do elenco principal devem atrair atenção da crítica especializada e o drama tem muito potencial. Sem falar que histórias interessantes não irão faltar. Afinal, são 64 anos do reinado de Elizabeth II... até agora.
Segue Trailer;
Eu estou acompanhando e ainda não conclui, mas a produção chama muita atenção principalmente ao desempenho da atriz que sai de uma garota mimada e tímida para uma soberana de pulso firme.
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- Líryan Umbria (liryan)
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Sinceramente, umas das coisas mais importantes que tivemos no nosso tempo, em caráter de questões de cultural e mídia é a Netflix, com a visão que ela tem, com a postura que vem apresentando, com a qualidade... Tudo! Netflix é sem dúvida um "negócio" com o qual aprender.
Esta ai citada ainda não vi, mas acabou de entrar para a lista.
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- Líryan Umbria (liryan)
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O programa é uma das poucas gratas surpresas da tv brasileira e se baseia em relatos de pessoas trans que contam suas histórias de vida e os problemas que enfrentam na vida, simplesmente, para se olharem bem no espelho.
Aqui tem um pouco de informação sobre o programa:
globosatplay.globo.com/gnt/liberdade-de-genero/
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Rogue One vale à pena cada centavo!
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