Ministério da Cultura - Debate

Majestade,
Concidadãos,
Autoridades extrangeiras,

Parafraseando Black Shelton “vamos fazer isso direito.”

Uma coisa que aprendi nestes aproximados dezesseis anos de micronacionalismo é que só devemos falar em projetos se tivermos condições de tocá-los. Com isso em mente venho pensando em um Ministério da Cultura. Atualmente estou como Rei de Armas do Reino da Itália, um cargo não estatal que é prerrogativa da Coroa Italiana, no qual estou há alguns anos tentando construir uma cultura heráldica no Reino.

Desta maneira, como Rei de Armas, venho pensando na importância do desenvolvimento cultural de uma micronação e de como isso impacta positivamente na mesma. Assim, e pensando no que atuaria um Ministério da Cultura, que inclusive já foi um ministério que já tivemos e que na ocasião não frutificou, penso que o motivo primeiro de termos um Ministério voltado para o desenvolvimento da cultura seria, sobretudo, buscar uma construção de identidade assim como um desenvolvimento e fortalecimento de Roma.

Roma, a saber, é oficialmente o pólo do desenvolvimento político do Reino da Itália. Então a idéia inicial é justamente buscar concentrar em Roma e partir dela, não só os atos oficiais como também os acontecimentos culturais. Expor Roma, dar um rosto a Roma, caracterizar Roma, seria o objetivo central do Ministério da Cultura.

Fica aqui então, aberto ao debate, a possibilidade de se criar um Ministério da Cultura, a ser regido por mim, salvo melhor juízo ou outro interessado.

Att.

Alteza, o debate é muito bem vindo, na verdade, fico muito feliz que a iniciativa parta de V.A, referência cultural da nossa nação.

Me alegra que tenha interesse em assumir esse Ministério tão importante, ainda mais com a polêmica macro existente atualmente.

Antes de mais nada, precisamos definir quais são os ramos culturais que precisamos desenvolver e que o Ministério precisa coordenar e incentivar.

A arte é incontestável, com toda certeza precisamos muito continuar desenvolvendo nosso espirito artístico.

Acrescendo como possível pilar cultural a ser desenvolvido, algo que precisa voltar a voga, a linguística Italiana.

Eu concordo principalmente com o incentivo ferrenho do uso da língua italiana, pelo menos em nossos cabeçalhos e assinaturas oficiais. Se somos italianos, então sejamos italianos.

Outro ponto crucial que foi tocado por Cesare é o incentivo as artes e outras formas culturais, e que estás sejam desenvolvidas periodicamente em nossas Comunas. Um roteiro de eventos culturais, sediados ora em uma Comuna, ora em outra. É necessário que se dê o aspecto físico às Comunas tb. Uma coisa que poderia ter sido feito e eu dei mole em não fazer é estipular uma sede pra Copa Crescita, por exemplo. O que hoje é organizado e discutido no tópico de futebol poderia ter movimentado uma Comuna.

O mesmo para nossos eventos culturais. O que temos hj que movimenta culturalmente uma Comuna? Apenas o Ávola Rock. Mais algum outro? Os vídeos de Sua Majestade poderia acontecer em Roma. Lembro que antigamente Treviso era a capital culinária do Reino, com o Adega Trevisiana e o Prazo (escola de gastronomia)

Vamos voltar a fomentar isso em nossas Comunas.

Um Ministério da Cultura não é um ministério fácil pois, diretamente, depende da produção cultural que é vinculada à atividade de cada súdito. Neste sentido, pensar grande, não é exatamente o que tenho em mente no momento.

Pensei em um Ministério da Cultura que, claro, esteja envolvido com o pensamento de desenvolver e ampliar a cultura no Reino, mas que tenha como foco principal o fortalecimento cultural de Roma para que Roma entre "no nosso mapa".

A ideia sobre colocarmos assinaturas e cabeçalhos em italiano é fantástica e um bom primeiro passo. Ainda, credito que nos seria interessante adotarmos nos motes heraldicos a escrita em italiano de forma oficial. Assim todas as faixas viriam em italiano e não em latim, que, tudo bem está ligado há uma cultura heráldica, mas não está ligado à nossa cultura.

São pontos assim que, penso, seriam interessantes abordarmos em um momento de recriação de um Ministério da Cultura. Que, penso, precisa manter dois focos simples de início: fortalecer Roma e enfatizar o uso do italiano no Reino.

Treviso agora se tornou a capital da religião