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- Abertura de Fronteiras - A Evolução do Hobbie ou Solução em tempos de crise?
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Abertura de Fronteiras - A Evolução do Hobbie ou Solução em tempos de crise?
- Líryan Umbria (liryan)
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Sobre a analogia com o tiro perfeito, que, pessoalmente achei genial se bem contextualizada, mas ai ela se "revolta". A questão é que o que é necessário para um tiro perfeito? Aqui começam nossos problemas, pois o conhecimento (e é importante termos a dimensão de que este debate nos serve também e muito mais sobre a quebra de paradigmas sobre o conhecimento em si mesmo) necessário para conseguir um tiro perfeito é complexo. Precisamos conhecer da arma a ser utilizada, do projétil, a quantidade de pólvora, a distância que o projétil alcança (relação entre quantidade de pólvora, comprimento do cano, tipo de projétil...), o vento, a situação do alvo... Precisamos pensar sobre a distância o quanto implicará no projétil a gravidade, o atrito com o ar, o vento, para poder calcular a precisão do tiro e atingir o alvo. Até aqui, bastante conhecimento precisa ser acumulado e discernido para construir a equação -solucionada- do "tiro perfeito".
Bom, feito isso, acertamos o alvo. Mas que alvo? O que atingimos? Um animal em extinção? Uma pessoa inocente, um alvo inerte? Um terrorista e o impedimos de causar muitas mortes? Senhores, eu talvez seja aqui a coisa viva mais distante do conservadorismo, então é preciso pensar. Sim, senhores, precisamos raciocinar antes, nada mais conservador que "ir fazendo".
Se por um lado o conservadorismo é um horror, por outro o imediatismo não resolve problema algum e pode prejudicar a longo prazo. Para mim micro não é "só um hobbie", micro e macro sempre se misturaram, o micro é apenas um "placa de petri" onde podemos ver as células socio-maconacionais se desenvolvendo. Só estou no micro por esta característica pois, do contrário, me seria muito mais interessante qualquer um destes RPG´s por ai.
Não estou dizendo que se faça não estou falando para não fazer. Mas também não estou no muro, estou apenas questionando se sabemos o suficiente para tomar uma decisão e, ainda, qual decisão? Até então me parece sabermos muito pouco do assunto como um todo, haja vista que, os únicos dados mais próximos de fatos que temos são os relatados pelo Miguel e que precisam muito ser considerados. Neste momento não temos nenhum tipo de dado ou experiência que uma abertura de fronteiras possa ser benéfica. Ou se temos, precisamos expor!
A verdade é que não vamos deixar de existir assim como não vamos explodir em atividade, seja fazendo ou não uma abertura de fronteiras. Nada mais conservador que só achar que existia uma única saída para uma crise e que ela precise ser implementada a qualquer custo e de qualquer forma. Pois é isso que a sociedade humana realiza desde sempre. Então eu concluo pensando que precisamos de muito mais dados, muito mais conhecimento, muito mais planejamento para discutir um projeto de abertura de fronteiras ou de uma dupla cidadania.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Do mesmo modo aqui na Itália. Estamos precisando de súditos atualmente? Quem não está? Mas já passamos por um problema maior do que o atual e sobrevivemos. Te digo até que há micronações que passaram por problemas ainda piores. Reunião até pouco tempo atrás passou um mês inteiro sem uma única mensagem sequer e hoje já retoma as atividades.
Não digo que sou totalmente contrário à proposta. Só digo que o sou MOMENTANEAMENTE. Eu sinceramente acredito que o melhor é acreditar na população que se faz presente no momento, garantindo assim sua SOBERANIA, no sentido mais puro da palavra mesmo (que detém o domínio). Caso não haja resultados expressivos, aí sim posso considerar a abertura de fronteiras como uma solução em tempos de crise.
Sobre o texto de S.M.R., eu concordo totalmente com ele. Quer terreno mais fértil para se criar do que um Reino com uma nova liderança, novo pensamento, nova dinâmica? Dêem tempo para que os escoceses possam criar na adversidade que se encontram. Enquanto que aqui na Itália vamos tentar criar modos de manter a atividade, desburocratizar a máquina e atrair novos súditos.
Att,
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- Líryan Umbria (liryan)
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O que leva a isso? O que falta passar para este novato? Seria o modelo? A verdade é que o Raso sempre esteve certo ao alegar que "micronacionalismo não é para qualquer um". Infelizmente, aliás...
Quem é perfil para o micro? Que jovem hoje é perfil para micro? Então, precisamos pensar na nossa cultura e ver como construir soluções para estas perguntas...
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
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Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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