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- Abertura de Fronteiras - A Evolução do Hobbie ou Solução em tempos de crise?
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Abertura de Fronteiras - A Evolução do Hobbie ou Solução em tempos de crise?
- Líryan Umbria (liryan)
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De uma certa forma há uma evolução no discurso (e portanto no hobbie) pois, quando falávamos em dupla cidadania anos atrás, era um negócio tabu! Sabe como aqui reagem quando faço uma crítica ou dou uma ideia? Então, mesma coisa! Era motivo de discussões colossais, juras de morte e apelidos infames - risos. Então, hoje termos este discurso e esta abertura é interessante, apesar de eu realmente não ver nada de potencialmente produtivo nisso, pelos motivos que já expliquei, assim como também não é nenhum monstro que vai acabar com as micronações.
Não vejo realmente como isso em si, ou por si, possa melhorar o quadro de inatividade ou a crise dela - que na verdade sempre existiu, e provavelmente sempre existirá - e salvo os problemas com cargos públicos e paplismo, sei lá, para quem quer ter dupla cidadania... Para alguns pode ser esteticamente atraente.
Mas, como disse, não vejo isso como produtivo ou que vá salvar a lavoura, ou que possa ser algo extraordinário... Na verdade, o extraordinário está na evolução que se teve na quebra do tabu, aumentando a pluralidade do discurso. Assim com observar que se gastou ai quase uma década de tempo macro no micro para ter esta mudança na sociedade micro, da quebra de um assunto tabu, pode ser bastante interessante também, para pensarmos nas questões de quebra de assuntos tabu no macro.
Quanto mais tempo fico no micro, mais percebo que o micro é um lugar para se ficar por muito tempo. Por mais desgastante que seja.
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- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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liryan escreveu: Não vejo realmente como isso em si, ou por si, possa melhorar o quadro de inatividade ou a crise dela - que na verdade sempre existiu, e provavelmente sempre existirá - e salvo os problemas com cargos públicos e paplismo, sei lá, para quem quer ter dupla cidadania... Para alguns pode ser esteticamente atraente.
Também não sei se seria a salvação, ainda não possuo uma opinião formada sobre, mas em certos pontos me agrada a possibilidade da experiencia e para melhor explicar usarei como exemplo meu caso na França.
Naquele acontecimento eu ganhei a cidadania francesa e me foi permitido assumir cargos por lá, levando em conta minha vida juridica micronacionalmente seria benefico para mim e para os dois reinos. Aqui não quero assumir cargo de Magistrado Maior pois percebo que não tenha ninguém para fazer o lado do incio das ações para que o Magistrado atue e pretendo realizar essa tarefa.
Por outro lado, na frança havia vários indivíduos procurando resolver seus impasses na justiça mas por lá faltava alguém para julgar e ai eu me encaixaria naquela situação com possibilidade e vontade de assumir o cargo.
Outro ponto que me agrada é exatamente a questão de cada micronação ter sua personalidade e característica, como já mencionado a Itália não vem de uma cultura jurídica, gera certo incomodo esse assunto junto aos mais antigos e isso por um lado me restringe no que busco junto ao micronacionalismo que é colocar em pratica o que aprendo no curso antes de cair no mundão. Mas existem vários outros aspectos da Itália que me agradam muito.
Nesse ponto me agrada tal experiencia pois aquilo que eu não conseguiria encontrar aqui eu poderia encontrar em outra micro sem perder o que tenho aqui que me agrada, sem ter que fazer uma escolha entre ou é isso ou aquilo.
Enfim, ainda estou buscando mais informações para elaborar uma melhor opinião, mas parcialmente me agrada essa experiencia, mas como sempre digo ainda sou uma criança micronacional e tenho muito que aprender com a experiencia de todos.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Quando se fala de política, seja macro ou micro, e na vida como um todo, os passos precisam ser firmes e curtos.
Um passo em falso ou mal dado pode custar muito e recuar nem sempre significa reverter. Todos sabemos a dor de uma topada, quando calculamos mal o nosso caminhar rsrs
Estou à disposição para apoiar o Rei e nosso Chanceler (eu não seria louco de dizer o contrário) nas suas decisões a respeito, mas se fosse precisar de uma proposta minha seria: identificar de forma internacional propostas, projetos e trabalhos que se alinham ou complementam aos nossos interesses; encaminhar à Chancelaria Real, à Corôa ou ao Senado (como fosse definido) o requerimento para que nosso país iniciasse as tratativas com o(s) país(es) de interesse para que tais cidadãos fossem munidos de direitos naquelas nações.
Não acho interessante que, sendo a distância dos nossos países medida em cliques, uma pessoa seja impedida por exemplo de ser Rei lá e ministro cá. Se os Estados entenderem que a pessoa desenvolve bem suas funções, que não usa sua influência de forma negativa entre as micros, qual o problema? Ademais, seria um grande gesto em favor das chamadas "nações de um home só" as micros se fortaleceriam e os trabalhos se desenvolveriam.
Repito, abrir as fronteiras não. Mas analisando bem caso a caso...
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- Líryan Umbria (liryan)
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Eu realmente não vejo isso como esta maravilha toda, não vejo como um problema terrível, mas penso que, em muitos aspectos, se isso for necessário e interessante, dentro das possibilidades diplomáticas, o caminho da "dupla cidadania" seja mais seguro do que uma abertura de fronteiras. Mas precisaria ser regulado no tocante a muitas coisas naturais do micronacionalismo.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Entretanto, minha preocupação expressa e reiterada na AIRI e na Bolsa de que a Italia precisa se estruturar legal, institucional e financeiramente aponta justamente ao fato de que desta forma podemos abrir mais a importação e exportação de bens e serviços. Nosso Periodico, por exemplo, é trabalhoso e caro. Se tivéssemos correspondentes externos, teríamos um jornal que circularia mais e aí valeria pagar funcionários.
Isso favoreceria os negócios na Bolsa de Valores e Câmbio, o governo cobraria impostos, e a Italia se colocaria no centro das negociações internacionais. Não podemos ficar na periferia do micronacionalismo. Se os países estão se relacionando mais, se há fluxo de cidadãos, projetos e receitas, precisamos buscar protagonizar essa agenda. Caso contrário, vamos apenas estimular e consumir a atividade alheia, nosso banco irá falir, nossas liras serão inúteis...
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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