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Banco Micronacional à caminho!

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08 Fev 2010 11:19 #4327 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Banco Micronacional à caminho!
Então, assim como tenho defendido desde o início das discussões da implementação do sistema financeiro e, no caso, de um banco, entendo que em princípio, para que tudo se torne funcional tenhamos que criar, antes, a necessidade de um sistema financeiro. A meu ver o banco em sim, e um sistema financeiro são, antes, uma solução para um problema. E uma das dificuldades de se implementar um sistema financeiro funcional em uma micro é justamente o fato de, em micronações, não termos o “problema” o qual solucionarmos com a implementação.

Chamo de sistema funcional um sistema que gire capital no reino promovendo PIB e demais indicadores de capital e geração de riquezas. Tendo em mente que, apenas criar a parte institucional é demasiado fácil. Solta-se um decreto, cria-se e pronto. Mas criar para quê? Ter que função? Atuar de que maneira? Girar de que forma? São partes dos problemas que, creio, temos que implantar primeiro. Sim, eu estou falando para quebrarmos o paraíso e depois abrir uma loja de produtos para reparo. ;)

E a minha primeira idéia, ainda sem polidez, sobre o assunto seria: instituir a necessidade de capital e giro no Reino, o que poderia se iniciar com os seguintes passos:

1 – inicialmente alguns os setores públicos passariam a cobrar por alguns serviços, por exemplo:
1.a - Araldica poderia começar a cobrar para realizar o Brasão, e outras armas que não o Escudo de Súdito, assim somente o Escudo de Súdito seria gratuito em função de ser a Primeira Arma.
1.b – A imigração, por exemplo, poderia ofertar cursos sobre como proceder com turismo micronacional e cobrar por estes cursos, estes cursos seriam internos ao Reino e não visariam colocar o súdito dentro de outra micronação como turista, para evitar o problema de troca de câmbio, apenas seria um curso de com orientar o micronacionalista novato em como se portar em outra micronação, ou, semelhantes.
1.c – demais órgãos públicos poderiam listar o que é fundamental e o que não é fundamental e assim passar a cobrar por todos os serviços não fundamentais.

2 – passariam a existir subsídios ofertados pela coroa, por exemplo:
2.a – ao receber alguma honraria, como ordem honrosa ou título nobiliárquico, o determinado súdito receberia um subsídio oriundo da coroa, cujo valor seria proporcional à hierarquia do título. E, ao menos, suficiente para se adquirir o brasão correspondente a aquele título.
2.b – ao entrar no reino e efetivamente se estabelecer cidadão ativo o súdito receberia um subsídio oriundo da coroa, cujo valor seria modesto, e inicial.
2.c – existiram subsídios específicos pagos pela coroa em função da criação cultural. Por exemplo, quando um dado súdito alocado em uma dada cidade for constituindo a cultura, história, geografia e demais particularidades de sua cidade, ou seja, construindo sua cidade, este receberia subsídios da coroa pelo trabalho realizado. O mesmo para a criação cultura do próprio súdito, seu personagem e família. Ou seja, criar uma família renderia um subsídio.
2.d – a coroa passaria, junto com a iniciativa privada, prover subsídios que permitam a instituições como a Real Academia de Letras promover concursos cujas premiações seriam em dinheiro, como concursos literários e coisas do gênero. O mesmo sendo adotado para prêmios em dinheiro para vencedores esportistas.
2.e - também todos os funcionários públicos receberiam salário pelas suas realizações nos ministérios que atuam.
2.f - seria ainda, interessante, que estas medidas retroagissem aos já nobres, e pessoas que contribuiram para com a criação cultural em função de se ter quem tenha o que gastar.

3 – passariam a existir tributos recolhidos pela coroa, por exemplo:
3.a – cada cidadão que tenha residência fixa em uma cidade pagaria um tributo anual pela residência.
3.b – todos os patriarcas ou matriarcas pagariam um tributo anual pelo estabelecimento da família, tributo este que seria proporcional ao número de integrantes da família. A idéia é que uma família mais numerosa promoveria maior atividade o que geraria maior lucro que permitiria o pagamento de maior tributação. E se a família for grande a não produtiva, que o patriarca ou matriarca seja rico.
3.c- teríamos um tributo anual ou semestral , onde todo cidadão prestaria contas sobre seus dividendos e pagaria uma porcentagem do lucro para a Coroa.
3.d – a iniciativa privada pagaria um tributo para estabelecer órgãos e instituições não governamentais.

4 – a iniciativa privada passaria a cobrar por seus serviços, por exemplo:
4.a – um súdito que possua um periódico passaria a cobrar pela assinatura do mesmo, onde ele poderia cobrar o preço que achar justo para entregar, via e-mail, as notícias, com ou sem algum diferencial.
4.b – um súdito que entenda melhor de como realizar blogs, sítios e estas coisas poderia instituir uma empresa voltada para este fim, e cobrar para, por exemplo, colocar no ar o blog de uma família.

Posterior a instituirmos um sistema que rode o capital no Reino, poderemos, ai sim, instituir um banco que controle e regulamente este capital. A parte “ruim” de toda esta idéia é que isso, inevitavelmente irá dar um ar de “jogo de RPG”, eu tenho nada contra isso, mas pode ser que alguém seja mais ortodoxo...

:)

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08 Fev 2010 18:55 #4335 por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
Respondido por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa) no tópico Banco Micronacional à caminho!
Hum... de acordo Conde,inclusive, os jornais poderiam ser pagos...


att

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09 Fev 2010 12:06 #4345 por Charikleia Bakchis Agis (Charikleia)
Respondido por Charikleia Bakchis Agis (Charikleia) no tópico Banco Micronacional à caminho!
Gabriel, eu sou terminantemente contra a idéia de cobrar jornais. Vivemos de informações, o micronacionalismo precisa que a informação seja passada para frente. Por isso, temos as listas de distribuição de periódicos, para propagar o que cada nação tem e despertar a curiosidade de outras pessoas.

Respeitosamente

S. G. Charikleia Bakchis Agis
Baronesa de Montalcino
Repórter do Sport Gazette
Representante do Sacro Reino de Pathros

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09 Fev 2010 12:55 #4346 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Banco Micronacional à caminho!
Eu entendo que a iniciativa privada possa vir a cobrar, mas fazê-lo com relação a serviços entregues de maneira diferenciada. Por exemplo, um jornal, o jornal pode ter seu blog de acesso gratuito e comum, o é que de fato, e ao mesmo tempo disponibilizar via e-mail individual as edições diferenciadas pelas quais pagariam os assinantes.

Temos que ter em mente que, apensar da instituição de um sistema financeiro requerer que se consiga desenvolver um sistema de giro, a cultura micromundial deve sobreviver fora deste aspecto.

Namárië!

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09 Fev 2010 15:14 #4350 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Banco Micronacional à caminho!
Devagar com o andor, caríssimos! :)

Entendo que discussões sobre economia micronacional causem certo furor na multidão, e certamente ainda agitarão de modo bastante especial este fórum. Porém, antes de pensarmos no que cobraremos, precisamos iniciar discussões sérias - conduzidas pelo Senado Real mas com justa participação popular - para criar um plano econômico, como já disse, factível.

Precisamos de dados técnicos, de um plano técnico com dados importantes como fator de conversão, câmbio, impostos de Estado, etc, coisas que afinal repousam na raiz de um modelo econômico.

Enfim, creio que agora é aguardar o Senado tomar a dianteira no processo - volto a insistir, sempre com participação publica - e trabalhar de forma séria e objetiva (sem rodeios) para que tenhamos nosso modelo.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
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Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
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Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
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Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
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"Pax, Vita et Honos"

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