Debate Eleitoral

Lá vai então a primeira pergunta:

Acredito que o Presidente não será ditador o suficiente para manobrar as questões a serem votadas da forma que lhe convir. Levando em consideração que o cargo de Presidente da Assembleia não fará nada diferente de organizar as propostas que virão em sua maioria dos súditos e coloca-las em votação. Na sua opinião é realmente necessário haver essa perda de tempo em debates de plano político para esta eleição para Presidente de Assembleia? Não seria mais simples votarmos e iniciarmos os trabalhos da Assembleia?

Att

Rodrigo,

O debate faz parte da festa democrática que é a eleição, sendo essa também uma grande oportunidade de esclarecer pontos de vista e escolher o candidato que melhor se enquadra a suas necessidades e opções.

Tendo em vista isso, sem o debate, você acha que surgiriam propostas e discurssões que poderam ser importantes e poderam também ser incorporadas ao plano de governo do candidato eleito? Eu acho que não.

O simples ato de seu questionamento foi, provavelmente, encorajado pelo fato de estar ocorrendo tal debate. Num debate eleitoral, é muito mais fácil exprimir opiniões e propostas do que no privado.


Acho que sem o debate, seria mais dificil para o Presidente, criar e ouvir sugestões de propostas apresentadas pelos cidadãos.



Espero ter respondido sua pergunta, e qualquer outra estarei todo este domingo online para responder.


Atenciosamente,

Toda vez que o Reino fica na dependência do tal "povo" ele morre! O "povo" não nem apareceu para se candidatar. Não apareceu para votar, não apareceu para questionar o acúmulo de cargo de Magistrado e Presidente. O "povo" não expôs um projeto de lei, então até que um "povo" apareça e se firme, o que dá para fazer é ir, cada um, fazendo o que pode.

Dentro do que entendo, o que posso fazer é isso: movimentar o diálogo, tentar o cargo para poder estar presente e postar e abrir votações para projetos, criar os projetos a serem votados, já que o "povo". Eu sei que todo mundo neste Reino torce o nariz para mim, e para a minha forma de ver as coisas e lidar com elas. Abdiquei de todos os cargos relevantes, de poder aqui só tenho sobre a família Umbria. Agora, toda vez que eu sumo de cena e fico um mês sem dar as caras "coincide" do Reino virar uma cidade fantasma!

Se eu acreditasse que hoje nós tenhamos um povo que esteja interessado em participar eu nem tinha me candidatado!

Rafael,

Temos um problema "burocrático". Como você não é mais Umbrio não sei se poderia, pelas leis atuais, concorrer. De forma que eu não quero te prejudicar em nada, mas assim de imediado, independente de qualquer coisa, se quiser, cancelo sua saída dos Umbrios, então não prejudica sua candidatura.

Ou, se houver alguma vontade sua em não fazer isso, a sugestão e´se ligar rapidamente a uma família de sua escolha para poder concorrer.

Bastos,

Sua pergunta, na verdade, não foi para nós. Foi para o Magistrado, pois é quem pode abrir as "tais eleições" e acabar com esta "perda de tempo".

De toda forma quero chamar atenção aqui para a 'perda de tempo' no sentido seguinte: sim, quem levar a presidência vai ser apenas o cara que irá abrir as coisas e estar à frente da assembléia, de sorte que, quem não levar, poderá apresentar todas as suas propostas e solicitar votação a elas. O que significa que nenhum debate aqui, a cerca de ideias para melhorar o Reino, será vão! Pois no debate, penso eu, temos outras visões e de como as pessoas querem resolver os problemas e isso, no debate, se soma.

Todos os candidatos a debater poderão expor isso em projeto de lei, e o debate pode levar a projetos de lei melhor elaborados.

É como eu vejo.