Sobre economia - ganhos e perdas

Então me expliquem por que ninguém aposta no jogo do bicho que criei? Visto que existe forma de apostar sem perder dinheiro algum.

Segue:

- Cada postagem feita no reino acima de x caracteres o micronacionalista ganha 2 liras, o modelo de postagem para aposta do jogo do bicho foi bolado visando isso, ou seja assim que o micronacionalista faz sua aposta ele já ganha 2 liras. Visto que não existe valor mínimo o micronacionalista poderia apostar 1 lira e caso seja ganhador este poderia ganahr até 15 liras, caso não fosse ganhador mesmo assim micronacionalista ganharia 1 lira (afinal ele ganhou duas pela postagem e só gastou uma na aposta).

O que eu vejo é que o consumidor do reino não quer consumir, pelo menos é assim que vejo, tirando o Periódico do Nei, parece que ninguém quer gastar com nada, veja o Atelie do Cesare, teve um pedido até agora e olha que ele tem um serviço legal para as assinaturas (só não pedi a minha ainda por que gastei toda minha economia para abrir a casa de jogos) mas ninguém procura, to ai batendo de porta em porta com a empresa de publicidade, ou minhas ideias são péssimas ou caio no problema da falta de vontade do consumo.

Sei que tudo que eu mencionei entra nos gastos voluntários e que ninguém é obrigado a gastar mas acredito que se não começarmos a gastar nada vai dar certo. Só gastando é que a economia gira, não que seja como na vida macro que ela gira sozinha, mas gastando motiva o outro a gastar como foi o caso meu. Cesare e Miguel apostaram na casa de jogos assim que recebi o dinheiro fui e apostei na Aposta Certa.

Posso estar falando um monte de bobeira, mas é assim que estou vendo as coisas. Tenho muito a aprender aqui dentro com todos, mas também prefiro passar minhas ideias e opiniões.

Discordo e concordo com diversos pontos mencionados, mas gostaria de alardear apenas 2.

Poucos endinheirados querem gastar, quem mais lucrou com todo o sistema até agora foi o Anagrafe, que recebeu bastante dinheiro para expedir as autorizações de funcionamento.

Vi bons projetos, desde a Colombo Navegante (Acho que é esse o nome, correto Conde de Assis), até as novas casas de jogos do Conde de Monreale e do Julio, caírem ou mal começarem, porque? Porque simplesmente alguns não quiseram.
Não adianta acharmos que somos muitos para consumir, infelizmente a realidade é essa.

Até os periódicos passam por esses problemas, é um completo desinteresse, inclusive dos que tem muito dinheiro.

Mas o outro ponto é, são obrigados a gastar seu dinheiro? No mundo macro ficar sem dinheiro é ser punido socialmente, e aqui, ficar sem dinheiro é o que?
Ter muito dinheiro é ter poder econômico e algumas medalhas na conta?

Será que somos obrigados moralmente a gastar e ganhar para sustentar um modelo de economia no micronacionalismo, porque todos nós optamos em apoiar essa iniciativa, escolhemos ser vanguarda e implantar essa atividade no micromundo, agora é necessário manter, todos, com serviços que atraiam ou não, apenas gastar e ganhar porque é assim que funciona.

Para sermos obrigados a gastar precisamos de impostos, impostos são um tema complexo. Tentei estruturar uma arrecadação em Avola mas por falta de um governo sólido na Comuna, ocasionado pela falta de governador, não foi possível continuar o projeto.

Mas isso trouxe um outro questionamento, e se alguém não pagasse os impostos em Avola? Expulsar o bendito do lugar? E o que esta expulsão traria de ruim para a pessoa? Infelizmente no micro é assim: pune o cara, ele sai da micro, pula para outra...

A necessidade no micro é um negócio complicado, num RPG você não tem necessidade real de ganhar de vender e juntar ouro, mas você o faz para craftar itens, para ter uma "roupinha mais bonitinha", para comprar um pet... Mas e aqui? O que as pessoas querem ter?

Tudo bem que eu tenha grande culpa no atraso das entregas de armoriais, mas a verdade é que muita gente nem tem interesse em pedir um escudo. Atualizar um brasão... É complicado.

Sobre Avola, tentei levar pra frente seu ''concurso'' varias vezes, e fiz também mais de uma vez que escolhesse algum ou fizesse algo para não perdermos aquele momento. Mas acho que nem viu.

Se não pagasse, ou não se adequasse as normas Italianas, que mude de micro, infelizmente o Reino não pode ajoelhar e esperar que alguém fique. Expulse da comuna se preciso, mas algo precisa acontecer. Você expulsou membros dos Umbrios, eu também o fiz nos Bórgias, pode não ter um efeito grande, mas é simples, fizemos nossa parte. Participa quem quer, seja aqui na Itália ou em outra.

Já falamos de serviços muitas vezes, sempre dizem ter muitos, e outros dizem ter pouco, mas no fim a pergunta correta deveria ser outra, alguém aqui quer comprar algo? Bom ou ruim?

A questão da "punição" pode ser mais simples do que se parece. Realmente não podemos expulsar o cara da Micro, mas então porque não restringir seus direitos civis? Tipo, proibição de exercer cargo publico. E se a inadimplência continuar, existe os juros e, porque não, a retirada por vias judiciais? Não é isso que acontece nos Estados Unidos? Pelo menos naquele filme "A Procura da Felicidade" o personagem do Will Smith olhou seu extrato na conta e viu que o governo havia sacado seus últimos 600 dólares por falta de pagamento dos impostos.

Foi até bom levantar essa questão pois estou trabalhando no projeto que implementa o Imposto de renda e territorial e gostaria de saber a opinião dos senhores. Acho que esse tipo de "punição" seria justa.