Bolsa de valores e cambio internacional

Majestade,
Compatriotas,
Autoridades estrangeiras,
Turistas,
Personas que no tienen papel,

Bem, vendo a abertura e capital do Ateliê feito recentemente pelo Cesare, fico questiono como vai ser organizado (e se haverá) a bolsa de valores do Reino e um sistema de câmbio internacional?

Considerando que teremos empresas de capital aberto, seria interessante se houvesse uma bolsa para que facilitasse essas vendas e compras entre os que tiverem interesse.

Sobre o câmbio de moeda internacional, pode servir para movimentar a economia de micronações novas ou que adotaram o pacote Lusofonia recentemente. Turistas e membros do corpo diplomático poderiam facilmente investir em outras micronações. Seria algo como 1 byte (para não usarmos o dólar ou ouro como base) igual a 1 lira, 1 libra, 1 kréditos, 1 franco e toda micronação começaria com a proporção 1 byte igual a 1 na moeda micronacional; e partindo da atividade micronacional esses valores subiriam ou aumentariam. Para não ter o elitismo monetário internacional que há no macromundo, imagino que 1 byte poderia custar no mínimo 0,50 e no máximo 2,00 das moedas nacionais.

Atenciosamente,

Excelência, com relação ao câmbio, é necessário observar os atuais tratados.

O Reino de Pathros e da Escócia criaram a Mercop, que funciona com base em uma espécia de troca/mercado de livre circulação com caráter aduaneiro. Não tenho informações se funciona na prática, algo que nossos embaixadores podem responder.

Creio que o caminho para isso é com a Chancelaria e a Coroa diretamente, talvez com a Liga Micro, após firmados os pactos executivos de caráter diplomático, as casas legislativas sancionam ou vetam a iniciativa.

Prezado Cesare,

Justamento por isso postei aqui no fórum público. O Mercap não possui website (ao menos eu não encontrei) e o website da Liga das Nações está offline.

Certo que os atuais tratados devem ser respeitados, até porque proponho isso não para alguém ficar rico com dinheiro virtual ou desrespeitar a autoridade das micronações (como o mercado faz no macromundo), mas para auxiliar as nações menos ativas e uma maior adoção do pacote Lusofonia.


Atenciosamente,

Majestade, me agrada saber disto. Fico no aguardo de notícias e, se for de ajudo, me disponho ao auxílio no projeto.


Atenciosamente,