Bolsa de valores e cambio internacional

mpda escreveu: É isso que eu gosto: argumentação. Mudando um pouco o plano de cálculo agora... O cálculo seria dividido em duas etapas, a primeira teria os três fatores de valorização e desvalorização (credibilidade da marca, credibilidade financeira e capital especulativo), e a segunda seria o cálculo desses três fatores que definiriam quanto a empresa foi valorizada ou desvalorizada. Listei alguns itens para serem considerados em cada fator.

Credibilidade da marca:
-Quantidade de comentários no tópico da empresa (total)
-Quantidade de comentários no tópico da empresa (período avaliado)
-Pesquisa de mercado anual (uma espécie de top of minds)
-Dias sem comentários no tópico da empresa
-Processos de caráter ético ou laboral
-Pontos no portal do Reino

Credibilidade financeira:
-Relatórios econômicos (que podem ser divulgados em textos, print screen ou não serem divulgados; quanto mais precisa for a informação, melhor o relatório)
-Contas em dia
-Processos de caráter financeiro
-Declaração de imposto de renda (isso ainda precisa ser trabalhado em outro tópico)

Capital especulativo:
-Atividade dos leilões
-Quantidade de comentários no tópico na balso (total)
-Quantidade de comentários no tópico na bolsa (período avaliado)
-Informações divulgadas pela mídia
-Preço de venda de fato das ações (que pode ser diferente do preço de jure, já que posso vender uma ação que vale 1 lira por 5 liras)
-Credibilidade dos acionistas/presidente (dá para usar os pontos do usuário que for dono/presidente/acionista majoritário da empresa)

O preço de venda das ações é definido por quem vende, mas é preciso ter noção que uma ação que vale 50 reais na bolsa, dificilmente será vendida por 5 mil reais, mas pode bem ser vendida a 500 reais. É assim que rola os investimentos, eu compro uma ação que vale 50 por 500 porque sei (melhor dizer aposto) que ela vai valorizar em 800 em breve. Só que a diferença é que aqui seria mais um incentivo para quem é dono das ações incentivar a atividade da empresa. Mas, como o valor de fato da venda tem que ser informado para a bolsa, logo pode ser posto isso no fator especulativo (a priori esse seria o único fator que não ficaria público o resultado).

Sobre as propagandas, não vejo problema em isolar só para as empresas de marketing, mas só quando tivermos ao menos duas empresas ativas. Se tivermos apenas uma, cria um monopólio.

A fórmula para esse cálculo ainda tenho que pensar, mas o que acham dessa ideia dos fatores?

Bom depois dessa ultima postagem creio que não tivemos mais nenhuma continuidade ao projeto da bolsa, e com o sumiço do Marcos; eu Valdinei e Miguel decidimos por tocar o projeto da bolsa.

Assim analisando tudo o que foi falado elaborei uma maneira de calcularmos a variação das ações;

+ A Cotação sobe:
Maior quantidade de Ordens de Compra do que Ordens de Venda: +1% por Ordem de Compra acima da quantidade de ordem de venda.
Atividade na Empresa: +0,5% por atividade (aqui seria levado em conta, propagandas em midias de informações com custo (periodicos e etc), contratos, pedidos de serviços, entrega de serviços.)
Lucratividade da Empresa: +0,1% para cada venda paga.
Investimento: +5% (investimento em um site da empresa, compra de uma sub-seção em nosso forum (quando começar a serem vendidos) enfim qualquer coisa que seja entendido como investimento, gera 5% de variação positiva pela dificultade em conseguir algum investimento.
Situação da Empresa: +1% para cada 10% de Lucro-Líquido


- A Cotação desce:
Maior quantidade de Ordens de Venda do que Ordens de Compra: -1% por Ordem de Venda superior a de compra
Atividade na Empresa: -1% caso esteja sem atividade
Lucratividade da Empresa: -1% para cada serviço não entregue ou cancelado.
Situação da Empresa: -1% se a empresa teve lucro inferior a 5% e -5% se a empresa teve fechamento inferior ao fechamento anterior

Além desse padrão teria a especulação com os valores que o proprietário colocariam a venda, caso a ação tivesse uma ordem de compra no valor sugerido pela ordem de venda avaria a variação para mais. é bom deixar a opção de o proprietário colocar o valor de venda, pois vamos dizer que ele já preveja que as ações terma uma queda de 3% ele pode colocar o valor das ações 1% a menos do que valem e assim evitar perder 2% de desvalorização.

Minha ideia de pregão seria semanal e funcionaria assim;

- o proprietário emitiria uma ordem de venda colocando o valor que ele quer vender e a quantidade.

- ai o primeiro que quiser comprar emitiria uma ordem de compra, no valor que o proprietário quis vender.

- Se um terceiro quiser comprar as ações ele teria que colocar um valor superior ao primeiro. E assim iria o leilão até o final do pregão que poderia ser no domingo.

- Nesse intervalo, digamos que outro acionista gostou do valor que está sendo vendida as ações, ele vai e solta outra ordem de venda, assim teríamos 2 vendendo e 2 comprando (nesse exemplo que eu dei).

Nessa parte iriamos calcular o valor que foi vendido ( o proprietario vai receber quanto os compradores ofertaram), mas para o próximo pregão que se iniciaria seria considerado todos os índices de valorização e desvalorização, ou seja, o cara pode comprar as ações por 10 liras mas no próximo pregão ela pode valer 8 liras como pode valer 12 liras.

Assim acrescentamos o risco dentro do mercado de ações.
Bom agora aguardo opiniões, para poder criar uma formula legal, posso até fazer um sisteminha para controlar as variações.

Em tempo pensei em mais um índice de valorização, abertura de filiais em outras micro. 5% por filial, mas as contas dessas filiais interferem nos demais indices

Queiram me desculpar, mas eu proponho que a Bolsa seja estabelecida o quanto antes, só que de forma mais modesta.
Creio que já seria algo extremamente oportuno termos um balcão onde se possa negociar bens, serviços e propriedades dentro da Italia.
Amadurecendo esta prática e sem fecharmos as portas para as outras micronações, o câmbio ficaria quase que automático. A moeda do país que mais movimenta comércio torna-se a mais forte e a referência, as outras encontram seu grau de importância e as empresas vão se valorizando e desvalorizando mediante a lei de oferta e procura, de acordo com a habilidade de seus proprietários em promovê-las.

Na melhor das expectativas, em breve, teremos o surgimento de mais um mercado no micronacionalismo, as agências de operações financeiras. Imagine que em vez de ir à bolsa vender algo, você escolha uma agência que venda por você fazendo-o ganhar mais. Imagine que em vez de comprar algo, você consulte a agência que te indique o investimento mais adequado...

Enfim, quem sabe?
No momento, sugiro abrirmos logo a Bolsa. Vendermos a ideia tanto na Italia quanto nos paises amigos e deixar que o mercado estabeleça suas próprias variáveis e, aos poucos vamos sofisticando.

Eu concordo com as sugestões, e acho que a ultima sugestão de valorização para abertura de filiais em outras micros é interessante futuramente. Por ora, como não temos ainda o câmbio internacional formalizado, geraria dúvidas sobre fiscalização de como anda a atividade da filial internacional. Além disso, seus lucros obtidos em outra micro não podem ser contabilizados no balanço da empresa, já que sem o câmbio os valores obtidos em outra micro não terá meios de ser incorporado.

Att,