Bolsa de valores e cambio internacional

Caro Conde,

Fico muito feliz em saber. Este assunto vinha sendo liderado pelo Miguel. Podemos conversar com ele, ver onde paramos e adaptar suas ideias.

Então Marquês e Barão,

A ideia é acompanhar a atividade das empresas.
As cotações subirão ou cairão de acordo com a atividade em cada seguimento: bens e serviços.

A princípio é necessário criar regulamentações dos tipos de empresas (pra isso há a necessidade do Senado Real) onde devemos descrever as definições e atividades de uma empresa de bens, e o mesmo para a empresa de serviços. Já temos algo nesse sentido mas é necessário rever.

Depois disso a ideia é pontuar as ações das empresas (envio de publicidade, edições de periódico etc) cada publicação rende uma pontuação assim seria formada o número de cotação da empresa durante o pregão. Os pregões então deveriam ser semanais.

Isso foi uma ideia bem por alto da coisa. O maior problema é que essas estatísticas de participação da empresa deve ser acompanhado semanalmente sem interrupção.

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Conde,
Eu fiz esta proposta, o Julio fez outra e a sua é uma terceira.
Como fui o último a participar, espero que o Marquês organize os trabalhos.
De qualquer forma, depois de nossa conversa teremos uma jornada política pela frente. Contem comigo.

valdineivmjo escreveu: Miguel e Julio, a minha sugestão é uma análise de rentabilidade/risco, simplificada. Eu estipulei alguns critérios que podem ser reduzidos ou acrescentados.

Sugiro que todas as empresas tenham como base de cálculo o valor de 35 Liras por ação.

Fez empréstimo = - 1 Pt para cada 30 Liras de dívida

É associado da AIRI = + 10 Pts

Emprestou capital (através da AIRI) = + 1Pt para cada 50 Liras emprestadas

Tem Seguro = + 2 Pts

Tem investimento = + 2 Pts para cada 35 Liras investidas

Tem recomendação do RBI = 5 Pts

Tem mais de 35% das ações concentradas em um acionista = - 1 Pt a cada 5% ecedentes

Cada ponto nesse cálculo começa valendo 1,5 L

Agt calcula o valor das ações com esta fórmula: A=Pts x 1.5

Começa o pregão com esse valor e deixa a galera dar os lances.

Creio que com esta fórmula, dificilmente uma ação alcançaria um valor inicial igual ou superior a 35. O que não significa que não venha a ser vendido por um milhão, isso vai depender do mercado.

Massa esse texto! Mas não contempla a atividade efetiva da empresa como publicações ou contratos firmados com clientes. Isso motivaria a evitarmos letargia. Quanto mais ativa diariamente melhor seria sua valorização e lucro aos acionistas. Quanto menor sua atividade maior a desvalorização até uma pontuacao que a caracterize como "em provável falência" pelo mercado. Assim ainda separariamos o joio do trigo. Não teríamos empresas paradas registradas na Anagrafe

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Entendo sua preocupação. Eu levei em conta só os aspectos financeiros. Podemos repensar a "recomendação do RBI" para contemplar sua ideia. Eu penso na Bolsa como uma empresa privada e não como um órgão regulador como Banco Central ou COPOM essa sua proposta é importante politicamente, mas uma empresa poderia emitir mensagens desnecessárias para valorizar ao passo que uma menos movimentada tenha um produto realmente interessante e acabem com valores desregulados por isso.