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Abertura de debate sobre faixa etária

  • Líryan Umbria (liryan)
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24 Jun 2016 11:15 #32448 por Líryan Umbria (liryan)
Abertura de debate sobre faixa etária foi criado por Líryan Umbria (liryan)
Majestade,
Concidadãos,
Autoridades Estrangeiras,

O exercício do micronacionalismo pressupõe algumas possibilidades e conhecimentos, também, alguma maturidade. A estrutura de uma micronação é bastante semelhante à estrutura de um bem arquitetado jogo de RPG, ainda que, efetivamente o Micronacionalismo não seja um RPG!

Assim como para jogos de RPG, de Ação, de Batalha, de Hack´n Slash... E tantos outros gêneros, o Micronacionalismo se torna uma atividade voltada para um público específico, aliás, aqui encontramos nossa dificuldade em encontrar participantes, haja vista que o público específico para o Micronacionalismo é bastante reduzido. Iguais aos jogos temos filmes, literaturas, quadrinhos... E tudo isso tem um elemento comum: o público a qual é direcionado.

A questão a qual quero chegar é: não por ser desenho que é para criança! Ninguém “normal” colocará uma criança para ver um Hentai, nem mesmo um desenho que contenha uma indicação de que é voltado para maiores de 18 anos.

Todo este universo cultural “consumível” à nossa volta surge de pessoas (ou empresas) para públicos, e os públicos são selecionados a partir da proposta dos projetos. E tudo é assim! Temos filmes para adultos, música para adultos, jogos para adultos, bebidas para adultos, quadrinhos para adultos... E de igual maneira, temos o Micronacionalismo.

Até o momento nós nunca discutimos seriamente para qual faixa etária o microacionalismo, ou ainda mais precisamente, o micronacionalismo que fazemos aqui no Reino, está voltado. Entretanto acredito ser o momento de começarmos um debate sobre isso haja vista que já tivemos questões bastante delicadas envolvendo menores.

Senhor@s, somos uma nação majoritariamente adulta, que abriga alunos de faculdade, pessoas formadas, cujos assuntos, naturalmente, são de pessoas adultas! Falamos de jogos para adultos, falamos de bebidas – então drogas lícitas, questões de gênero e sexo. Debatemos leis e muitas vezes temos duros discursos e debates, e este conjunto de assuntos, em nada, repito: em nada! É de “livre classificação”.

Tomando por base questões de faixa etária com base em “assuntos” sobre sexo, drogas lícitas, política, religião, e violência (sim, violência verbal, em discurso, termos e palavreado) considerei que a nossa micronação possui um conjunto de elementos impróprios para faixas etárias inferiores a 16 anos.

Desta forma, gostaria de propor aqui uma fixação de faixa etária para a entrada na Reino, e até mesmo para cadastros no portal, par nos ler, enfim... Para ter contato com a cultura madura com a qual lidamos aqui.

Assim sendo, convido os demais para o debate! Afinal, o interessante seria solucionar a situação a partir de debate em fórum virando projeto de Lei a ser apresentada e votada pelo Senado.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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24 Jun 2016 11:21 #32449 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Abertura de debate sobre faixa etária
Debate interessante, já havia me passado algo pela cabeça, mas não sabia como colocar em uma postagem, acho muito valido esse debate.


Julio Cesar Januzzi Logos
CHANCELER
DUQUE DE KALAMÁRIA
Membro da Soberana Ordem Militar Joana D'Arq
Cavaleiro da Soberana Ordem do Grão Ducado da França
CIDADE DE NOVA CORINTHIUS
Família Logos

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  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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24 Jun 2016 14:22 - 24 Jun 2016 14:23 #32451 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Abertura de debate sobre faixa etária
Eu concordo e muito com esse cuidado com a faixa etária. O momento em que estamos vivendo hoje no Brasil inspira ainda mais cuidado com nossas crianças.

Digo isso não só como pai, que tem que ficar preocupado com as páginas que minha filha visita no facebook pra ver se aquela página que fala sobre Carrossel não é na verdade uma página fake com pedófilos escondidos. Mas digo isso pq aqui me encontro nas duas posições: Na posição de pai responsável por um menor e na posição de co-responsável por conteúdos vinculados na página.

O micronacionalismo deixou a tempos de ser uma mera representação virtual de uma nação. É um encontro cultural, sociólogo e político, e como tal deve ser encarada como influenciadora digital, com todas as suas responsabilidades.

Eu concordo plenamente que limitemos a faixa etária para ter a plena cidadania e até o acesso ao conteúdo aos 16 anos. Não que aos 16 anos já se tenha a maturidade necessária para pensar por si só, mas já começa a ter uma linha de raciocínio próprio.

Complemento sugerindo que se coloque a frase no rodapé do portal "Conteúdo não indicado para menores de 16 anos". Tomando esse cuidado resguardaríamos o Reino, os habitantes e até os menores.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza
Last edit: 24 Jun 2016 14:23 by Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho).
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24 Jun 2016 14:39 #32452 por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
Respondido por Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar) no tópico Abertura de debate sobre faixa etária
A tempo procurava o momento certo para postar meu artigo publicado no periodico di italli, e acho que aqui seja uma excelente oportunidade, é um pouco extenso mas acho valido a leitura, então segue;

A RESPONSABILIDADE POR TRÁS DE UM HOBBIE



Não é de agora que podemos afirmar categoricamente que as ações e acontecimentos de nossa macro vida interferem direta ou indiretamente em nossas micro vidas. Responsabilidades com serviços macro que nos ocupam tempo nos tirando assim temporariamente de nossas responsabilidades micro, realizações sociais e pessoais macro que nos tiram a atenção momentânea de nossa diversão micro.

Entretanto o texto não visa trazer aquilo que já sabemos mas sim trazer um olhar mais critico para aquilo que não estamos por perceber porém não havia como eu começar o mesmo sem fazer essa analogia e aqui peço permissão aos leitores pois precisarei antes de tudo narrar alguns acontecimentos em minha vida macro para poder nortear a conversa.

Em minha vida macro sou tão espírita quanto em minha vida micro, talvez mais, talvez menos, ainda não sei mensurar e por favor se acalmem o texto não é religioso. Entre minhas ultimas responsabilidade macro assumi uma, como voluntario, em colaborar como monitor em um projeto de reforço para crianças de 1ª a 5ª série.

Em meu primeiro dia, por estar meio sem jeito, tive de inicio uma certa vergonha em almoçar no colégio mas para não transparecer eu dizia as crianças que vinham me perguntar que eu não estava com fome mas diante de conversas com a professora e vendo que a outra monitora estava almoçando decidi por aceitar um prato e fiz minha refeição.

No ultimo final de semana, ou seja 4 finais de semana após meu primeiro dia, estava eu na aula e veio aquele bom cheiro de comida sendo preparada e eu mencionei como o cheiro estava bom e nos dava mais fome ainda, foi então que fui indagado por uma aluna; “Tio agora o senhor não tem como mentir que não está com fome”.

Essa frase dita por ela me colocou a pensar em quantas vezes mesmo quando achamos que não estamos fazendo nada estamos sendo exemplo, idéia essa corroborada com as observações que já vinha tempos fazendo junto ao relacionamento entre mim e minha enteada de 5 anos, entre os vários pontos citarei apenas um, sempre que íamos assistir filme eu, a mãe dela e ela, eu sempre colocava uma almofada junto do travesseiro para minha cabeça ficar em um ângulo melhor para assistir, pois em um certo dia de filme quando chegamos eu e a mãe dela na sala meu travesseiro já se encontrava com uma almofada em cima e para minha surpresa minha enteada tinha colocado a almofada no travesseiro dela, foi então que a mãe dela questionou; “E por que você colocou a almofada no seu filha?” e para nossa surpresa ela respondeu; “É que eu puxei o ele (se referindo a mim)”.

Os fatos acima são para embasar a tese de que, por mais que não busquemos isso, muitas vezes nos tornamos exemplos. Muitos dos que me lêem agora são professores, meu próprio reio o é, e sabem bem do que eu estou falando, quantas vezes já observaram seus alunos criando opiniões a partir de vossos exemplos? Ou mesmo nós, que já fomos alunos, quantas vezes fomos influenciados usando professores como exemplos?

Esses dias, assumi a evangelização infantil do centro espírita que frequento. Eu já havia feito uma palestra, mas realmente me senti inseguro e enquanto eu falava com as crianças da evangelização eu percebi o motivo de minha insegurança.

Fala com adultos, que já possuem algumas opiniões formadas é mais fácil, mas como visto nos exemplos que citei acima, crianças ainda se encontram em fase de formar opinião e ali, na evangelização, eu estava ajudando eles a criarem opiniões. Vejam o tamanho de minha responsabilidade.

Nesse momento você deve estar se perguntando mas o que todos esses acontecimentos macros tem relacionamento com o micronacionalismo? Calma que já chegamos lá.

Assim que entrei para esse hobbie, assumi a responsabilidade de coordenar um grupo espírita dentro do Reino da Itália onde meu objetivo inicial era simplesmente deixar ali uma mensagem de otimismo aqueles que faziam parte de minha nação. Entretanto para que eu pudesse enviar uma mensagem de paz e otimismo para alegar a semana daqueles que compartilhavam suas vidas comigo eu precisava saber do que eu falava para caso um dia fosse questionado em algum ponto e, como eu tinha na época pouco mais de uma ano de doutrina espírita, para saber do que eu estava falando precisei frequentar mais os estudos do centros, buscar livros e fazer meus próprios estudos.

A conseqüência disso resumidamente foi que a cada vez que eu estudava mais, mais eu queria fazer pelo grupo espírita micronacional e assim gerava mais atividade e assumia mais responsabilidade o que como conseqüência me fazia buscar mais conhecimento e assim iniciei um loop infinito onde quanto mais eu estudava mais eu fazia e quanto mais eu fazia mais eu estudava.

O micronacionalismo se tornou uma engrenagem em minha vida doutrinária macro, onde um auxiliava o outro, eu poderia ter seguido o caminho do estudo sem o micronacionalismo? Sim poderia, mas sinto que o mesmo me ajudou e muito a querer aprender mais.

Para quem vive e acompanha o Reino da Itália acompanhou o inicio de um processo judicial onde eu entrei com ação sendo advogado e representando um cliente. Muitos me conhecem já micronacionalmente, ainda sou novo, não completei nem um ano de vivencia micronacional, muitos sabem também que sou estudante de direito na macro vida porém o que muitos não sabem é que a peça inicial feita no Reino da Itália foi minha primeira peça feita fora da faculdade.

Muitos não sabem que por varias vezes em minha macro vida fui em busca de estagiar em algum escritório de advogacia e ninguém quis me dar essa oportunidade mesmo eu mencionando ser sem remuneração. E pouquíssimos sabem que ali, com esse processo judicial iniciado no reino, foi minha primeira oportunidade de colocar em pratica o que aprendo na faculdade, foi o primeiro lugar onde realmente tive a liberdade para testar minha capacidade de argumentação.

Outro ponto interessante a se observar é que tudo que envolveu esse processo não foi em cima de leis que estudei na minha faculdade e sim nas leis do reino, onde tive que separar um tempo ler e estudar lei por lei do reino para assim poder elaborar minha tese e é nesse ponto caro leito que me chego onde queria com esse texto.

No inicio do texto começamos por observar como a vida macro influencia na nossa vida micro, mas quando paramos para observar o quanto nossa vida micro influencia na nossa vida macro? E vou mais além, por que o hobbie do mirconacionalismo não pode ser uma alavanca em nossa vida macro, por que não pode ser uma engrenagem onde uma auxilia a outra?

Será que, mesmo com as já extensas funções que o micronacionalismo desempenha esse não poderia ser digamos um “laboratório” da nossa vida macro onde o praticante venha a colocar suas capacidades a prova, onde um praticante que gostaria de saber se tem capacidade para ser um político, advogado, juiz, empresário, professor ou qualquer outra função que o micronacionalismo proporciona, ponha a prova essa vivencia?

Não podemos esquecer que dentro desse hobbie muitas vezes ingressam adolescentes de 14, 15, 16 anos, idades essas onde eles começam a decidir que vestibular vão prestar, que curso irão cursar e que carreira pretende seguir e por que não permitir que esse jovens tenham contato com algumas dessa profissões dentro do micronacionalismo onde possíveis erros que venham a cometer não comprometeram sua vida macro?

Está é a responsabilidade por trás do hobbie chamado micronacionalismo, mesmo que você leitor responda que as questões acima não se encaixem na função do micronacionalismo, somos sim formadores de opiniões também. A cada postagem, a cada opinião apresentada sobre determinado tema colocamos uma migalha de reflexão naquele que junto conosco participam desse hobbie, mesmo quando não queremos ser modelo nós tornamos para aqueles que nos vêem como exemplo e observam nossas atitudes.

Assim, em raciocínio meio lógico, podemos concluir que se nossa vida macro interfere em nossa vida micro e vise-versa e que mesmo sem querer nós influenciamos e nos tornamos exemplos na formação de opiniões daqueles que compartilham esse hobbie conosco, somos responsáveis pela formação destes em sua vida micro e consequentemente em sua vida macro.

Então vamos refletir um pouco mais, com calma e clareza, o que queremos com esse hobbie, afinal de contas tudo o que foi dito aqui pode não fazer sentido algum, mas já pensou se fizer?
Julio Cesar Bórgia MacLogos Peregrinus


Julio Cesar Januzzi Logos
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24 Jun 2016 15:36 #32453 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Abertura de debate sobre faixa etária
Conde de Monreale

Colocar aquele aviso no portal pode dar a entender que o site contém, por exemplo, material de caráter sexual ou coisa que o valha, creio que o uso da frase não seja a melhor opção, portanto.

Uma coisa que podemos limitar é que o membro do portal, menor de 18 anos, não pode compartilhar qualquer fotografia no Portal, acho importante também resguardar a imagem de quem é menor.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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