Debate Polemico - Fechamento das Fronteiras.

Então pessoal, visitando outras nações me vieram algumas ideias, encontrei em varias (principalmente nas de face) a visualização de seus conteúdos fechadas.

No começo isso me irritava, mas começou a gerar uma certa curiosidade em mim sobre o que ocorria nessas MNs.

Assim decidi por iniciar esse debate,

O que acham de fecharmos a visualização de alguns pontos? Ou melhor o que acham de deixarmos apenas alguns pontos como visualização a todos?

O motivo por que pensei nisso, apresentarei algumas coisas que acho que seriam interessantes;

- Poderiamos desenvolver uma comuna como sendo mais turística, implantando um aeroporto (uma área comum onde os turistas iriam postar suas primeiras mensagens).

- Maior utilidade para Imigração, onde poderíamos implantar o visto de turista.

- Evitaríamos, baderneiros e espionagem.

Esses foram os que pensei, mas acho que tenha mais.

Como sou ainda pouco experiente no micronacionalismo gostaria de ouvir a opinião de todos.

No aguardo.

Confesso que esse não é um debate novo, na verdade já é velho e desgastado.


Eu não concordo, primeiro porque partindo do pressuposto de que a Itália é uma nação neutra alheia a conflitos, não existe motivo para ''evitar'' baderneiros e espionagem. Não existe uma necessidade real para isso, pelo contrário, é preciso uma abertura cada vez maior, apoiando na ideia de internacionalização das práticas do hobbie, algo que o Pacote da Lusofonia já representa.

Bom, micros fechadas existem a muitos anos, sua existência está intimamente ligada a forma como se pratica, micros que resistiram ao ser fechadas são exemplos raros e hoje estão delegadas ao hall de honra.

Qualquer iniciativa de promover turismo apoiando na ideia de que ''precisam ver isso que está escondido'' é falha. No mundo micro não é isso que atrai, no mundo micro a atração existe porque se vê mais do que imagina. A Itália precisa ser aberta, é preciso manter seu status atual.

Culturalmente, e digo isso considerando a cultura determinante dentro do nosso grupo social, existem sim certas coisas que devem estar guardadas, estão ai, mas protegem o direito a privacidade, e existem outras coisas que precisam ser escancaradas, elas são o reflexo da nossa prática.

Bom, com todo respeito, essas são as questões que pessoalmente considero importantíssimas quando são elencadas essa questão, que já não é nova.

De qualquer forma, o debate é sempre bem vindo, como todos os outros, acho válido. Mas factualmente já tenho um juízo a respeito.

att

Júlio,

Sua ideia seria realmente interessante em outro contexto histórico, um pouco diferente do nosso. Por exemplo, no passado, quando tinhamos lá micronações com 50 pessoas ativas e uma movimentação diária, contínua, de 100 a 300 mensagens, era culturalmente viável estarmos diante de "restrições".

Traduzindo isso para hoje, seria muito produtivo para o Reino que, quem estivessem em Avola, por exemplo, visse as mensagens de Avola. Que para ver as mensagens de outra comuna, passasse por lá... Realmente, seria muito interessante, mas não creio que seja viável com 6 a 12 súditos, e, muitas vezes poucas dezenas de mensagens semanais.

Infelizmente, é uma ideia interessante mas que não creio que possa ser executada com nossa realidade atual.

Já com relação ao fechamento de fronteiras entre micros, bom, isso eu nem sei se é necessário! Sério que acredito que não seja.

Em princípio não é algo me me agrada o fechamento das fronteiras, mas é algo que pode ser desenvolvido. Sim, a criação de uma Comuna turística é algo muito interessante e isso poderia direcionar o visitante aos assuntos mas profundos do nosso cotidiano.

Desta forma, a proposta me direciona a um pensamento sobre o assunto, mas como não tenho conhecimento técnico não sei se seria viável. Ocorre agora que um novo membro pode ficar confuso com a quantidade de conteúdo e não compreender as noções básicas do micronacionalismo, do Reino da Italia e já se lançar em assuntos mais profundos.

O que acham de auxiliarmos o Chanceler na recepção dos visitantes? O Rei e o Chanceler poderiam propor um "roteiro turístico" e nós desenvolveríamos o material necessário para apresentar nossa nação e nosso hoby aos turistas, completado o tempo do visto ele se torna cidadão ou não e aí passa a participar da vida do Reino.

Tem meu apoio para o debate, Julio.