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Debate - Taxas bancárias
- Líryan Umbria (liryan)
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Em especial, futuros Senadores
Em uma conversa informal hoje, com o Júlio, surgiram as questões que rodeiam o RBI e que, de certa forma, ajudam a emperrar a economia. Desde que instituímos o sistema econômico e dividimos os valores e criamos o RBI tudo ficou mais ou menos emperrado, sempre defendi que é necessário criar artifícios para girar a roda, se possível, semanalmente. Ou seja, sempre defendi que precisamos criar a cultura do consumo.
Até o momento não fomos bem-sucedidos nisso, mas vamos tentando. Uma das situações que me incomodam na estrutura do RBI é justamente o modelo de existência de um banco que não cobra tarifas! Senhores, como vamos ter giro de capital se nosso banco é bonzinho e sequer cobra uma tarifa semanal para podermos ter nossas contas. Não tem que ser nenhuma fortuna! Coisa de 5 liras semanais para uma conta pessoal já estaria ótimo! Porém, o RBI por si só não pode instituir isso, pois estamos nesta coisa de Senado e tudo o mais, então, passa a competir aos Senadores apresentar um projeto de lei que possibilite ao RBI cobrar taxas sobre os seus serviços.
A minha sugestão neste sentido é a de que o RBI possa cobrar:
Taxa para conta pessoal
Taxa para conta empresarial, como valor fixo por empresa, de forma que quem tem uma paga x, duas, 2x, três 3x... E entendo também os times de futebol como empresa, ou seja, a bem da verdade, tudo que não for pessoa, é empresa. Com fins lucrativos ou não, por isso os valores precisam ser razoáveis e possíveis de serem trabalhados de forma continuada semanalmente.
E talvez, se bem pensado, porcentagem por grandes transações (tomemos mil liras como valor inicial)
Penso ainda termos que começar por poucas taxas, para ser simples, para nos acostumarmos com elas. Penso que não podem ser valores altos e que devam ser semanais para nos conduzir ao retorno de atividade semanal. Assim, apresento a ideia de se criar a possibilidade do RBI organizar e cobrar taxas, a partir da aprovação do Senado, e dentro de um modelo de exposição pública dos valores arrecadados a fim de permitir um giro econômico e um ganho semanal para o Banco. Ganho pequeno, mas continuado.
Então vamos abrir isso ao debate.
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- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Publiquei ontem em outro fórum mais uma vez meu pensamento sobre os impostos e citei ali a questão da taxação bancária.
Penso que as contas correntes devem ser classificadas em quatro tipos: 1- Pessoas físicas; 2- Pessoas Jurídicas com fins lucrativos ; 3- Pessoas Jurídicas sem fins lucrativos; e 4- Órgãos Públicos.
As pessoas físicas devem ser taxadas nas contas correntes, sobre o dinheiro inativo por determinado período. O difícil é fazer esta conferência. Não sei se temos condições de automatizá-la ou se precisaríamos de uma Declaração de Renda que seria conferida por órgão específico por amostragem.
As pessoas jurídicas pagariam impostos definidos por suas Comunas. Diários, semanais, anuais... Mas esses impostos devem diferenciar por exemplo o tipo de instituição. As entidades desportivas, por exemplo, pagam impostos às federações e estas são empresas com fins lucrativos e pagam impostos. Não vejo necessidade de nova taxação entretanto, os prêmios em dinheiro sim, devem ser taxados como movimentação financeira.
Os Órgãos Públicos regionais, havendo futuramente distinção entre os regionais e os nacionais, devem pagar tributos à Coroa quando gerarem receita.
Esses tributos, entretanto, devem ser estipulados percentualmente sob a receita geral do Reino, Atualmente cerca de L$ 112.700,00.
Caso seja Senador, pretendo me reunir com o Exmo. Sr. Presidente do RBI para juntos iniciarmos um estudo que possibilite escutar todos as propostas a respeito, pesquisar em outras economias micronacionais modelos que nos permitam girar a máquina nacional.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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- Líryan Umbria (liryan)
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O que estou dizendo aqui é que não podemos idealizar soluções que necessitem de três ou mais pessoas, em quaisquer áreas. Precisamos pensar sempre que a solução (e talvez isso nos sirva para tudo no Reino e em qualquer micronação) preveja que esta solução venha a partir de um sistema "x" e realizada por uma única pessoa, já sobrecarregada e com atividades macronacionais. Assim, considerada esta situação, qualquer que seja o modelo, desde que tenhamos taxas e que sejam viáveis, me parece bom!
Pesquisar o que está dando certo em outros lugares é muito bom! Eu apenas sempre alerto para que sempre precisamos fazer isso mas nunca nos esquecermos de nossos contextos, culturais e estruturais. Para poder adaptar à nossa realidade e nela fazer funcionar.
Seria bastante útil para este debate sabermos do RBI de suas possibilidades técnicas e humanas que norteiam este problema, para que as soluções realmente viáveis para eles. E aqui faço um certo apelo para os futuros Senadores no sentido de os mesmos sempre, sempre, primeiro buscarem a conhecer a fundo os problemas e as dificuldades que os rodeiam, para depois idealizar as soluções. Pois ai se pode trabalhar soluções em maior sinergia com quem vai executá-las assim como minimizar os desgastes na construção destas soluções.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Eu não entendo quase nada de tecnologias então não sei o que separa um sistema simples de algo muito complexo. Então quando sugiro algo, sinceramente não sei se do ponto de vista técnico se resolve com três cliques ou se é inviável.
Realmente, se for muito difícil automatizar, complica por que não temos pessoal. A opção seria uma classificação no registro daquela conta e uma declaração de renda. Essa declaração pode ser algo com print dos estratos, e a declaração de entrada e saída do dinheiro naquela conta. Se criarmos regras e tabelas simples, o próprio cidadão ao declarar sua renda calcula o imposto e repassa a quem de direito. Caberia ao fiscal (RBI, MM, Comuna...) receber um milhão de declarações, conferir um percentual disso e, tomar as providências caso encontre irregularidades. Creio que ninguém agiria com desonestidade, mas se houver algum erro de cálculo, infelizmente sem automatizar, seria a única forma de fiscalizar.
Enfim, é preciso conversar muito ainda.
Sobre seu apelo aos futuros Senadores, eu como candidato reconheço que não tenho conhecimento profundo de cada situação vivida no Reino. Por isso não me considero o que hoje se chama de "político profissional" quero estar no Senado para participar, opinar, aprender... mas reconheço que se estiver acompanhado de Miguel e Julio, tendo Vossa Alteza como MM, Neimar como Chanceler e o Príncipe Jardel na Imigração e Marlon no RBI, minha envergadura política e histórica fica realmente a desejar. O que ao meu ver é bom para a política, desde que eu conserve a coragem de falar mas a boa vontade em ouvir. A experiência destes, desde que respeitada a autoridade que por ventura me venha ser outorgada, será fundamental ao Reino e eu, como parlamentar seria uma voz entre outros.
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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