Remodelação de estrutura para conquista de cidadania.

Majestade
Concidadãos
Autoridades Estrangeiras

Temos debatido por anos, desde a construção deste Reino, sobre aquele que, sem dúvidas é nosso ponto mais fraco: a formação de súditos e a continuidade deles enquanto elementos sócio-culturais ativos. Neste percurso já fizemos dezenas de coisas, elaboramos cartilhas, fizemos planos de inclusão, mobilizamos famílias, tentamos promover competitividade familiar em busca de resultados, criamos meia dúzia de modelos de tutoria, fizemos frente de súditos mobilizados em tutoria com cartilhas e manuais... Entre outras coisas que se mostraram igualmente frustrantes.

Se por um lado é necessário criarmos e mantermos uma sociedade mais saudável afim de possibilitar maior bem estar dos novatos, também precisamos nos reinventar diante de nossas limitações, dentro do nosso contexto cultural afim buscarmos um modelo que mantenha os novatos, os forme cidadãos sociais, políticos e culturais e com prazer pela atividade. Sejamos francos, não temos isso! Realizar modelos já feitos, refazer, copiar... não é a minha! Então vou sugerir algo que ainda não fizemos: um modelo de “tutorial” inspirado nos bons e velhos tutoriais de jogos, que possam guiar inicialmente o súdito em um modelo que tarefas-conquistas, que oriente o pretenso cidadão em como “começar”.

Somos um Reino plural, livre, com uma incrível bagagem cultural e com uma infinidade de coisas para fazer! E isso, tem um lado negativo impactante que nunca resolvemos: a pessoa novata entra, cai no meio de um universo de possibilidades, não sabe o que fazer, não sabe para onde ir, troca meia dúzia de mensagens e nunca mais volta!

Não podemos também, achar que vamos espremer tempo e nos sacrificar para “pegar na mão” do novato e o guiar. Primeiro que não funcionou, já fizemos. Segundo que não temos mais quinze anos (isso alguns de nós tem, e até um pouco mais, de atividade micro) e não podemos “ficar por conta”. Terceiro, uma das coisas mais frustrantes que eu já encontrei aqui foi ficar guiando súditos que sequer respondiam a um e-mail. Se falar que isso em si nunca resolveu o problema dos cidadãos que ficam perdidos “no que fazer”.

A ideia então é razoavelmente simples: roubar (porquê os bons copiam e os excepcionais roubam mesmo) a ideia de tutorial de tarefa-conquista e aplicar de forma a isso ser auto-explicativo para o novato o guiando em atividade até ter a “conquista da cidadania”.

O cenário que proponho (e ai temos que ver as condições técnicas) é o seguinte: primeiro, e imediato, limitar o novato a um guia. Ninguém mais vai poder entrar, digitar três palavras e ser cidadão, vai ter que conquistar isso e no processo conseguir fundos para comprar o primeiro escudo e entra para uma residência e pagar por um processo de adoção na família que escolher.

A estrutura seria no sentido seguinte:

- a pessoa entra e faz seu cadastro no portal, e então é preciso que não tenha acesso a todo o conteúdo. Tendo apenas acesso a um conteúdo limitado que vai começar como guia de caminho. Este conteúdo limitado seria um tópico apresentando tarefas a serem cumpridas, como criação do seu “Eu” micronacional. Conclusão de todos os dados do cadastro, solicitação de cidadania...

- cada um destes passos gera uma recompensa em liras e em acesso. Ou seja, ao entrar o súdito tem acesso a “x” tópicos explicativos. Ao realizar os passos e pontuar, passa a ter acesso “x +” , “x ++”,... Neste processo o pretenso súdito vai ter que realizar tarefas, como postar uma redação sobre seu “Eu” micro, compor seu personagem, postar dúvidas sobre a atividade, buscar conversar com os demais cidadãos.

- na medida em que progredir, vai ganhando liras, vai ganhando acesso, até que possa ter liras e acesso para “conquistar” a abertura de processo para iniciar pedido de ad-rogação, e compra de escudo.

O que temos que ver: como possibilitar isso dentro de nossas limitações técnicas, como elaborar as atividades e tarefas a serem cumpridas.

O objetivo: quando se tornar efetivamente súdito com escudo e tal, o cidadão já esteja inteirado de possibilidades e possa ter, ai sim, acesso ao conteúdo como um todo.

Eis a sugestão.

É uma ideia excelente que só pode ser barrada por questões técnicas. Se for tecnicamente viável limitar o conteúdo por senha, nada impede de começarmos a agir.

O 1° passo seria a definição de quantas "fases" seriam necessárias até chegar ao "chefão do jogo". Definiu isso, partimos pro conteúdo. Poderia ser: 1° um tutorial voltado a explicar o Reino: Uma história básica, conhecimento dos poderes e como funcionam, etc... Aqui entra aquelas 20 liras iniciais que todo novo súdito recebe hoje. (Valor pode ser mudado)

2°. Abre o forum pra conhecer as Comunas. Aí vai dos seus governantes apresentar a história da Comuna, como funciona o governo interno e etc...Como uma tentativa de conquistar o novo súdito. Após escolher a nova Comuna, o governo comunal repassa mais 20 liras (valor pode ser mudado)

3°. Abre o forum das famílias. Lá possui as historias das famílias, interação integral com os patriarcas o que mais puder se pensar. Apos a escolha, o patriarca paga o registro do novo súdito (poderia até pagar o brasão também).

Aqui fica aberto pra quem quiser criar mais fases rsrsrs

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E tbm é necessário criar as tarefas em cima desses conteúdos, claro. Não pode dar as 20 liras de cada fase assim de mão beijada.

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Gostei das ideias. Só precisamos elaborar melhor os critérios para aquisição da "grana".

Penso que as tarefas seriam diversas, de redações sobre os temas e questionários, como também ter de falar com líderes familiares (todos), fazer requisições, elaborar um pequeno periódico para "testar como ser ativo", coisas assim, que visem um aspecto lúdico. E nem tem como garrar nisso, metade do Reino são professores! Podem ter tanto formulários de criação de "personagem" que é o súdito em si quanto de conhecimento sobre história do Reino, história Micro, personalidades... Até para apresentarmos um micronacionalismo mais "sedutor" que não seja só: olha você agora pode fazer o que quiser neste grande mundo aberto! Que faz todo mundo ficar perdido não ver sentido e se frustrar.

A idéia é que depois de compor o personagem e ter visto possibilidades o súdito vá ter algum gosto e emprenho, assim como motivo, para entrar no mundo aberto e seguir por ele procurando as missões.