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Precisamos reabrir o debate sobre economia
- Marlon Bionaz (marlon)
- Autor do Tópico
- Desconectado
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Acho que chegam certos momentos em que se não mudamos de rumo acabamos frustrando o projeto como um todo e o comprometendo.
Da época que eu cuidava da implementação de salários e gestão do RBI eu me queixava o tempo todo, em privado e particular, de que a limitação de pessoas usando nossa moeda e a baixa demanda de uso tornavam-na praticamente nula. Tanto fazia ter zero liras ou um milhão de liras. Tentei iniciativas que impulsionassem o uso da lira, mas elas não foram frutíferas, principalmente, pela baixa quantidade de usuários do dinheiro.
E por que isso, a quantidade de gente usando o dinheiro, é um problema tão grande? Porque se o dinheiro não circula ele não vale. Na realidade esse problema é o limite do pleno funcionamento de qualquer sistema econômico na lusofonia, pelo que pude constatar nas minhas andanças por aí.
Passou da hora de dar um passo pra trás objetivando um salto adiante: Precisamos nos sentar com gente da lusofonia que está ativa, e queira se sentar conosco, e promover ações conjuntas. Temos bons e confiáveis aliados que, tenho certeza, se disporiam a sentar pra conversar até porque tem batido no mesmo teto.
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- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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Fico feliz em vê-lo voltando à atividade. Não só como súdito mas como amigo, faz falta.
Sobre o tema, concordo plenamente e acho que precisamos desempatar essa questão de modo a torna-la efetiva e atrativa. Criamos um sistema absolutamente modelar mas que, contudo, nunca saiu da casca em termos de efetividade.
att
S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
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Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
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- Samuel Cintra (murtagh)
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Diversos desafios surgiram, não é algo fácil de colocar no cotidiano.
Mas gostaria de aprofundar essas discussões aqui também.
Por intermédio do Julio, grande entusiasta da economia, Pathros colocou essa atividade como parte fundamental da sua atividade.
E não foi difícil, talvez demorado...
Enfim, Itália trouxe o recurso a luz, e nós hoje gostamos muito de usa-lo.
Coincidentemente, o Julio disse hoje que tinha vontade de discutir o assunto aqui, e o Nei tinha dito que gostava do assunto também e daria um bom apoio.
Sei que as vezes a "moda italiana" pede ações iniciais de Italianos e não de outros nacionais, mas da minha parte e especialmente do Julio, existe uma vontade alta de tratar esses assuntos aqui na Itália, falando para a sociedade e no futuro uma coisa Pathros x Itália.
Enfim, o assunto pode crescer muito, vamos dividir as experiências.
Marlon, como vai?! Saudades dos nossos papos 🤙🏽🤙🏽👏🏻👏🏻.
At.te
Antigo Césare Bórgia =D
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- Marlon Bionaz (marlon)
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Murtagh, bem vindo ao micronacionalismo de novo. Eram bons papos, chama no facebook qualquer hora.
Acho que o caminho é um pouco por aí, precisamos nos sentar juntos e ponderar o que deu certo aqui e em Pathros e na medida do possível integrar nossas atividades econômicas. Se há um parceiro em quem a Itália possa se fiar é Pathros, que caminha junto conosco já há muito tempo.
Mas é possível e necessário que estas duas nações mediterrâneas encontrem mais gente pra caminhar conosco. Sem o "recurso" pessoas qualquer iniciativa será sufocada neste teto.
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- Líryan Umbria (liryan)
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Tempo macro em um Reino como a Itália que tem um caráter fortemente sério é um recurso que precisa ser muito bem pensado. Então, temos que colocar na equação o tempo macro! Não adianta vir com nenhum sistema econômico ou de impostos que gere gasto de tempo macro que, com nosso contingente, não vai rolar.
Quando eu surgir com a ideia da "Assembléia" que fracassou lindamente, a ideia da coisa era justamente isso: dar possibilidade de agirmos e errarmos. A gente discute um modelo, e debate o modelo, e briga pelo pelo modelo, mas nunca implanta. Isso é frustrante e desgastante! Nunca entendi onde se encontra a engrenagem que impede a execução. Na atualidade penso que a coisa é executar mais e debater menos!
Pega um modelo, joga ai! Pega um imposto simples, algo relacionado a entrar no portal, a postagem... E joga ele ai. A, passou dois meses e não deu certo, que que tem? Tria e pronto! Coloca outro. Então é a coisa de "fracassar rápido". Pega um modelo e joga ele ai! Deu errado, pega outro e coloca! Deu errado, muda de novo! A grande questão sempre foi não termos demanda de gasto (quem não precisa gastar não precisa ganhar economia não gira)
Para para ganhar precisa pensar e quantificar o tempo macro, ou seja, nossa equação precisa pensar: tempo macro, necessidade de gasto, possibilidade de ganho (vindo, também, do portal) Esta equação tem considerar o desgaste e estresse micro e ai entra sabermos quem somos no macro!
Gente, tem que cair a ficha que somos uma nação Velha! Eu sou uma mulher de 40 anos fudida na vida e inserida no pior nicho social de um país absolutamente misógino! O Rei é um matusalém na batalha épica para manter a profissão em vias de extermínio. O Marlon é um comunista com a cabeça a prêmio, Miguel só pensa em carnaval... rs Tudo isso afeta o micro!
Por quê nunca conseguimos trazer e manter jovens? Acredito que seja a pergunta mais vital para nós. Será que sabemos pensar nesta dimensão de quantificar o macro no micro? Sabem, as pessoas precisam chegar aqui e não encontrar só política! Sério! Precisam encontrar uma situação onde esteja com clareza a situação de que elas podem realmente ser qualquer coisa! PEnso que precisamos repensar isso. Penso que precisamos discutir menos e praticar/errar mais, pois neste caso e sentido enquanto estamos errando ao praticar estamos aprendendo, e nossa história já mostrou que, enquanto estamos discutindo, estamos nos desgastando, nada mais!
É o que penso no momento e me desculpem os colegas pela brincadeira ilustrativa.
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